Há uns 3 tópicos novos sobre esse mesmo tema; parece que quando falta assunto, o pessoal fica caçando pelo em ovo. Tá loko!!!
Estudos sobre o perfil de quem paga por sexo
Regras do fórum
Resumo dos Test Drives
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Positivos: 0
Negativos: 0
Pisada na Bola: 0
Lista por Data
Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 0
Anal:Sim 0Não 5
Oral Sem:Sim 0Não 5
Beija:Sim 0Não 5
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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Re: Motivos que levam os homens a procurar putas
Ué o que tá acontecendo neste fórum, foristas com síndrome de culpa por comer GPs???
Há uns 3 tópicos novos sobre esse mesmo tema; parece que quando falta assunto, o pessoal fica caçando pelo em ovo. Tá loko!!!
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- MrNatural
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Re: Homens usam prostitutas porque 'sabem distinguir entre sexo e amor', diz estudo
Eu sou homo economicus e quero comer Mulher Fatal
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Re: Motivos que levam os homens a procurar putas
Concordo. Esse também é o meu objetivo.Mister Farinha escreveu:Tiro no alvo!Ximba escreveu: Acabei por achar esse texto sem querer, mas me parece muito bom e retrata muito bme o que eu penso sobre prostituição.
Se eu quizesse conquistar e dispensar paciência eu ia na balada. O que eu quero é chegar, meter, gozar, virar e ir embora.
Ximba
http://delas.ig.com.br/colunistas/quest ... 93276.html
Perfeito, meu caro Ximba!
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Re: Motivos que levam os homens a procurar putas
Não concordo. No final ela se perdeu TOTAL com argumentos típicos feministas. Apelou para tamanho do penis, desempenho sexual e tentou desqualificar os homens. Vou abusar do clichê também e dizer que só podia mesmo vir de uma feiosa (olhe a foto) e mal amada.caçador_novo escreveu:Concordo. Esse também é o meu objetivo.Mister Farinha escreveu:Tiro no alvo!Ximba escreveu: Acabei por achar esse texto sem querer, mas me parece muito bom e retrata muito bme o que eu penso sobre prostituição.
Se eu quizesse conquistar e dispensar paciência eu ia na balada. O que eu quero é chegar, meter, gozar, virar e ir embora.
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Re: Homens usam prostitutas porque 'sabem distinguir entre sexo e amor', diz estudo
Todo cara que já teve alguns relacionamentos no curriculum sabe disso.
E os que não tiveram ainda relacionamentos, nem perdas $$$ quanto emocional vão dizer que o estudo é furado e que as coisas não são bem assim.
E os que não tiveram ainda relacionamentos, nem perdas $$$ quanto emocional vão dizer que o estudo é furado e que as coisas não são bem assim.
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Re: Homens usam prostitutas porque 'sabem distinguir entre sexo e amor', diz estudo
e isso ai resumiu bemRubens Castilho escreveu:é isso mesmo
amo minha esposa
mas gosto de fuder as putas.
puta é como se fosse um objeto que voce aluga para enfiar o caralho dentro. só isso.
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Re: Homens usam prostitutas porque 'sabem distinguir entre sexo e amor', diz estudo
Perfeito !Rubens Castilho escreveu:puta é como se fosse um objeto que voce aluga para enfiar o caralho dentro. só isso.
Merecia uma placa comemorativa... Esse pensamento eu levarei comigo.
