GP que não atende o portador de necessidades especiais!!!!!

[Dr. Zero]

sério mesmo, Tricampeão?

[roladoce]

Deficiente "Brocando" Puta

Agora as pervas ou ficam incentivadas ou com nojo de vez!!

[Mike Logan]

Recortei alguns trechos da reportagem:

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... o_rw.shtml

[ external image ]


A mãe de um jovem britânico portador da Síndrome de Down deu início a uma campanha para que o filho consiga ter relações sexuais, numa iniciativa que foi registrada em um documentário pelo canal 3 da BBC. Lucy Baxter quer que o filho, o ator Otto Baxter, de 21 anos, tenha todas as experiências que outros jovens de sua idade têm, incluindo sexo.

(...)

Se a campanha não funcionar, Lucy disse estar disposta a pagar uma prostituta para que o filho possa experimentar sua primeira relação sexual. "Discutimos se ele deveria ir a Amsterdã (onde a prostituição é legalizada). Eu absolutamente consideraria essa possibilidade", diz.

(...)

Otto também tentou agências de namoro, incluindo uma "especial" visando a encontrar garotas que também tinham Síndrome de Down. Mas Lucy diz que as garotas que Otto conheceu por meio dessas agências "não tinham nada em comum com ele". Quando ele saiu com uma das garotas, os responsáveis por ela não permitiram que eles avançassem no relacionamento além da amizade.

"Qual seria o jovem de 21 anos que poderia aguentar isso?", questiona Lucy.

____________________________

O que a mãe desse rapaz coloca como última alternativa para conseguir sexo para o filho deficiente, aqui no Brasil é algo corriqueiro em algumas casas de prostituição. Muitos pais de portadores da síndrome inclusive contratam acompanhantes terapêuticos para levarem o filho a clínicas de massagem.

[Dr. Zero]

mas repito a pergunta: isso não dá cana pra perva e pros supostos responsáveis do deficiente mental?

[Dick Laurent]

ja vi um bate boca forte em uma boite de curitiba porque a gp nao quiz nem sentar com o cara na mesa,ai achei sacanagem parece que o cara nao ia nem comer nada e ela disse que tinha que trabalhar ai o pau quebrou com os amigos do cara a gp e o pessoal da gerencia o cara ia ate pagar bebidas e tudo para gp que saiou chorando e foi embora se fudeu ou melhor nem fudeu isso e um assunto polemico

Boa tarde, cobra veia.

Na verdade não era pra ter polêmica alguma. Não é não e fim de papo! Esses pelegos que você relatou que fizeram a GP chorar em Curitiba são um bando de otários. Tudo leite com pêra, deveriam levar meia dúzia de caneladas nas coxas e ficar andando torto por um mês para ver se aprendem a se portar como homens. Não é porque a garota atua no mercado de programas que ela tem que aceitar sair com quer que seja. Se a GP não quer sair com pessoas de um dado nicho, ela está no seu direito. O que não pode acontecer é um bando de zé ruelas levar alguém ao constragimento com essa forçação de barra escrota.

É necessário ter bom senso. Pelo relato da Alinne percebe-se que esse tipo de programa acaba sendo muito trabalhoso (o que não é surpresa alguma). Há ainda a questão psicológica citada da GP poder acabar ficando com pena do cara...isso é uma situação horrível! Cabe ao cliente procurar por GP's que atendam suas necessidades (deve existir). Isso se sonda ao telefone. Se o caboclo na sondagem recebeu uma negativa, não deve insistir. Isso é questão de bom senso!

A vida pode ser realmente dura para alguns e é necessário ter consciência acerca da realidade e das próprias limitações. Infelizmente alguma pessoas portam deficiências e é óbvio que isso vai trazer uma série de dificuldades para elas. Poderia ser pior: considere o caso de pessoas completamente desfiguradas por queimaduras, por exemplo. Um cara desses muito provavelmente está condenado a não ter contato sexual com ninguém pelo resto de sua vida. É uma situação realmente triste, mas que acontece.

O caso de um cadeirante é bem diferente do caso de alguem desfigurado por queimaduras, obviamente. Contudo, é necessário ter consciência de que nem todas as pessoas que trabalham no mercado de programas estarão dispostas a atendê-lo. Aliás, isso pode ocorrer com qualquer um, portador de deficiência ou não. É o que já dizia o velho ditado: "não adianta dar murros em ponta de faca".

