A inversão, em todo caso, estaria provada. Apenas o período, se você estiver certo, pode ser menor.Sapollium Radium escreveu:Não acredito em análises de rochas do passado, já que esses estudos são pontuais, não tratam o planeta em tempo contínuo. Quem garante que entre uma época a outra não houve várias inversões mas por falta de amostras de rochas isso não foi possível de verificar, portanto pode ocorrer de tratarem uma série de inversões como sendo apenas uma.
Um pião apresenta esse arrasto e não há aceleração da rotação.Sapollium Radium escreveu:Só há esse arrasto quando existe aceleração da rotação, ou seja, aparece um "redemoinho". Porém, a terra não está em aceleração pq nossos dias sempre são de 24h, só haverá uma tendência do fluido do núcleo externo sair pela tangente da terra, que seria mais ou menos no equador.Tricampeão escreveu:Trata-se de um fluido, portanto na sua rotação a Terra não o arrasta de forma uniforme. Basta pensar em um pião cheio de água para ver que o líquido no interior se agita com o movimento do recipiente.
Pegue seus livros de Mecânica dos Fluidos e confira lá: a viscosidade do fluido não é infinita, por isso o perfil de velocidades em um escoamento qualquer nunca é plano. No centro, a velocidade é maior, e nas margens é nula.
Newton-Rapshon é para resolver equações algébricas, ou, em outras palavras, encontrar os zeros de uma função; estamos falando de equações diferenciais parciais.Sapollium Radium escreveu:O Método de Newton-Rapshon resolve matrizes (de equações), e a resposta é uma solução simultânea de todas as equações. Claro que 21 equações não se resolve de um dia para outro, e é sensato eliminar variáveis que influenciam pouco no problema.Tricampeão escreveu:Métodos numéricos são realmente os únicos que vão funcionar. Mas não vamos nos esquecer que são 21 equações que têm que ser resolvidas todas ao mesmo tempo, não é o mesmo que resolver uma equação, depois a outra, e assim até o final.