Ximba
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Re: Homens usam prostitutas porque 'sabem distinguir entre sexo e amor', diz estudo
Ave Ximba!! Como dito na matéria que você achou, também já fui casado, e de forma alguma, não pretendo repetir a dose (trouxa só uma vez!! rsrs) . Mulheres são bichos complicados, mas que gostamos de transar, desta forma, acho melhor ficarmos só com a parte boa da relação, que é o sexo e algum carinho que vier, que acho ser um plus. Aliás, para enriquecer tal discussão, nos países onde o inglês é a língua materna, existe até uma gíria pra quem curte GPs, que é john. Quando o cara lá diz: " I´m a john ", ele quer dizer que gosta mesmo é de sexo pago com mulheres. Tem um cartunista canadense conhecido, Chester Brown, para aquelas bandas, acho que Canadá, que parece ter assumido publicamente que ele é um john, que gosta de sexo pago com garotas, inclusive tem uma frase atribuída a ele, bastante sincera relacionada com o assunto que diz : “Agora vejo que o ideal do amor romântico na verdade é maléfico... O amor causa mais tristeza do que felicidade. Pense em todas as pessoas que almejam o amor mas sentem-se desgraçadas por não conseguir encontrar... É impossível uma única pessoa ser compatível com todas nossas necessidades emocionais e sexuais.” - Chester Brown.
... E eu o sonegador de sempre, mas assumido! MORTE AOS SONEGADORES!!
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Re: Homens usam prostitutas porque 'sabem distinguir entre sexo e amor', diz estudo
Rubens Castilho escreveu:é isso mesmo
amo minha esposa
mas gosto de fuder as putas.
puta é como se fosse um objeto que voce aluga para enfiar o caralho dentro. só isso.
Por essas e outras VC SERÁ SEMPRE O MEU IDOLO AQUI NO GPGUIA
PARABENS MAIS UMA VEZ!!!
E outro parabens pro Carnage, belo trabalho
Fw
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Re: Homens usam prostitutas porque 'sabem distinguir entre sexo e amor', diz estudo
olha que absurdo:
A psicóloga americana Melissa Farley enfrentou um grande problema durante a realização de sua última pesquisa. Ela queria traçar o perfil dos homens que aceitam pagar por sexo e dos que não aceitam. Voluntários para representar o primeiro tipo ela encontrou com facilidade. Mas para falar pelos homens que não pagam prostitutas…. foi difícil. Tão difícil que Melissa, diretora da organização Prostitution Research and Education, e sua equipe tiveram de criar um critério flexível para encontrar os chamados “não-compradores”. Entraram na categoria homens que não estiveram mais do que duas vezes no ano passado em clubes de strip-tease, que não compraram danças sensuais (aquelas em que o homem fica sentado e a mulher se insinua), que não usaram materiais pornográficos mais do que uma vez no mês passado e que também não pagaram por telefonemas eróticos ou qualquer outro tipo de serviço sexual, como massagens sensuais ou uma acompanhante. Será que a maioria dos leitores homens desse blog passaria pelo teste e poderia representar os não-compradores?
Melissa constatou o que muitas de nós já desconfiávamos: os homens que aceitam pagar por sexo estão em todo lugar. Pode ser o colega de trabalho que senta na mesa ao lado, o chefe, o amigo que lhe arranca gargalhadas na mesa do bar, seu namorado, seu marido, seu pai. Mas o dado mais surpreendente da pesquisa de Melissa, publicada com exclusividade pela revista Newsweek, é que os homens que aceitam pagar por prostitutas – sim, esses que estão ao nosso redor – partilham de pensamentos e atitudes assustadoras. A pesquisa, cuja íntegra pode ser lida neste site (em inglês), revela que os compradores de sexo são oito vezes mais propensos do que os não-compradores a estuprar uma mulher se acharem que podem escapar. Eles ainda cometeriam crimes com mais freqüência: de vandalismo a roubo.