Realmente. O certo seria os clientes se apresentarem, colocarem anúncios em jornais e na internet e esperarem as putas os escolherem, e ainda por cima pagarem para isso. Ou por que não, já que elas não são obrigadas a trepar com qualquer um, o cliente simplesmente ligava para pegar o número da conta bancária e só fazia o depósito do valor do programa. Mundo perfeito.... para as gps, pelo menos. Assim elas teriam seus direitos respeitados .

[Dick Laurent]

ja vi um bate boca forte em uma boite de curitiba porque a gp nao quiz nem sentar com o cara na mesa,ai achei sacanagem parece que o cara nao ia nem comer nada e ela disse que tinha que trabalhar ai o pau quebrou com os amigos do cara a gp e o pessoal da gerencia o cara ia ate pagar bebidas e tudo para gp que saiou chorando e foi embora se fudeu ou melhor nem fudeu isso e um assunto polemico

Boa tarde, cobra veia.

Na verdade não era pra ter polêmica alguma. Não é não e fim de papo! Esses pelegos que você relatou que fizeram a GP chorar em Curitiba são um bando de otários. Tudo leite com pêra, deveriam levar meia dúzia de caneladas nas coxas e ficar andando torto por um mês para ver se aprendem a se portar como homens. Não é porque a garota atua no mercado de programas que ela tem que aceitar sair com quer que seja. Se a GP não quer sair com pessoas de um dado nicho, ela está no seu direito. O que não pode acontecer é um bando de zé ruelas levar alguém ao constragimento com essa forçação de barra escrota.

É necessário ter bom senso. Pelo relato da Alinne percebe-se que esse tipo de programa acaba sendo muito trabalhoso (o que não é surpresa alguma). Há ainda a questão psicológica citada da GP poder acabar ficando com pena do cara...isso é uma situação horrível! Cabe ao cliente procurar por GP's que atendam suas necessidades (deve existir). Isso se sonda ao telefone. Se o caboclo na sondagem recebeu uma negativa, não deve insistir. Isso é questão de bom senso!

A vida pode ser realmente dura para alguns e é necessário ter consciência acerca da realidade e das próprias limitações. Infelizmente alguma pessoas portam deficiências e é óbvio que isso vai trazer uma série de dificuldades para elas. Poderia ser pior: considere o caso de pessoas completamente desfiguradas por queimaduras, por exemplo. Um cara desses muito provavelmente está condenado a não ter contato sexual com ninguém pelo resto de sua vida. É uma situação realmente triste, mas que acontece.

O caso de um cadeirante é bem diferente do caso de alguem desfigurado por queimaduras, obviamente. Contudo, é necessário ter consciência de que nem todas as pessoas que trabalham no mercado de programas estarão dispostas a atendê-lo. Aliás, isso pode ocorrer com qualquer um, portador de deficiência ou não. É o que já dizia o velho ditado: "não adianta dar murros em ponta de faca".

Bem, já que a abordagem aqui parece ser puramente subjetiva, a situação acima não poderia ser considerada constrangedora para o cliente. Imagine a situação: você numa boate e a puta não quer sequer sentar na mesma mesa que você. Se a gp não é obrigada a te atender, você não é obrigado a respeitar a vontade dela.

[Dr. Zero]

o principa problema é que elas intencionalmente não deixam claro o que fazem e o que não fazem, não delimitando o público-alvo, e dando margem a situações como essa

se, por exemplo, elas falam que fazem anal "dependendo do tamanho", então elas podem por qualquer motivo subjetivo alegar que o pinto do cliente é muito grande (e o cliente, pela avaliação subjetiva dele, pode alegar que o tamanho dele é "normal") — informações simples e objetivas podem evitar muitos mal-entendidos

vale lembrar, entretanto, que a profissão de prostituta vive num limbo legal, então numa situação descrita pelo forista cobra veia, se o deficiente pode alegar ter sido discriminado, a perva pode alegar que tentaram realizar o ato sexual contra a vontade dela (se ela quiser forçar a barra, vc pode entender essa frase como "tentativa de estupro") — e quem terá mais peso numa eventual pendência jurídica? e se o cara vier com o papo de que a dita cuja é prostituta, ela pode mostrar a carteira de trabalho (a boite, se a tiver registrado, deve ter colocado "garçonete" ou coisa parecida) e processá-lo por "danos morais", ou seja todo mundo se ferra, mas o cara se ferra mais ainda pelo aborrecimento todo

e mesmo se a gp falar que atende deficientes, se ela depois "der o cano", para quem vc reclama? pro Procon? é claro que não — no máximo rende um post no GpGuia

