Depois do Red, outro famoso cafajeste, um que se diz austríaco, mas que na realidade é paquistanês, também andou furando o olho de Tandera da donzela (suponho que o relato será publicado em breve). Aí minha ira foi nas alturas. Fiquei possesso e decidi tentar a sorte...
Liguei pra DV e perguntei: “quem fala?”. A moça respondeu, só que eu não ouvi. Além de feio sou surdo! Que naba! Falei que queria marcar com a Giovanna as 11:30h. Ela respondeu que a Giova iria se atrasar, e que provavelmente só chegaria 12:30h. Me ofereceu outras garotas mas eu recusei. Falei que hoje só tinha interesse na Giovanna, e fiquei de ligar mais tarde.
Meio-dia liguei de novo. Desta vez fui atendido pela Helena (depois descobri que na ligação anterior quem atendeu foi a Monike). Perguntei se podia marcar com a Giova as 12:30h. Ela falou que sim e perguntou: “meia hora ou uma hora?”. Respondi “uma hora” e ela disse “que inveja!”. Fiquei todo bobo! (sim, eu acredito em tudo que me falam! ).
Fiquei zanzando pelas ruas do centro, só pensando nas maldades que iria cometer, esperando dar o horário. Quando entro no prédio da DV, dou de cara com a Giova! Inacreditável! E o que é melhor: fui agarrado por ela dentro do elevador!!!
Quem abriu a porta pra gente foi a Nicole (bela morena, me fez lembrar que tá na hora de um repeteco). Fomos direto pro quarto. A Giovanna estava sem maquiagem e envergonhada por isso, enquanto eu estava adorando a situação (gosto de belezas naturais!). Nos jogamos na cama e começamos a malhação, ainda com toda a roupa no corpo. Até que decidimos parar e tomar um banho.
No chuveiro foi jogo rápido, mesmo porque estava frio pacas. De volta à cama o negócio ficou nervoso. Beijos, chupadas, mordidas no cangote, tapas na cara, etc. Deixei claro que queria comer o cuzinho dela. Na verdade ela já sabia. Mas ainda fez um joguinho só pra me deixar irado. Camisinha, xilocaína, ela de quatro, e pimba! Meu pau estava um granito, entrei rasgando aquele cuzinho. Ela não agüentou muito tempo.
Leve pausa, e partimos pro frango assado. Não pude bombar com muita violência, ela alegou que estava doendo um pouco. Meu pau latejava dentro dela. Decidimos tentar nova posição. Deitei-me e ela veio por cima, de cócoras (posição também conhecida como apaga vela). Nessa hora o bicho pegou. Ficou mais gostoso do que nunca. Provavelmente vou acordar amanhã de pau duro pensando nesse momento da transa.
Um pouco antes da Giova desengatar do meu pau, ela perguntou se eu iria gozar no cuzinho dela. “Nada disso”, respondi. Meu alvo era outro. Nem preciso dizer aonde foi né? Esse TD precisava ser completo, para eu poder exorcizar todas as minhas angústias já explicadas no início desse relato. E deu mais do que certo, e olha que o TD ainda não tinha acabado!
Após a gozada descansamos. Trocamos uma idéia massa. A guria é gente-fina demais, muito espirituosa e divertida. Até que parei pra ver as horas. Só tinha alguns minutos pela frente. Peguei a camisinha e falei que agora queria comer a bucetinha. Ela falou “não, eu quero no cuzinho de novo!”. Eita porra! Vamos nessa! Desta vez foi em pé. Mas não durou muito. Fui meio estúpido, entrei rasgando de novo.
Tiramos a camisinha e colocamos outra. Fui pra bucetinha dela. Meti com ela de quatro. Mas o tempo já era. Tinha até passado. E eu ainda estava alucinado de tesão. Corri pro banheiro, liguei o chuveiro no gelado e entrei embaixo. Era o único jeito de aplacar minha pau-durescência. Seria indecente sair na rua com aquele volume nas calças, parecia que eu estava armado!
Mais beijos de despedida, e lá fui eu acertar os valores com a Monike. Que ainda deu o rostinho pra eu beijar. Sei que tem alguns degenerados que beijam as meninas na boca na hora da saída, mas eu ainda não cheguei nesse nível. Quem sabe um dia. Saí da DV mais leve, e com a consciência mais tranqüila. Estava precisando de um TD assim com a Giovanna. Agora meus olhos estão mais resistentes aos futuros furos .
Nota: Infinita. Tempo e valor: 1 hora / R$ 100,00 (taxa de anal pode variar, vai de cada um saber negociar). Repeteco: Com moderação pois vicia!