Lembro-me que quem tinha moeda podre na época em que os venoliberais resolveram "vender" as estatais se deu muito bem.O Pastor escreveu:O problema do mico é que ele dá uns pulos de vez em quando. É aquela história, tem gente que até hoje compra ações da VARIG, da COBRASMA e por ai vai...
Programa FX e a força militar Brasileira
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Voltando ao tema do tópico, vamos continuar examinando a carreira do maior filho da puta de todos os tempos, Reagan Cuzão Racista com Complexo de Rambo Reagan:
http://krugman.blogs.nytimes.com/2007/1 ... -mistakes/
Suporte ao assassinato de defensores de direitos civis.
Mentiras para fomentar hostilidade racial.
Combate a medidas que visavam aumentar a democracia.
Suporte a entidades segregacionistas.
Perseguição aberta a defensores de direitos civis.
Tudo isso o maior filho da puta de todos os tempos fez.
Exemplar típico dos gringos filhos da puta, que os fascistas piratiningas acham tão lindos e fofinhos.
Não tem que comprar nem estilingue desses caras.
http://krugman.blogs.nytimes.com/2007/1 ... -mistakes/
Graças ao jornal comunista New York Times, sabemos agora que Reagan Cuzão Racista com Complexo de Rambo Reagan foi o maior filho da puta de todos os tempos também com relação a atitudes pro-racismo.Innocent mistakes
Paul Krugman
So there’s a campaign on to exonerate Ronald Reagan from the charge that he deliberately made use of Nixon’s Southern strategy. When he went to Philadelphia, Mississippi, in 1980, the town where the civil rights workers had been murdered, and declared that “I believe in states’ rights,” he didn’t mean to signal support for white racists. It was all just an innocent mistake.
Indeed, you do really have to feel sorry for Reagan. He just kept making those innocent mistakes.
When he went on about the welfare queen driving her Cadillac, and kept repeating the story years after it had been debunked, some people thought he was engaging in race-baiting. But it was all just an innocent mistake.
When, in 1976, he talked about working people angry about the “strapping young buck” using food stamps to buy T-bone steaks at the grocery store, he didn’t mean to play into racial hostility. True, as The New York Times reported,
The ex-Governor has used the grocery-line illustration before, but in states like New Hampshire where there is scant black population, he has never used the expression “young buck,” which, to whites in the South, generally denotes a large black man.
But the appearance that Reagan was playing to Southern prejudice was just an innocent mistake.
Similarly, when Reagan declared in 1980 that the Voting Rights Act had been “humiliating to the South,” he didn’t mean to signal sympathy with segregationists. It was all an innocent mistake.
In 1982, when Reagan intervened on the side of Bob Jones University, which was on the verge of losing its tax-exempt status because of its ban on interracial dating, he had no idea that the issue was so racially charged. It was all an innocent mistake.
And the next year, when Reagan fired three members of the Civil Rights Commission, it wasn’t intended as a gesture of support to Southern whites. It was all an innocent mistake.
Poor Reagan. He just kept on making those innocent mistakes, again and again and again.
PS: It has been pointed out to me that Reagan opposed making Martin Luther King Day a national holiday, giving in only when Congress passed a law creating the holiday by a veto-proof majority. But he really didn’t mean to disrespect the civil rights movement – it was just an innocent mistake.
P.P.S.: More on the Philadelphia story.
Suporte ao assassinato de defensores de direitos civis.
Mentiras para fomentar hostilidade racial.
Combate a medidas que visavam aumentar a democracia.
Suporte a entidades segregacionistas.
Perseguição aberta a defensores de direitos civis.
Tudo isso o maior filho da puta de todos os tempos fez.
Exemplar típico dos gringos filhos da puta, que os fascistas piratiningas acham tão lindos e fofinhos.
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Re: Programa FX e a força militar Brasileira
Vamos malhar o Judas...artigo da época da morte de Ronald "Cuzão" Reagan.
http://www.parana-online.com.br/colunistas/70/18086/
http://www.parana-online.com.br/colunistas/70/18086/
Reagan não foi santo
Londres - Chega a ser irritante a santificação de Ronald Reagan na mídia internacional, desde a morte do ex-presidente, no fim de semana passado. Respeito pelos mortos, pode-se ter, mas não se justifica perder a memória do que Reagan representou para muita gente. Para a América Latina, ele foi desastroso.
