DESBRAVADOR100 escreveu:...afinal de contas pra uma boa putaria que boate realmente boa existe hj???? tenho certeza q poucas!
Boate é uma instituição em decadência, isto é uma percepção que venho tendo. É o caso da serpente picando a si mesma. O abuso nos preços, faz com que a maioria delas sejam lucrativas 1 ou 2 dias da semana, no máximo. Sem contar que muitas foram fechadas e a tendência que percebo, isto em SP, é ficarem umas 3 ou 4 boates de alto padrão, uma ou outra de médio e um monte de inferninhos. Boate de médio padrão, tende a desaparecer.
Compson escreveu: Acho que é uma tendência em boates. Mas nem sei se isso é tão ruim. Boate é um negócio meio pesado, em geral ambas as partes estão um pouco (ou muito) alcoolizadas e não se realizam as verificações prévias necessárias para esse tipo de sexo sem proteção. Talvez a reversão seja uma reação meio espontânea a uma maior incidência de doenças entre essas GPs.
Camarada, eu desconheço o fato que GPs de boates tenham mais DSTs que as de outras categorias. NUnca li nada a respeito. Acho que deve ser justamente o contrário. As putas de boates em geral são as mais restritivas, digo, vc precisa garimpar muito antes de achar alguma GP de boate que faça ANAL, por exemplo. Garotas de boate na maioria são DUPLO-NÃO: sem anal e sem oral sem-. TRIPLO-SIM em boates existe, mas é raro. DUPLO-SIM até que se acha, mas com muito menos facilidade do que em frees. Percebo que em boates de alto padrão há mais relatos de TRIPLO-SIM do que em boates de médio e baixo padrão. Quando leio os relatos do Photo e de outras afins, vejo que elas são menos restritivas, mas ai fala o poder do dinheiro, programa minimo em 600 reais livres, fala muito alto. Baixo padrão é raríssimo putas que dão o rabo, geralmente as que dão são aquelas mais velhas, mais em decadência e sem contar que até o BEIJO nesses puteiros é raro.
Dick Laurent escreveu: Vou postar minha opinião referente à área de privês, basicamente meu único habitat (nunca saí com flateiras e fui muito pouco em boates). O que tenho notado, e não só eu, é uma queda generalizada na qualidade de atendimento nos privês (...)
Privês e clínicas tem a vantagem de terem fartos relatos de foristas e um banco de dados mais confiável até do que os de frees. O foda é vc ir pro local com um monte de nomes memorizados na cabeça, tipo, Fulana X tomou negativo, Ciclana Y faz ANAL, sem contar que costuma haver filas pra comer as mais disputadas...confesso que não sou muito bom nisso, mas aparentemente funciona. Acho os preços dessas duas categorias mais em conta do que as de boate e free, mesmo que eles tenham subido nos últimos anos. Mas imagino que por não haver um téti-a-téti antes com a puta, o risco de se pegar um TRIPLO-NÃO, seja alto.
POr outro lado, tento entender um pouco a situação de uma garota de privê, daquelas mais disputadas. Ela deve atender em média uns 10 ou mais clientes por dia. Beijar com intensidade e dar o cú pra 10 caras num dia, deve ser uma tarefa árdua, não que eu esteja com pena delas, mas deve ser foda, mesmo. Uma puta free e de boate em geral, vai atender em média uns 2 ou 3 clientes por dia, se tiver num dia de muita sorte, 4 ou 5.
old owl escreveu: Tenho observando esta mesma tendencia que o pastor relatou, não digo triplo não, mas de pelo menos duplo não(...)
É que TRIPLO-NÃO, assim na cara, são realmente poucas que admitem. Essa puta de 400 que citei, parece acertar previamente com o cliente que essa é a condição de atendimento dela e ponto final. O cara vai sabendo que é assim. As que não combinam isso com o cliente previamente, e chega na hora do TD se entregam, geralmente tomam NEGATIVO e acabam não vingando.
No geral, concordo contigo, o DUPLO-NÃO é comum e vem pouco a pouco ganhando destaque, devido a tolerância dos foristas. Vejo muitas meninas bonitas na página de acompanhantes, mas que não fazem ANAL. Outras tantas não chupam sem camisinha e se formos ver o que seria tecnicamente um bom beijo de foda, veremos que muitas não beijam de verdade, o que constitui um quase TRIPLO-NÃO. Ou seja, muitas que são DUPLO-NÃO, são potencialmente passíveis de serem TRIPLO-NÃO.
No meu caso, eu tolero um DUPLO-NÃO em garotas de boates. Porque naquela situação, eu pude conversar com a GP antes e perceber que mesmo ela sendo restritiva, a foda seria boa, independente do ANAL e do ORAL SEM-. Já putas free, não dá pra ter esse sentimento, pois vc não sabe como vai ser quando ela abrir a porta do FLAT. Eu quando procuro frees, eu já penso que vou ficar quase duas horas com ela no quarto e com todo esse tempo, ficar colocando camisinha pra receber um ORAL, é foda. Ficar só na bucetinha, é tedioso.Bom, na verdade é uma questão que pra mim, comer o cú de uma puta e não saber se ela está sentidno prazer ou não, dor ou não, é o meu lado PERVERTIDO. É o motivo pelo qual pago o sexo, eheheheheh!! Mas enfim, é cada um com suas perversões...
campineiro2 escreveu: Frequento boates desde a mais vagabunda até a mais cara, idem putas free, privês e clínicas de massagem e o que observo é que muitos dimensionam o poder de alcance do fórum. (...)
Comedor da ZN escreveu: Pelo que eu observo nesses lugares, clientes exigentes como nós são raros sendo que a maioria não exige essas coisas da putinha. (...)
Corretíssimas as afirmações. A impressão que tenho é que relatos de TDs de boates não chegam nem a 1% do que realmente se produz de atendimentos. Essa proporção de relatos parece ser maior em privês e clínicas, mas mesmo assim ainda devem ser bem menor do número real.
Eu sempre fui muito em boates e isso sempre foi a regra. Vi muita boate lotada, bem lotada e praticamente sem nenhum TD em sua página. Aqui em São Paulo, as casas da Augusta, por exemplo, mesmo em decadência, costumam lotar nas sextas. Algumas lotam todos os dias. No entanto, o número de TDs ainda é muito aquém do que se vê no local. E na Augusta, especialmente, local que sempre gostei, parece estarn se modificando para um tipo de putaria que é a pior possível. Por falta de adjetivo melhor, vou chamar de PUTARIA EMO. POrque os roqueirozinhos depois das baladinhas nas casas da região, vão todos pra zona e às vezes até com as amigas. E parecem ser o tipo de público que baseia sua opinião sobre a putaria, em leituras feitas em períodicos de 5a. categoria. Esse público, parece achar normal uma puta TRIPLO-NÃO, por exemplo. Eles enlouquecem com qualquer bobagem, ficam de papinhos intermináveis com as putas e raramente tem coragem de fazer o TD ou quando fazem, é na pior condição possível. Isso gera nas putas uma sensação de dominio, onde elas começam a impor suas condições e não o contrário, ou seja, o cliente meio que fica submisso as vontades das quengas
Em outras casas que frequento, não vejo muito esse perfil de putas que gostam de se impor, ou quando vejo, me afasto imediatamente. Talvez porque eu evite casas que tenha como alvo, o público mais jovem tais como Connection, Casarão, Ilha da Fantasia, etc...