O levantamento realizado com 101 compradores de sexo e 100 homens que preencheram os critérios de não-compradores revelou como pensam os dois grupos. Seguem algumas das frases ditas pelos compradores durante as entrevistas realizadas durante a pesquisa:
*“Não existem limites (no sexo com prostitutas)”
* “Ela (a prostituta) é só um objeto biológico que cobra pelo serviço”
* “Se a minha noiva não quiser fazer algo, eu conheço alguém que fará”
* “Estar com uma prostituta é como tomar uma xícara de café. Depois que você acabou, é só jogar fora”
Agora, as frases dos não-compradores:
* “A prostituição é o contrário do que comunhão significa”
* “Eu sou um ser sexual, mas não consigo me excitar sabendo que a outra pessoa está sendo coagida”
* “Prostituição é degradante para ambas as partes”
Apesar das frases que mostram a desumanização das prostituas pelos compradores, eles afirmam ter consciência de que elas estão nessa situação forçadas por condições precárias de vida. O único freio para os compradores, segundo a pesquisa, seria tornar passível de punição quem paga por sexo. Dos compradores entrevistados, 80% afirmaram que se sentiriam inibidos se corressem o risco de ir para cadeia. Vocês não acham que é uma boa ideia?
http://colunas.epoca.globo.com/mulher7p ... -seu-lado/
A psicóloga americana Melissa Farley enfrentou um grande problema durante a realização de sua última pesquisa. Ela queria traçar o perfil dos homens que aceitam pagar por sexo e dos que não aceitam. Voluntários para representar o primeiro tipo ela encontrou com facilidade. Mas para falar pelos homens que não pagam prostitutas…. foi difícil. Tão difícil que Melissa, diretora da organização Prostitution Research and Education, e sua equipe tiveram de criar um critério flexível para encontrar os chamados “não-compradores”. Entraram na categoria homens que não estiveram mais do que duas vezes no ano passado em clubes de strip-tease, que não compraram danças sensuais (aquelas em que o homem fica sentado e a mulher se insinua), que não usaram materiais pornográficos mais do que uma vez no mês passado e que também não pagaram por telefonemas eróticos ou qualquer outro tipo de serviço sexual, como massagens sensuais ou uma acompanhante. Será que a maioria dos leitores homens desse blog passaria pelo teste e poderia representar os não-compradores?
Melissa constatou o que muitas de nós já desconfiávamos: os homens que aceitam pagar por sexo estão em todo lugar. Pode ser o colega de trabalho que senta na mesa ao lado, o chefe, o amigo que lhe arranca gargalhadas na mesa do bar, seu namorado, seu marido, seu pai. Mas o dado mais surpreendente da pesquisa de Melissa, publicada com exclusividade pela revista Newsweek, é que os homens que aceitam pagar por prostitutas – sim, esses que estão ao nosso redor – partilham de pensamentos e atitudes assustadoras. A pesquisa, cuja íntegra pode ser lida neste site (em inglês), revela que os compradores de sexo são oito vezes mais propensos do que os não-compradores a estuprar uma mulher se acharem que podem escapar. Eles ainda cometeriam crimes com mais freqüência: de vandalismo a roubo.
O levantamento realizado com 101 compradores de sexo e 100 homens que preencheram os critérios de não-compradores revelou como pensam os dois grupos. Seguem algumas das frases ditas pelos compradores durante as entrevistas realizadas durante a pesquisa:
*“Não existem limites (no sexo com prostitutas)”
* “Ela (a prostituta) é só um objeto biológico que cobra pelo serviço”
* “Se a minha noiva não quiser fazer algo, eu conheço alguém que fará”
* “Estar com uma prostituta é como tomar uma xícara de café. Depois que você acabou, é só jogar fora”
Agora, as frases dos não-compradores:
* “A prostituição é o contrário do que comunhão significa”
* “Eu sou um ser sexual, mas não consigo me excitar sabendo que a outra pessoa está sendo coagida”
* “Prostituição é degradante para ambas as partes”
Apesar das frases que mostram a desumanização das prostituas pelos compradores, eles afirmam ter consciência de que elas estão nessa situação forçadas por condições precárias de vida. O único freio para os compradores, segundo a pesquisa, seria tornar passível de punição quem paga por sexo. Dos compradores entrevistados, 80% afirmaram que se sentiriam inibidos se corressem o risco de ir para cadeia. Vocês não acham que é uma boa ideia?
http://colunas.epoca.globo.com/mulher7p ... -seu-lado/
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Re: Homens usam prostitutas porque 'sabem distinguir entre sexo e amor', diz estudo
Absurdo o que a editora da época pensa dos putanheiros ou compradores de sexo.