[roladoce]

o principa problema é que elas intencionalmente não deixam claro o que fazem e o que não fazem, não delimitando o público-alvo, e dando margem a situações como essa

se, por exemplo, elas falam que fazem anal "dependendo do tamanho", então elas podem por qualquer motivo subjetivo alegar que o pinto do cliente é muito grande (e o cliente, pela avaliação subjetiva dele, pode alegar que o tamanho dele é "normal") — informações simples e objetivas podem evitar muitos mal-entendidos

vale lembrar, entretanto, que a profissão de prostituta vive num limbo legal, então numa situação descrita pelo forista cobra veia, se o deficiente pode alegar ter sido discriminado, a perva pode alegar que tentaram realizar o ato sexual contra a vontade dela (se ela quiser forçar a barra, vc pode entender essa frase como "tentativa de estupro") — e quem terá mais peso numa eventual pendência jurídica? e se o cara vier com o papo de que a dita cuja é prostituta, ela pode mostrar a carteira de trabalho (a boite, se a tiver registrado, deve ter colocado "garçonete" ou coisa parecida) e processá-lo por "danos morais", ou seja todo mundo se ferra, mas o cara se ferra mais ainda pelo aborrecimento todo

e mesmo se a gp falar que atende deficientes, se ela depois "der o cano", para quem vc reclama? pro Procon? é claro que não — no máximo rende um post no GpGuia

Eu no meu ultimo TD fui "vitima" dessa subjetividade objetiva, ou seja, puta que anuncia dessa forma, é a mesma coisa que dizer, vou tratar os clientes de forma diferenciada, mais voce vai pagar o mesmo valor!!!

Sair com a puta, ela chupava sem camisinha, mais não deixou eu gozar na boca dela, fiz o post positivo, mais quando fui olhar o blog dela de novo..vi lá ...FINALIZAR A DEPENDER DO CLIENTE, ou seja, paguei o mesmo valor, pra ser tratado de forma diferenciada...

[Locutus_Ofborg]

Puta tem direito de dar (ou no caso alugar) pra quem ela quiser. Fato.

Mas se ela deixa de atender um portador de necessidades só por causa disso ela é preconceituosa sim senhor.

[Mike Logan]

viewtopic.php?p=1387629#p1387629

mas repito a pergunta: isso não dá cana pra perva e pros supostos responsáveis do deficiente mental?

Dependendo do comprometimento intelectual do rapaz acho que é ilegal sim. Alguém mais familiarizado com leis poderia esclarecer melhor. De qualquer forma, esse tipo de caso é sempre complicadíssimo de se julgar.

[Dick Laurent]

Acho que esse é um direito da GP, ela atende quem ela quizer, assim como quem contrata o serviço contrata de quem escolher.
Isso de ficar gritando "preconceito" numa prestação de serviço pessoal é uma imbecilidade, na minha opinião. Cada pessoa reage de seu jeito a características de outros, e se uma GP não se sente bem atendendo alguém com uma determinada condição física, é melhor que ela não atenda mesmo desde o início. Prá que forçar a situação e depois vir aqui relatar um péssimo atendimento?

O engraçado (ou contraditório) é que tem muitas gps que falam que o serviço que elas prestam não é pessoal, e sim profissional, principalmente quando é para negar certas práticas (beijo de língua e oral sem camisinha). Então se é pessoal, elas não poderiam negar tais práticas; se é profissional, elas deveriam atender qualquer um que pagasse. Ou, se você entrar num mercado e o caixa se recusar a te atender porque você é negro, deficiente, pobre ele está no direito dele, mesmo sendo funcionário da empresa?

[Dick Laurent]

Puta tem direito de dar (ou no caso alugar) pra quem ela quiser. Fato.

Mas se ela deixa de atender um portador de necessidades só por causa disso ela é preconceituosa sim senhor.

E por que o putanheiro não tem o direito de divulgar o nome das que não atendem esse "nicho", assim como se divulga quem não faz oral sem capa, quem não beija, quem não cumpre o combinado....etc....?

[roladoce]

Acho que esse é um direito da GP, ela atende quem ela quizer, assim como quem contrata o serviço contrata de quem escolher.
Isso de ficar gritando "preconceito" numa prestação de serviço pessoal é uma imbecilidade, na minha opinião. Cada pessoa reage de seu jeito a características de outros, e se uma GP não se sente bem atendendo alguém com uma determinada condição física, é melhor que ela não atenda mesmo desde o início. Prá que forçar a situação e depois vir aqui relatar um péssimo atendimento?