Credita-se a Reagan grande simpatia pessoal, o que até endosso por observação pessoal, como correspondente em Washington cobrindo a Casa Branca nos dois primeiros anos do governo dele. Mas se o charme de ator sorridente e capaz de humor com auto deboche ajuda a explicar a popularidade interna dele, para uma avaliação histórica esse traço pessoal é irrelevante.
Outros fãs atribuem a Reagan o golpe final que acabou com o comunismo no grito. Na verdade, ele era apenas o plantonista na Casa Branca durante a implosão inevitável de um sistema apodrecido por dentro. É tão equivocado achar que Reagan destruiu o comunismo quanto seria concluir que George Bush pai derrubou o Muro de Berlim só porque era presidente em novembro de 1989.
Bush-1 tem a decência de não assumir crédito por um fenômeno que ocorreu durante seu mandato, mas sem interferência sua. No entanto, os acólitos de Reagan não hesitam em lhe agraciar com a honra de acabar com o chamado "socialismo real". O argumento deles é de que a firmeza do então presidente em aumentar gastos militares do Pentágono teria assustado Moscou, que não dispunha de recursos para acompanhar a corrida e, por isso, abandonou 70 anos de comunismo.
Estive numa palestra em Londres com Mikhail Gorbachov, último líder-supremo soviético, quando lhe apresentaram esse argumento. O ex-líder comunista sorriu e respondeu que considerava tolice essa conclusão, pois mesmo sob aperto econômico "não se pode subestimar o que um regime totalitário se dispõe a sacrificar ainda mais do povo, a fim de gastar em armas". Como observou Gorbachov, o comunismo ruiu porque tinha fracassado e não conseguia mais se reformar.
Antes de abordar os danos de Reagan no exterior, não custa lembrar que ele cortou tanto os impostos (sobretudo dos ricos, como repete Bush-filho agora) e aumentou de tal forma os gastos militares, que acabou criando gigantesco déficit de orçamento e ainda provocou recessão econômica. Quando se deu conta do buraco financeiro, começou a cortar despesas em programas sociais e elevou impostos.
Seu vice-presidente e sucessor no governo, Bush-pai, teve de agüentar como herança trancos pesados na economia, o que acabou rendendo prato cheio de crítica para o adversário nas eleições seguintes, Bill Clinton. Seu famoso mote de campanha "É a economia, estúpido" - resumiu o espírito da época e animou o eleitorado americano a entregar a Casa Branca para outro.
No plano internacional, sobretudo no mundo em desenvolvimento, a atuação de Reagan só encanta direitistas empedernidos ou observadores esquecidos do que ele fez. Na África, Reagan apoiou ditadores sanguinários e se recusou a pressionar o regime racista de Pretória para abandonar o apartheid, contrariando os pedidos do então prisioneiro Nelson Mandela (nada mais do que um terrorista, na opinião de Reagan).
Em compensação, o violento Jonas Savimbi, que prolongou uma guerra civil devastadora em Angola, teve apoio político, verbas e armas garantidos por Reagan, que o recebeu na Casa Branca como herói libertador, só porque se opunha ao regime de esquerda em Luanda - enquanto explorava diamantes na região que controlava. Centenas de milhares de angolanos morreram nessa guerra desnecessária, que acabou assim que Savimbi, sem o apoio de Clinton, morreu na selva.
Mas é na América Central que Reagan ganha o prêmio maior de infâmia por obsessão ideológica. Apoiou genocidas como o general guatemalteco Rios Montt, responsável pelos maiores massacres de camponeses em seu país, mas que Reagan chamou de "homem de grande integridade pessoal". Promotores ainda tentam levar Rios Montt aos tribunais.
Na Nicarágua, Reagan deixou a matança por conta dos locais, recrutados para formar uma força contra-revolucionária (daí o nome de "contras"), disposta a depor o governo sandinista, no poder depois de derrubar uma dinastia corrupta, os Somozas, apoiada por Washington durante meio século. As simpatias socialistas e pró-cubanas dos sandinistas ensandeceram Reagan, que amedrontava o público americano com insinuações de infiltração comunista pelo Texas. Ao estilo do que Bush-filho fez com as ameaças de armas tenebrosas em mãos de Saddam Hussein.
Os contras foram pagos, alimentados, armados e treinados por ordem de Reagan para tomar o poder na Nicarágua. Não conseguiram, mas na tentativa deram um jeito de matar milhares de pessoas e destruir a economia de um país pobre. Até o Congresso em Washington se indignou com a ação dos contras, a ponto de vetar o uso de verba americana para apoiar o movimento.