Reprimir a sexualidade é apoiar a violência! Nos países em que o sexo é reprimido os extremistas, terroristas proliferam.
Reprimir a sexualidade é apoiar a violência! Nos países em que o sexo é reprimido os extremistas, terroristas proliferam.
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Re: Homens usam prostitutas porque 'sabem distinguir entre sexo e amor', diz estudo
Se os pesquisadores atuais lessem os livros e pesquisas publicados nos últimos 100 anos, não precisariam perder tempo com com essas inutilidades, nem propor medidas insanas como essa.O único freio para os compradores, segundo a pesquisa, seria tornar passível de punição quem paga por sexo.
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Re: Homens usam prostitutas porque 'sabem distinguir entre sexo e amor', diz estudo
tem q ver se essa psicóloga é evangélica
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Re: Homens usam prostitutas porque 'sabem distinguir entre sexo e amor', diz estudo
Wikipedia escreveu:Melissa Farley is a leading proponent of the abolitionist view of prostitution holding that prostitution is inherently exploitive and traumatizing, and should therefore be abolished. She is an opponent of across-the-board decriminalization of prostitution, instead advocating the "Swedish model" of prostitution laws, in which paying for sex, pimping and human trafficking are illegal, while the selling of sex is decriminalized, along with the funding of social services to "motivate prostitutes to seek help to leave their way of life." Such an approach is based on the point of view that prostitutes are the weaker partner in the transaction and are exploited. She is also largely opposed to sex workers' rights activists and groups, such as COYOTE, which advocate legalizing or decriminalizing both prostitution and the purchase of sexual services. Many of these activists are likewise strongly opposed to Farley's perspective, holding that Farley's research discredits and misrepresents women working in the sex industry and lacks accountability toward them.
Farley is also an anti-pornography activist. In 1985, she led a National Rampage Against Penthouse alongside Nikki Craft. The "Rampage" was a campaign of public destruction of bookstore-owned copies of Penthouse and Hustler (which they denounced as violent pornography). Farley was arrested 13 different times in 9 different states for these actions. In March 2007, she testified in hearings about Kink.com's purchase of the San Francisco Armory, comparing the images produced by Kink.com to images of prisoner abuse at Abu Ghraib. Farley is opposed to sadomasochism more generally, and in her essay "Ten Lies about Sadomasochism", outlines her opposition to BDSM practices, arguing that such practices are abusive, harmful, and anti-feminist.
As of 2009, she is currently director of Prostitution Research and Education, a San Francisco nonprofit organization.
On April 29, 2009, Farley argued on the radio show Intelligence Squared U.S. for the proposition "It Is Wrong To Pay For Sex".
In September 2011, Dr Calum Bennachie filed a complaint against Farley with the American Psychology Association, asking that her membership be revoked due to what he alleged were her numerous violations of ethical research standards and misrepresentation of data.
e, antes que alguém pergunte, a Brigham Young University é ligada à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos DiasBloomberg Businessweek escreveu:WEDNESDAY, Dec. 29 (HealthDay News) -- Having sex early in a relationship may lead to less satisfying marriages because couples can fail to develop important skills to communicate well and resolve conflicts, new research suggests.
The study, done at Brigham Young University in Utah, found that married couples who had delayed sex while they were dating were more likely to communicate, enjoy sex and see their marriage as stable than those who had sex early on. They also were generally more satisfied with their marriages.
Why would rushing into intimacy impede marital happiness? According to study co-author Dean M. Busby, people who quickly become intimate may end up marrying even if they're incompatible because they become "entangled" in a relationship that becomes difficult to end.
"The take-home message is that sex is a powerful experience," said Busby. "It really bonds us to one another and so it may be important before we go down that road to take the time to see if you can talk to this other person -- see if you have similar personalities and similar directions in life -- to see whether or not this is a relationship that can last."
