NEUTRO
Nome da Garota:
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Primeira mensagem no GPGuia. Espero contribuir muitas vezes no futuro.
TD realizado na sexta, 23/9, por volta das 20h. Avistei a
Patrícia a 100m antes do balão da Boate Império, no sentido de quem vem da via EPNB (ela disse que fica sempre naquele ponto). Aparenta cerca de 25 anos, tem pouco mais de 1,70m, branca, BEM magra, esguia, cabelos pretos, lisos e compridos até a cintura, olhos grandes e bonitos, boca carnuda. Como gosto de magras, parei imediatamente e fechei o programa em 60 reais no motel.
Dentro do carro, perguntou de onde eu era. Até aí, nada de mais. Logo em seguida, sacou o celular e começou a mostrar os contatos dos clientes da minha região, com quem ela disse que "saía direto" (primeira pisada na bola, pela falta de discrição). Por sugestão dela, fomos para o motel Afrodite, para aproveitar um cartão de desconto de 40% que as meninas ganham desses estabelecimentos.
Após estacionar o carro, já foi avisando para eu levar a carteira porque teria que pagar assim que entrássemos no quarto (segunda pisada). Respondi que pagaria adiantado, mas demonstrei que considerava o modo de cobrar bastante desagradável. Aí ela começou a se justificar, dizendo que muitos clientes se recusavam a pagar (detesto essa presunção de caloteiro que algumas imputam à gente), que todas as garotas procediam assim (mentira!) etc. etc. etc. (terceira pisada, pela ladainha). Ainda inventou de cobrar uma comissão adicional de dez reais pelo cartão de desconto no motel (quarta pisada), que ela mesma me ofereceu. Paguei injuriado os 70 contos, mas deixei claro que não era pelo valor, mas sim pelo aborrecimento.
Chegou e foi colocando sertanejo (não gosto) no último volume, sem perguntar se podia (quinta pisada, pela falta de educação). Fui ao banheiro enquanto ela arrumava as coisas da bolsa. Quando voltei, estava de corpete e calcinha, e já foi abrindo a embalagem da camisinha antes que eu conseguisse sequer chegar à cama (sexta pisada, pela pressa). Demonstrei insatisfação e ela voltou a se justificar... nesse momento, percebi que era melhor não reclamar de mais nada, para ver se pelo menos ela ficava quieta. Comecei com as carícias de sempre e ela me interrompe com aquela cara de espanto, falando: - Ué, você gosta de carinho?? Respondi, também com espanto: - Ué, gosto, sim! (achando que isso seria bom, mas, pela cara de merda que ela fez, já vi que o negócio ali seria fazer o que tinha que ser feito e ir embora... beijo na boca, então, nem pensar).
Começou a me punhetar, mas manipulava o meu pau como se fosse um desentupidor de pia. Ao mesmo tempo, apertava as minhas bolas como se estivesse sovando massa de pão. Quando eu já ia pedir para parar com a tortura, caiu de boca com capote. Chupeta regular, apesar de ficar apertando os olhos para baixo como uma devota no confessionário.
Na hora de ir para o fight, pedi para trocar a camisinha, a fim de evitar rompimento (já aconteceu comigo uma vez) e aí ela começou outra ladainha sobre a necessidade de se usar KY sempre (saco!). A garota acha o lubrificante tão importante que ficou um tempão passando no meu pau (parecia que tava decorando um bolo de casamento) e na perseguida (bem depilada, uma delícia). Tive que interrompê-la e ir logo ao que interessa.
O vaginal também foi regular, apesar de a gp ficar o tempo todo com o corpo rígido, com os olhos fechados (pô, não sou um cara feio, pelo contrário) e cara de dor, exatamente como se estivesse em trabalho de parto (depois falou que tem uma filhinha). Era um pouco desajeitada, na hora de trocar de posição acabou me dando um soco leve na cara, sem perceber (sério). Deixei prá lá. Acho que a colega precisa repensar seu modo de trabalhar (ou até mesmo a profissão escolhida).
Foram várias posições: ppmm, frango assado, por cima, por trás. Ponto negativo para os peitos (murchos e caídos) e a bunda (com ótimo formato, mas muito flácida, aliás, EXTREMAMENTE flácida, parecia que eu tava segurando gelinho (sacolé ou chup-chup) derretido). Tinha ainda um troço enorme no cu, acho que era verruga, mas naquela altura não perguntaria nem se me pagassem. Bem, ponto positivo para o fato de não ficar regulando o tempo durante o ato (pois é, já tô achando isso positivo).
A meteção tava até boa e já durava meia hora, mas a gp realmente parecia que tava na mesa de parto. Então achei melhor terminar logo. Gozei e, antes que eu terminasse de soltar todos os herdeiros na borracha, ela já pulou correndo para o banheiro, falando: -Quanta porra, fazia tempo que você não dava uma, hein! (que merda... detalhe: sempre gozo muito e não fazia nem 24h desde a última vez, mas deixa prá lá de novo). Tomei uma ducha, paguei o motel (R$ 35, incluída uma garrafa de água) e fomos pro carro.
Quando tudo parecia terminado, ela começa com um papinho fuleiro dentro do carro, de que já tinha ido à suíte presidencial (grande merda!), que tinha cliente drogado de São Paulo que só ficava com ela e pagava 1.000 reais por programa (ah, tá... e me cobrou 60...), que atendia não sei quem na Esplanada dos Ministérios etc. etc... haja saco!
Rosto: 7 (gostei dos olhos e da boca, mas o rosto todo depende muito do gosto)
Corpo: 6 (muito magra; eu gosto, mas acho que a maioria prefere as carnudas)
Oral: 6 (regular)
Vaginal: 7 (tem potencial para melhorar)
Anal: não fez
Preju: 60 (programa) + 10 (comissão pelo desconto no motel) + 35 (motel) = 105 lascas
Resumo da ópera: pensei em dar um negativo, pela quantidade excessiva de mancadas (algumas até involuntárias) e pelo conjunto da obra, mas a gp ainda pode melhorar bastante, principalmente se fizer uma autocrítica após ler (se ler) a narração deste relato. Fica, entaõ, um TD com (várias) pisadas na bola.
Obs. final: A menina tem suas qualidades e acho, inclusive, que é bem intencionada. Mas precisa melhorar muito. Fica o aviso para os putanheiros de plantão.