Conheci a puta numa das minhas empreitadas na Bangkok (nem sei se é assim que escreve, mas é aquele puteiro lá da praia do flamengo), esta já é a segunda vez que me bato com ela.
A primeira foi rápida, ela tava apressada com outros “compromissos” e não pude comer, apesar de ter percebido a qualidade da garota.
Desta vez, neste final de semana, peguei ela do jeito que deve ser. Liguei no meado da tarde do sábado, tentei fazê-la lembrar de mim, ela disse que lembrava, mas eu não acreditei muito. Combinamos nossa fodelança para oito da noite. O alvará era integral, sabadão solteiro. Pediu R$300, morreu em R$250.
No horário, casquei para o Del Rey, informei a chegada no quarto e dei aquela velha esperada ansiosa e angustiada. Ela informou estar ficando em Jardim de Alah, ou seja, a menos de um quilômetro do motel onde eu estava. Sem justificativa para demora portanto.
Não deu outra, 10 min a perva já anunciava a chegada.
Fui recebê-la na porta, como bom cavallheiro que sou. “De pau na mão, mas cheio de cortesia”.
A gostosa saltou do táxi. Estilo mignom, do jeito que gosto. Tive uma impressão ainda melhor do que da outra vez que a vi no brega.
Vestida para matar, ou melhor para fuder, um tomara que caia ousado, com os peitos duros apontando para mim. O pau que já tava querendo, endureceu de verdade só no caminhar dela para a suíte.
Rebolado nota dez. O corpo da puta é tipo falsa magra, com a bunda bem empinada, duríssima e os peitos nota 1000! Naturais, mas duros que parecem querer furar a camisa. É difícil hoje achar um peito médio e duro daquele jeito, sem ser silicone.
Cabelo loiro, rosto daria nota 8, digamos simpática p/ bonita, com destaque para a boca com lábio carnudo, daquele que chamo costumeiramente de “boca de chupar pica”. Os lábios já tem um formato que lembram ela chupando uma pica, na verdade foi a única coisa que consegui pensar quando olhei para a boca. Nada mais...
Ela conversa bem, desenvolve um papo legal, quebramos o gelo inicial facilmente, mas é bem ousada, puxou o assunto da conversa para sexo, começou a falar que gostava de fazer de tal jeito, que gostava de ser comida com força, se roçando em mim, deu logo um baculejo em meu bilau e...
A putaria começou, beijou de selinho no começo, chupou minha pica num boquete perfeito, engolindo tudo, depois subiu e me tascou um beijo de língua caprichado, se entregou na carícia inicial e se envolveu bem.
Gemido gostoso, parecia espontâneo, aquele tipo de gemido de mulher safada mesmo que não agüenta muito ver vara em pé sem meter a boca. Fui despindo a puta, e passei mais de 5 minutos apreciando e chupando aqueles peitos maravilhosos.
Desci até a buceta,arranquei a calcinha e me deparei com uma buceta fora do normal. A garota é uma falsa-magra do bucetão. Se você olhar ela de costas, sem olhar a frente, até pensa que tem outra coisa no meio das pernas que não uma xana carnuda.
Não agüentei de ver o exagero e caí de boca. Chupei a xota dela, lábios grandes, pigueluda, se excitou toda com a chupada, segurando minha nuca com força como se fosse para eu enterrar a língua toda nela. Fizemos um 69 sensacional em seguida, com boas dedilhadas no cuzinho da perva que se estremecia toda. Aquelas tremidas já valeram metade da minha empreitada.
Fomos ao vamo ver. Botei a proteção, abri a puta na cama com aquele xoxotão me olhando, lasquei a vara na vagaba. Ela geme gostoso, a buceta é lubrificada e apertada, o contato com os lábios carnudos da xota dão um tesão retado. Que fodão confrades, duelo de gigantes...
MEU CACETÃO x AQUELE BUCETÃO DELA!
Mulher tipo mignom tem uma desenvoltura mais arisca na cama, perde no peso mas ganha na potência. A puta subiu em mim e danou a rebolar, fazendo movimentos alternados, e eu via o taco se perdendo na buceta cada vez mais rápido. Ela mandava eu meter na bucetona dela, fiquei doido.
No coqueirinho, ela cavalgando, cada subida era uma vontade de gozar que eu controlava. Ela viu minha cara de gozão, e incentivou a coisa, mandando eu gozar nela; não desobedeci, tirei o saco e pedi para ela mamar tudo. A puta chupou até a gala começar a sair. Na hora do gozada sair ela tentou tirar, mas minha mão já tava por trás da cabeça dela, dando aquela boa e velha segurada na nuca como quem não quer nada e... gozei a cara dela. Me olhou meio atravessado, mas não tirou a gostosura da gozada. Já tava feito.
No intervalo do baba, conversamos mais um pouco. Fizemos o asseio, banho relaxante, tudo sem pressa. Sem pressa minha porque o alvará era integral, e sem pressa dela, pois vi que a química rolou. O banho foi demorado, e dentro do box mesmo ela começou a me apalpar e ficou de quatro se apoiando na parede exibindo a bela xoxotona. Vadiazinha gostosa! O pau subiu de novo e ela caiu no boquete comigo de pé, ela agachada. Chupou parecendo a última pica da galáxia, punhetava o mastro alternadamente com as chupadas. Não agüentei e excepcionalmente gozei de forma meio q sem esperar. Gozada boa da porra, e essa foi toda na boca. Discarou total.
Na hora fiquei meio arrependido de dar a segunda gozada no boquete, porque normalmente dou duas e a caceta não sobe mais pra nada. Mas o que eu não sabia é que a terceira gozada ainda me esperava. Para desespero das pernas.
Deitamos na cama e demos uma boa relaxada. O tel da puta não parava de tocar, ela ficou sem graça. Levantou, mexeu no falante e não vi mais o troço tocar.
Ela começou a me apalpar novamente na cama, o pau foi despertando, boquete de novo, que coisa de doido. Colou no meu ouvido e perguntou meio que sussurando se eu não ia comer ela de quatro. Meu irmão, aquilo soôu como um desafio, e arrumei força onde não tinha mais, o cacete ficou teso parecendo que eu tinha tomado suplemento pro pau. Botei a camisinha rápido p não perder a ereção, botei ela de quatro, ela botou as duas mãos para trás, abrindo a bunda e a buceta toda, que caralho é aquilo? Acrobacia da porra.
Meti nela de quatro, com gosto. E naquela posição fiquei o resto da foda, castigando a xana da dita cuja, até gozar. Ensaiei botar no rabo, mas ela me olhou feio dizendo que ñunca me daria o chicote por causa do tamanho do dote.
Fiquei tão exausto que embreagem parecia chumbo na hora de voltar p casa.
R$250 muito bem aplicados na empreitada.
Recomendo e repetirei.
A puta tem blog http://www.melissamunize.blogspot.com
Atende no (71) 8147-5140.
Saudações putanhescas!