About 85 percent of Americans report having had premarital sex, according to research cited in the study. Also according to the research, there is a widespread belief that it is important for dating couples to see if they have "sexual chemistry," because it is key to a good marriage.
Trying to find out if the timing of sex in a relationship had a lasting impact on the eventual marriages, the study divided 2,035 participants into three groups: those who had sex within a month of meeting (776), those who had sex after a month but within two years (923), and those who waited until they were married (336) to have sex.
The longer sex was delayed, the more participants in the study reported better quality of sex, communication, relationship satisfaction and perceived relationship stability. Waiting until marriage to have sex had the strongest correlations with positive outcomes.
The study was controlled to eliminate the influence of factors that could impact the timing of sexual intimacy, such as religion, education, relationship length and the number of previous sexual partners.
The study authors cited "relationship inertia," a theory from earlier research, as a reason poorly matched couples stay together. As time goes on, partners feel "constrained" by the complexities of the situation when they may have more wisely parted company, the research noted.
"You get on this escalator and begin sliding into a relationship, rather than deciding in a thoughtful way to become more involved," said Busby. "People say, 'I've invested four or five years in this relationship' or 'We bought a house together,'" he added, noting that "the relationship becomes too complicated to leave."
Busby cautioned against concluding that premarital sex necessarily leads to a bad marriage, however.
"Just because someone has sex early in a relationship doesn't mean the marriage is doomed," he said. "We're not saying that."
Busby also said the study group was more white and educated than a random sample of Americans would be, so more research is needed to draw stronger conclusions.
But the study, published in the December issue of the Journal of Family Psychology, suggests that an early focus on sex may lead to "more brittle marriages."
"You can have great sex with someone you have an incompatible personality with," Busby pointed out. "Sex is important, but it is not the only important thing in marriage."
The study drew praise from another expert on interpersonal relationships.
"The impulse to assess sexual chemistry early in a romantic relationship, if not before, is a popular one," said Mark Regnerus, author of the book Premarital Sex in America, due out in 2011. "It just doesn't work as well as advertised."
A sexual relationship between two people "is best learned, rather than simply graded," said Regnerus, an assistant professor of sociology at the University of Texas, Austin.
"A good marriage -- including the sex -- is something that's built. It doesn't come prefabricated," he said.
And spouses with lots of sexual memories of other partners may find the bar for satisfaction high, said Regnerus. In contrast, people with fewer sexual memories may not expect as much.
"They are as good at sex as they believe themselves to be," he said.
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Re: Homens usam prostitutas porque 'sabem distinguir entre sexo e amor', diz estudo
Uma releitura do estudo que deu origem a este tópico, mas escrita por brasileiros e com menos preconceito:
Muda o perfil de quem paga pelo sexo
http://www.diarioweb.com.br/editorial/c ... icia=53307
Cecília Dionizio
As pesquisas apontam que a profissão mais antiga do mundo permanece em alta. Porém, seu público tem se modificado com o passar do tempo. Se antes, o mais comum eram homens solteiros em busca de diversão, hoje, estudos apontam para uma inversão no perfil dos usuários do sexo pago. Embora ainda existam clientes solteiros, jovens e adolescentes pagando para ter sexo, o que mais se vê são homens casados, em crise no casamento, em busca de um afeto que se perdeu dentro de casa. Um estudo divulgado pela Organização Humanitária ‘Movimento do Ninho’, de Paris, que busca erradicar a prostituição, demonstra que houve uma mudança importante na motivação que leva as pessoas a consumir este serviço. O relatório demonstra que a maioria dos clientes é de homens casados com filhos e tem entre 30 e 50 anos. Boa parte é formada por executivos, empregados e diretores de empresa. O sociólogo Said Bouamama, que apresentou o trabalho - intitulado ‘O homem em questão, o processo que o leva a se tornar cliente da prostiuição’ -, afirma que em determinadas situações a falta de dinheiro é impeditivo na busca do serviço.
