Objetivamente falando, estabelecer um máximo e mínimo, depende de algumas variáveis, como inflação (monetária, nacional). E também de uma "outra" inflação, que é quando a menina começa a achar que está podendo, e aumenta o seu cachê, ou passa a atender em locais famosos (e bem mais caros) etc., como já comentado neste tópico.
Outra coisa que talvez não tenha sido levado em consideração, é o fator "CPF" (custo per foda).
Sabemos todos, intuitivamente, que segundo o CPF, a foda mais cara do mundo é o "casamento". Há exceções (raras).
Então, se fosse para levar em consideração o que foi gasto com UMA determinada GP, ao longo das "vezes" que saímos com ela (sendo que "vez" é uma ocasião, e não quantas vezes gozamos nela), haverá um outro resultado, bem diferente dos relatados por aqui (embora, eu confesso, não lí todos os posts).
E, também temos que levar em consideração que o "mínimo" de uma foda, é a penetração (vaginal, anal). Todo o resto, classificaríamos com "punheta assistida", não por discriminação, mas apenas para podermos estabelecer algum critério.
Bom, considerando os considerandos...
a) CPF - A menina mais "cara" foi uma que comi duas vezes, mas "ajudei" em várias ocasiões. Não fiz as contas, mas somando todas as ajudinhas, etc., seguramente bateu na casa dos R$1000, ou seja, R$500 por foda. Claro, foi uma tolice sentimental. Não me arrependo (je ne regret a rien...) até porque ela tinha uma filhinha linda, e foi uma menina sempre sincera, enfim, houve alguma retribuição (grande consolo...)
b) Custo geral (soma de todo o valor gasto com UMA só GP): Houveram três garotas que foram mais "fixas" em minha vida. Teria que fazer um levantamento, mas isto já se perdeu no tempo, pois a determinada altura de minhas práticas, parei de "anotar" gastos. No entanto, desconfio que gastei algo como R$5mil com cada uma, umas mais outras menos, fora motéis.
c) Foda individual (uma vez, pagamento no ato) mais barata (porém com um mínimo de qualidade):
Vixe, se for buscar lá nos tempos de estudante...
Bom, excluindo as roubadas totais...
A dinheiro de "Hoje", acredito que o mais "barato" tenha sido uma menina, a danada estava grávida e só descobri no quarto; era uma tarde, saí para dar uma "voada" de carro, passei por um ponto de ônibus, ela "deu bandeira"... isso tem uns vinte anos atrás! De qualquer modo, era dinheiro de trôco, coisa de vintão se fosse hoje. Mais cincão pelo quarto do hotel... mas foi uma trepada legal, aliás lembro até hoje então é porque foi bom mesmo...
d) Foda individual (uma vez, pagamento no ato) mais cara (porém com um mínimo de qualidade):
Também tem que excluir as roubadas e pisadas na bola, pois estas são "caras" em todos os sentidos, independente do valor pago...
Muito recentemente, tive que "dar" como "ajuda" R$300 para uma menina que atendeu muito pouco tempo como GP (mas que eu conheci como GP). Aliás, depois que ela saiu da vida de GP, indiquei ela para um emprego, ela vai bem, mas nunca mais "me deu". Um belo dia, final de 2004, ela me "reaparece", dizendo que se apertou de dinheiro, e depois de fazer muitas caras e bocas, sugeriu a possibilidade... COmo eu era MUITO AFIM de um revival com ela, topei... fomos para o fight... UM DOS MELHORES QUE TIVE... mas ela "tinha que voltar para o trabalho" (de fato, peguei e devolvi ela no local de trabalho dela). Valeu a pena. Mas era uma menina que custava R$80 nos tempos que ela saía... (que a inflação transformaria em algo como R$100 hoje).
E, em termos de pagamento individual a uma garota que estava no pleno uso e gozo de suas qualidades como garota de PROGRAMA mesmo, o maior valor que paguei foi o equivalente a R$500 a dinheiro de hoje, fora motel. Foi uma loira catarinense, boa de corpo e de tudo, boas lembranças, era um tempo onde as GP's anunciavam de maneira discretíssima (tudo o que estou relatando se refere a Curitiba) e as coisas eram um pouco diferentes, talvez não tão "fast-food" como hoje; tanto que não houve limitação de horário, fomos ao motel por volta das 11hs da noite e saímos de manhã cêdo... Mas é uma foda de quase 15 anos atrás, lembro que paguei o equivalente a um salário mínimo de então, cujo PPP (power purchase parity) com o de hoje, seria quase o dobro.
É isso aí, recordar é viver.