Fui nos puteirinhos das redondezas e sem novidades (já tinha comido todas que estavam por lá, nos dois que ficam na Rua dos Gusmões e no da Gen. Osório).
Passei então nesse antro, como estava morto de tanto andar, fui de elevador falar com a Moly. Desci no 7. andar e subi de escadas até o 9, onde encontrei com ela. Já faz muito tempo que não fico com ela e ela lembrou de mim. Depois de um curto diálogo, já comecei a esfregar meu pau naquela bela bundona, depois me deitei e ela me chupou sem capote. Ela chupa bem, é um estilo cilindro-pistão acelerado, mas bem babado, com boa pressão e barulhos característicos de uma boa chupada. Encapamos e fomos direto para o anal (oferecido por ela direto, ela lembrou...), ela ficou de quatro na beira da cama, passou uma pomadinha e tome rola pra dentro, que entra sem resistência alguma. Soquei muito naquele cuzão arrombado e na hora de gozar, tirei o capote e gozei em sua boca. Ela reclamou que eu devia ter tirado o pau antes e dado pra ela chupar, pois quando eu tirei a camisinha eu já estava gozando, ela colocou a boca nos jatos de leitinho.
Depois da tradicional seção de limpeza com álcool, paguei os R$ 20,00 e fui embora feliz e de saco vazio.
Desci de escadas para ver o que mais tinha por lá e vi algumas (poucas) coisas bem interessantes, incluindo uma mina que eu conheci no Bamboa há uns dois anos atrás. Parei e troquei idéia com ela, que comentou que vem lá no predião raramente para levantar uma grana rápida, mas disse que a noite está frequentando uma boa boite de altíssimo nível na região do Ipiranga... (Sensacional, comer uma mina gatíssima dessa por R$ 20,00.)