No Brasil, a situação não é diferente, de acordo com a psicóloga clínica Maria Jaqueline Coelho Pinto, coordenadora do curso de Especialização em Sexualidade da Faculdade de Medicina de Rio Preto. Já há algum tempo, um grupo de pesquisadores, denominado "Sexualidade e vida", do qual ela faz parte, na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, da Universide de São Paulo, estuda esta problemática. Observamos que a prostituição hoje está sendo veiculada de modo diferente. Independente dos espaços instituídos, hoje a garota de programa permeia por outros contextos sociais. Neste modo de expressar-se, aparece com outra roupagem; disfarçada com roupas de grifes e adereços que possibilitam adentrar-se nos barzinhos, baladas e universidades sem serem identificadas como tal”, diz.
Isto facilita o acesso à prostituta, que, historicamente, presta ao homem um serviço de profissional do sexo, num mercado de trabalho bastante competitivo e depreciativo. “Muitas estão sendo forçadas a buscar outros espaços para garantir sua existência e sobrevivência. Ao expressar esse modo de ser, desempenham o papel de servir e satisfazer o prazer desse homem, como um produto de consumo, sempre à mão do consumidor e o faz acreditar que tem poder e controle do seu bel prazer”, afirma Jaqueline. A psicóloga observa, entretanto, que o homem no seu faz- de- conta que sou feliz, é consumidor e conhecedor de seu poder de compra, de horas de fantasias, sonhos e prazeres descartáveis, todavia parece não perceber o quanto é mantenedor do mundo da prostituição.
Já a psicologa cognitivo-comportamental Irene Araújo Correa, da Clínica Espaço, de Rio Preto, acredita que só busca esse tipo de serviço aquele que não tem uma vida conjugal equilibrada. Evidente que isto não diz respeito unicamente ao cotidiano, mas a outras interações do casal, como financeiramente, na criação dos filhos ou na maneira como se mostra socialmente. “A vida sexual tem um repertório próprio, que depende da habilidade de vivenciar o prazer como uma emoção natural e não uma obrigação conjugal”, diz. Irene observa ainda que a busca pela prostituição vem ao lado da crença de que esses profissionais promovem fantasias sexuais e, uma vez que no relacionamento conjugal essa questão é uma das maiores barreiras, é comum ver homens que buscam fora aquilo que não acreditam poder viver com o cônjuge. “O sexo sem compromisso, com valor mensurável, sem dependência afetiva e com a "propaganda" de satisfação total é suficiente para seduzir uma pessoa.
Acrescente a isto relacionamentos sexuais insatisfatórios com os parceiros fixos, sem motivação, sem prazer e com resistências. Pronto, é uma combinação que emocionalmente estabelece um comportamento de busca de prazer”, afirma. Além disso, muitos homens se sentem mais fortes diante de prostitutas e enfraquecidos diante de suas esposas, então buscam alguém que possam submeter. Há também casos em que os homens buscam na prostituta, justamente, o sentimento de superioridade à sua esposa. “Já outros acreditam que terão a possibilidade de realizar as mais diversas fantasias sexuais, mas isso não quer dizer que eles se sintam superiores, mas sim no controle, vivenciando o que não ousariam dividir com as esposas. Em muitos casos é uma questão cultural”, diz.
Todavia, a psicóloga concorda que ao lado da busca por prazer está também a questão da carência, conforme demonstrou o estudo do sociólogo francês. Tanto para o homem quanto para a mulher, a insatisfação com a vida sexual e a falta de habilidade de se relacionar em uma condição fixa são alguns dos fatores determinantes da busca por profissionais do sexo. “A aceitação que o profissional do sexo demonstra para com seus clientes é um dos ingredientes do afeto, que somado à ausência de envolvimento e à crença da satisfação sexual são motivadores para a busca deste tipo de relacionamento”, conclui.