Reagan não se deu por satisfeito: instruiu seus assessores para dar um jeito de fazer chegar recursos aos rebeldes, que grande parte da comunidade internacional tratava como terroristas, mas que o presidente chamava de "lutadores pela liberdade", equivalentes aos fundadores da nação americana. A verba clandestina foi encontrada por meio de vendas ilegais de armas ao Irã, em princípio para ajudar na libertação de reféns seqüestrados no Líbano, mas com desvio do pagamento para os contras.
A iniciativa secreta veio à luz e tornou-se um escândalo político. Provocou a queda de vários membros do governo e até a tentativa de suicídio do assessor de segurança nacional. Reagan fez então uma declaração exemplar da falsidade na linguagem política:
"Alguns meses atrás, eu disse ao povo americano que não tinha trocado armas por reféns. Meu coração e minhas melhores intenções ainda me dizem que foi verdade, mas os fatos e as evidências dizem que não".
Uma pérola de hipocrisia, emblema do desempenho desse político simpático e sorridente, mas capaz de barbarismos em nome de um conservadorismo político que fez escola, como se vê em Washington atualmente. Morto aos 93 anos, após longa batalha contra o mal de Alzheimer, Reagan vira alvo de homenagens extraordinárias, em meio a sugestões de que foi um dos maiores presidentes americanos. Pelo jeito, não foi o único a sofrer de Alzheimer.
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Re: Re:
O "problema", na verdade, é que, diante da longínqua possibilidade de uma crise da dívida, os caras estão discutindo "teto" de endividamento do governo.O Pastor escreveu:Compson escreveu: Bom, se alguém quiser se livrar desse mico, estou vendendo minha coleção de Amazing Spider Man...
Que tal obter a genialidade de Stan Lee e Steve Ditko, por essas porcarias com retratos de Benjy Franklin, que são todas iguais?
O problema do mico é que ele dá uns pulos de vez em quando. É aquela história, tem gente que até hoje compra ações da VARIG, da COBRASMA e por ai vai...
Enquanto isso...
Aqui estaríamos discutindo moratória... Simples assim!
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Re: Programa FX e a força militar Brasileira
http://www.brasil247.com/pt/247/mundo/4 ... onhoso.htm
General diz que cancelamento de contrato com Embraer é vergonhoso
O comandante da Força Aérea americana, Norton Schwartz, garantiu que irá corrigir erro que derrubou a licitação vencida pela empresa brasileira para o fornecimento de 20 aviões Super Tucano da Embraer, no valor de US$ 355 milhões
01 de Março de 2012 às 05:20
247 com agências internacionais - O comandante da Força Aérea americana, general Norton Schwartz, disse nesta quarta-feira que o cancelamento do contrato para a compra de 20 aviões Super Tucano da Embraer, no valor de US$ 355 milhões, depois de a companhia brasileira, em parceria com a Sierra Nevada, ter vencido uma licitação, é "vergonhoso" e prometeu rever rapidamente a licitação.
"Não há como ficar satisfeito com isso", disse o general Norton Schwartz a jornalistas. Ele disse que a Força Aérea relançaria "rapidamente" a disputa para a compra dos 20 aviões de combate leve para o exército afegão, já que os recursos para o programa deverão expirar até o fim do ano fiscal de 2013. "Trabalharemos com rapidez", completou.
A licitação foi contestada por uma empresa americana, que recorreu à Justiça. Mas o governo americano alegou que o motivo do cancelamento do contrato se deveu a problemas nos documentos apresentados por Embraer e Sierra Nevada. Contrariado com o argumento, Schwartz disse que “sua reputação institucional corria risco” e acrescentou que seu pessoal vai “ralar” para descobrir o que há de errado na licitação e corrigi-la. O general alertou sobre uma punição disciplinar drástica se a investigação revelar que o contrato foi cancelado por algum erro de procedimento. "Posso garantir que se isso não foi um erro inocente, haverá punições", completou.
Para ele, o cancelamento pode atrasar a entrega de uma aeronave vital para o exército afegão. “Uma das coisas com as quais estou mais triste — sem mencionar a vergonha que esse fato traz para nós como Força Aérea — é que estamos deixando nossos parceiros na mão aqui”, disse ele, segundo agências de notícias.
Por enquanto, não se espera que a Embraer leve o caso a alguma corte internacional. O caminho mais natural, segundo pessoas próximas à empresa, será pressionar o governo brasileiro a entrar na briga e cobrar uma explicação ao governo Obama.
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