Foi com muita alegria que recebi de um amigo o aviso que ela estava de volta, agora gerenciando um privê, antes pertencia à Sheila Melancia, na Rua do Acre, 28, próximo à Praça Mauá, num prédio antigo, mas nada que desabone.
Liguei para ela e marcamos ao cair da tarde.
Por pura preguiça tinha deixado a barba por fazer.
Com visual loiro nos cabelos, está um pouquinho mais cheinha, aquele alto astral de sempre, simpatia e uma disposição para trepar como poucas atualmente no mercado.
Para quem não conhece faz o tipo mulherão, estatura baixa, seios e bunda grandes, coxões e pernões bem feitos. O rosto é bonito.
No momento não possui fotos na web.
Combinamos uma hora a oitenta reais, preço até perdurar a "promoção".
Tomei um banho e fui para a cama esperar a bonitona.
As instalações são confortáveis mas falta o acabamento final. Achei o quarto pequeno mas tem uma cama de casal.
Deitou-se ao meu lado com aquele olhar safado desabotoando as vestimentas.
Tirei o soutien e a calcinha.
Meu pau logo subiu ao vislumbar aquele corpo cheio de volúpia, os seios grandes com mamilos médios, o ventre macio e no meio das côxas uma xaninha carnuda toda depilada fazendo beicinho para mim.
Nos atracamos trocando beijos com as línguas enviando mensagens em código morse um para o outro.
Lambi o pescoço, o lóbulo das orelhas, ombro e nuca deixando-a excitadíssima.
-Essa barba me excita!
Punhetava meu pau e eu mamava nas tetas macias e deliciosas dela.
-Nossa essa pica tá tão dura! - disse olhando para baixo.
Engatamos um 69 cheio de energia. Sentia sua bôca fechando o anel em torno da pica e as carícias no meu saco. Minha língua passeava na vagina e no ânus. Abri suas bochechas e ora enfiava a língua na xaninha e ora no cúzinho. Ela delirava.
As mãos apertavam as nádegas e os peitões dela.
Meteu a capa no boneco e me chamou para um PPMM.
Pincelei a racha até ela implorar para meter.
Beijos molhados e chupões de ambas as partes.
Abriu as pernas e minha piroca desapareceu na sua gruta melada.
Bem devagar fui dosando o ritmo.
Fechei minhas mãos em concha no alto de sua cabeça e comecei e mexer e socar mais rápido.
-Assim, fode gostoso tua putinha, soca forte, soca!
Nossos corpos vibravam à cada tranco.
Agora fudia ela com as pernas abertas levantadas com o polegar pressionando o grelinho.
-Quero gozar nessa boquinha!
Retirei a camisa e ela caiu de bôca. Várias vezes retirava e batia com o pau na cara dela.
-Isso bate na tua puta, bate!
Pressentindo o final puxei-a pela nuca fazendo-a engolir a tromba enquanto injetava uma onda de pôrra.
Pegou tudo mas não engoliu. Foi ao banheiro se lavar.
Após os devidos asseios voltamos a nos agarrar depois de um papo descontraído.
Muitos beijos repuxando os lábios um do outro.
Mamadas nas peitolas apertando e alternando entre um mamilo e outro.
-Assim, chupa gostoso meus peitos!
Botei a loura D4, Meti um pouco na xana e avisei que iria enrabá-la.
Passou gel no brioco e direcionou a mangueira para a entrada da porta dos fundos.
Abriu mais as pernas e fui estocando devagar sentindo o anel abrir e o cabeção penetrar abrindo caminho nas paredes do reto.
Com ele entalado e ela mais relaxada aumentei a velocidade e profundidade indo cada vez mais fundo.
Ela gemia e rebolava o bundão à cada estocada..
Bolinava as mamas e o grelinho.
Vez por outra meio sem jeito nos beijávamos cheios de tesão.
Comecei a provocá-la segurando o pau e botando só a cabecinha.
-Minha cadelinha pede para botar tudo, pede!
-Cachorro safado, tá uma delícia mas bota essa pica toda no meu cú que eu vou gozar!
Abri as nádegas e fui enfiando cada vez mais forte.
Via manipulando a mãozinha tocando uma siririca em movimentos circulares no grelinho.
-Agora bota tudo... tô gozandoooo!!
A bundona remexeu, engolindo minha piroca toda.
A cada espasmo comprimia o esfíncter aumentando ainda mais o meu prazer.
Ela palmeava cada centímetro do meu pau...
Tinha chegado a minha vez.
Quase simultâmeamente senti um arrepio na espinha, a trolha vibrou e as bolotas cresceram.
Um calor me invadiu e lentamente verti uma avalanche de pôrra no rabo da Milena em ondas sucessivas até ficar em estado letárgico.
Fiquei engatado nela por um tempo. Nossas respirações ofegantes se acalmaram.
Mais um banhão e vazei prometendo voltar para mais encontros com minha cavala loura e conhecer também a indiazinha Thainá Mendes, outra delicinha., que trabalha com ela.
But it's all right. I'm jumpin' Jack Flash.
It's a gas! Gas! Gas!