Ausência de vínculo atrai
O que pude observar é que é importantíssimo para os homens que procuram essas moças (de alto nível...) a certeza que não haverá nenhuma cobrança no campo afetivo, ou seja, a situação é comercial, pagam e acabou ali.... a não ser que queiram mais, o que freqüentemente acontece, mas na condição de clientes, portanto, sem vínculos afetivos que os unam . Isto não é bem verdadeiro, pois muitas vezes eles se tornam amigos dessas moças e até as protegem um pouco, tentam, por exemplo, conseguir-lhes emprego, mas ao mesmo tempo as indicam para conhecidos e amigos. Entretanto, algumas vezes, acontece o envolvimento afetivo e rola um romance, que tanto pode resultar em uma união formal, do tipo casamento, como o homem pode se colocar na situação de mantenedor, porém, será sempre difícil lidar com a questão da confiança, principalmente no segundo caso (de mantenedor).
O sexo propriamente dito com as garotas de programa permite a eles explorar situações prazerosas, ao contrário do que acontece com suas esposas. Eventualmente, fazem confidências íntimas (pedem acolhimento para suas queixas). Muitas vezes, percebe-se, pela conduta deles, uma posição autoritária, de quem detém o poder e não precisa seduzir para obter o sexo 'pouco ortodoxo; algumas situações que envolvem o que poderíamos chamar de aspectos bizarros da sexualidade também permitem que atividades que poderiam deixá-los envergonhados, algumas fantasias, sejam satisfeitas com essa garotas, o que faz supor que o homem, na posição de 'pagante', age como se a possibilidade de ser julgado fosse eliminada.
Fonte - Yara Monachesi, psicóloga especialista em sexualidade, coordenadora do Axis - Núcleo de Sexualidade - de Rio Preto
Se o parceiro busca na rua, algo está errado
A mais antiga profissão do mundo tem características bem diferenciadas dependendo da época, dos lugares, dos países em que ela acontece, afirma o gestalt-terapeuta Hugo Ramón Oddone Barbosa, de Rio Preto. Segundo o terapeuta, ela tem origem em figuras míticas e arquetípicas e, provavelmente, será a última das profissões. Vários estudos mostram os aspectos psicológicos e sociológicos da prostituição e também os perfis dos clientes dos anos cinquenta para cá. “São vários os relacionamentos que vão além do meramente comercial, adquirindo características afetivas e suprindo carências de toda índole”, diz. O terapeuta observa que é evidente que a vida conjugal de qualquer pessoa que procura outros parceiros, prostitutas ou não, para realizar fantasias sexual carece de alguma forma de cuidado. “Óbvio que essa frequência é bem maior em casais que estão passando por crises.
Os motivos mais comuns são sentimentos de necessidades não satisfeitas, principalmente, de sexo e afeto. Mesmo a necessidade de viver fantasias que as pessoas acreditam que não seriam bem recebidas se propostas aos seus parceiros conjugais. Explicitar fantasias sexuais ainda é tabu para muitos casais. Falar destas coisas com prostitutas acaba sendo mais fácil e excitante”, afirma. O casamento que não cultiva o relacionamento sexual e afetivo acaba por esfriar, por rotinizar esses aspectos, tornando a vida do casal extremamente repetitiva e predizível. O gestalt-terapeuta, que acompanha relacionamentos no cotidiano do consultório, afirma que no mundo fechado do vínculo conjugal nada é de graça. Muitas vezes, o dinheiro pago por um programa sexual é um preço mínimo comparado com a complexidade dessa dinâmica conjugal, caracterizada quase sempre por um emaranhado toma-lá-dá-cá, onde na maioria das vezes a sensação dos homens é de que se dá muito e se recebe pouco. “Até porque os contratos conjugais são extremamente implícitos, quase inconscientes. Não sabemos o que queremos, não sabemos pedir o que queremos e quase sempre nos achamos vítimas da relação. Pouquísimas são as pessoas que se perguntam se estão dando o suficiente para a parceira”, afirma.