O engraçado (ou contraditório) é que tem muitas gps que falam que o serviço que elas prestam não é pessoal, e sim profissional, principalmente quando é para negar certas práticas (beijo de língua e oral sem camisinha). Então se é pessoal, elas não poderiam negar tais práticas; se é profissional, elas deveriam atender qualquer um que pagasse. Ou, se você entrar num mercado e o caixa se recusar a te atender porque você é negro, deficiente, pobre ele está no direito dele, mesmo sendo funcionário da empresa?

Exatamente!!

Mais a muito tempo que os serviços das prostitutas deixaram de "profissional", hoje todas buscam se "misturar" com a vida pessoal do cliente, claro que parti do cliente tal pratica.

Hoje..a puta percebeu que não vale mais a pena sair com um cara que paga, vaza e goza, hoje elas buscam o novo tipo de cliente, o que eu apelidei, cliente-pós-transa, ou seja, aquele que vai pagar um cineminha, e ganha um boquetezinho, aquele que serve de chover e ganhar uma puetinha, aquele que leva na balada e paga mais barato pra comer e tem o fundo do poço, aquele que leva putas pro mesmo ambiente que ele costuma levar familias e amigos..e ganha uma transa 0800. E esse ainda indica ela pra outros.

Hoje, além de não atende deficientes...elas não querem atender o "juntador", não querem atender quem não tem carro, algumas não tem atender feios (to fudido) e por ae, vai!!

[Dick Laurent]

drfrits escreveu
Só irão mudar seu ponto de vista caso sofram acidente e virem PNE de uma hora para outra. Então vão reclamar do preconceito sofrido.

O ser humano só se interessa pelo seu problema,que é sempre maior que o dos outros
isso faz parte da essencia humana
sem rogar pragas,por favor
pq por destino cada um nasce com uma sina
mas ,do mesmo jeito que me chocaria se eu tivesse que sair com uma pne,acredito que elas(gps) tb podem ficar chocadas e sem jeito para atender um pne
a vida é cruel,mas nao nos dá alternativas
e como o amigo roladoce me comparou ao presidente do irã,tenho a dizer que os maiores tiranos e ditadores sao os travestidos de defensores e excluidos
ou estou mentindo?
agora,pra colocar lenha na fogueira,sera que os que hipocritamente estao aqui a defender os excluidos,escolheriam uma pne pra um programa?
e pimenta no rabo dos outros é refresco

Acho que nessa discussão o que ocorre (e vejo que isso ocorre há um certo tempo no fórum) é a tendência por parte de muitos foristas de estabelecer uma relação de equivalência entre gps e clientes. Não digo no sentido humano; sobre isso não costumo questionar - todos deveriam ter os mesmos direitos. Digo no sentido profissional... ou seja, na hierarquia do trabalho ou da prestação de serviço. Sou funcionário de uma empresa, sou pago para fazer o que me mandam. Óbvio que se eu realmente não quiser fazer determinada coisa não há chefe ou superior que possa, legalmente, me obrigar a fazer. Posso simplesmente me recusar a atender um cliente chato ou branco ou gay ou judeu ou corintiano... mas, ainda assim, serei punido - suspensão, desconto no salário, justa causa, constrangimento, ofensas, enfim.... o que me incomoda nas argumentações de alguns foristas é a idéia de que, se a gp se recusar a atender determinados "nichos" ela está no seu pleno direito (verdade) e não merece punição alguma; e mais: que assim como o cliente escolhe quem quer fuder, a puta também escolhe quem ela atende?...
Consideremos a seguinte situação: você decide almoçar num restaurante e te barram porque, apesar de você ter o dinheiro para pagar sua refeição, você é negro e tem cara de favelado. Seguindo a lógica de que a pessoa ou o dono do restaurante não precisa explicitar suas preferências quanto aos clientes, você simplesmente iria embora sem maiores explicações?

O senhor Hammermart que, pelo números de tds, deve ter muito conhecimento de putaria, até hoje não me explicou (meus neurônios andam fracos por causa da cerveja) o que seriam serviços pessoais.

[Dr. Zero]

tudo bem o pessoal querer 'cobrar seus direitos", mas se vc quiser fazer isso com nossas caríssimas prestadoras teremos problemas:

1) vc nem sabe o nome delas direito (o verdadeiro, não o de fantasia, que não é registrado, é mudado à vontade por elas e não possui existência jurídica)
2) a profissão não é regulamentada, e sendo assim, não tem pra quem vc reclamar
3) normalmente o ato não tem testemunhas, e a última coisa que os funcionários dos motéis, flats, boates e congêneres querem é confusão — nesse caso, um mui educado segurança pedirá a V. Sa. para brigar "lá fora"
4) querer obrigar a perva a sair com vc configura assédio sexual
5) forçar a perva a realizar a conjunção carnal com vc configura estupro