Hugo avalia que os sentimentos do homem que se aventura na busca de uma prostituta são os mesmos que qualquer pessoa sentiria numa situação de aventura: intensa ansiedade, tesão, medo, curiosidade, ou seja, a sensação de estar vivo, de ser importante, de ser interessante, de ser querido, desejado, o maior, o melhor. O homem que não consegue equilibrar, sarar ou resolver seu complexo de inferioridade dentro da relação de casal pode buscar um relacionamento extraconjugal com essa finalidade: sentir-se superior por alguns instantes. “É impressionante como as prostitutas conhecem essas "fragilidades" dos homens e a capacidade que elas têm de "dramatização" dos papéis complementares para satisfazer seus clientes nesses aspectos que nada têm com a transa sexual propriamente dita”, conclui.
Serviço:
- Maria Jaqueline Coelho Pinto, psicóloga-clínica da Famerp, fone (17) 210-5700
- Irene Araújo Correa, psicóloga comportamental da Espaço Clínica, fone (17) 234-5417
- Yara Monachesi, psicóloga do Núcleo Axis de Rio Preto, fone (17) 226-5592
- Hugo Ramón Oddone Barbosa, gestalt-terapeuta, fone (17) 231-2577
Depoimentos:
>> Sou um cara direito, nascido no Interior. Não sou dessas coisas não! Para falar a verdade nem sei se isso existe. Acho que se fosse para me envolver nesse lançe por dinheiro, elas é que teriam de pagar para sair comigo. Tá pensando o quê!? Acredito que isso não é coisa para a minha geração. Falo sério! Acho que isto é coisa de homens mais velhos.
R.M., 38 anos, publicitário
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>> Sou totalmente contra homens/mulheres que busquem sexo com profissionais, comprometidos ou não. Se uma pessoa comprometida faz sexo com um profissional é porque não tem amor nem por ela mesma, que dirá pela esposa/marido. Não tem nada mais baixo que isto. Se a pessoa que está em casa não satisfaz, o melhor é a separação. Chega de hipocrisia. Penso que para um homem sair com prostitutas está carente e mal-amado. Aí, é evidente que não consegue achar um parceiro/a e acaba por buscar o sexo pago. Quando é machista, sempre se acha superior e jamais dá o devido valor à mulher. Tenta realizar suas fantasias sexuais e, por alguns instantes, sente o prazer de ser o dominador e não o dominado. Raras vezes, clientes se apaixonam ou se envolvem com as prostitutas, em função de conservarem muito vivo o preconceito com a profissão.
A.C.V., 32 anos, empresária
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>> Quem me procura alega que a mulher não faz o que eles querem, como o sexo anal, por exemplo. Reclamam que elas dão mais atenção para os filhos e problemas da casa do que para eles. A gente acaba por fazer papel de psicóloga também. Muitos saem para desabafar com uma desconhecida. Outros por curiosidade e até para experimentar como é ter mais de uma mulher ao mesmo tempo. Nesses casos são os mais velhos; os jovens não buscam muito nossos serviços. Até porque o que não falta são meninas transando de graça nas boates da cidade.
A.N.V., 18 anos, estudante e há três anos é garota de programa
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>> Hoje a prostituição é uma profissão como outra qualquer. Estamos nos especializando cada vez mais, e além de falarmos várias línguas, nos apresentamos com uma roupagem totalmente natural. Nada daquela vulgaridade do passado, de se expor ao risco de ficar em avenidas. Temos telefone para contato e vamos aonde o cliente quer, seja na sua casa, num motel ou em algum outro lugar seguro. Ao lado disso, mantemos uma vida como outra pessoa qualquer, estudando, trabalhando em outras áreas e nos mantendo sempre atentos para acompanhar as exigências do mercado.
L.H., 29 anos, é agente de garotas(o) em Rio Preto - lidera uma empresa com mais de 50 profissionais do sexo
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