POSITIVOFez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Segunda-feira, 14 de novembro, véspera de feriado. Trabalhei o dia todo. Quando foi anoitecendo, veio aquela vontade de comer uma boceta. A boceta que eu como de graça não estaria disponível para mim naquela noite. O que fazer? Com um dinheirinho extra no bolso, dei logo uma resposta a esta pergunta: “Vou comer uma boceta paga”. Procurei imediatamente a Juliana, pois eu já estava louco para rever essa gata de pernas MARAVILHOSAS, bunda linda, rosto fantástico e seios que parecem ter sido feitos à mão. E mais: craque na arte de foder.
A gata tinha tirado o dia todo para descansar. Quando eu liguei, perto das 18:00h, ela disse que tinha acabado de acordar e de ligar o celular. Sorte minha, pois ela ligou o celular exatamente para esperar algum telefonema e marcar um programa para aquela noite. Perfeito. Saí em direção ao Eros da CDU e em vinte minutos ela chegou, com um vestido curtinho e coladinho que realçava suas perigosas curvas. Se ela andar com aquele vestido na rua vai parar tudo o que é trânsito e deixar um monte de marmanjo de pau duro.
Banhos tomados, conversamos um pouco e iniciamos um sarrinho bem gostoso: ela com uma calcinha minúscula e eu já sem roupa, em ponto de bala. Nos esfregamos, nos beijamos, virei-a de costas e lhe dei umas lambidinhas e mordidinhas, descendo minha boca para aquela bunda espetacular. As preliminares tiveram prosseguimento: esfreguei-me naquelas coxas alucinantes, tirei-lhe a calcinha e meti minha boca numa das bocetas mais lindas de Recife. Chupei delicadamente, provocando-a. Aumentei a pressão devagarzinho. Em pouco tempo ela já estava toda molhadinha e rebolando o quadril, esfregando a boceta na minha boca, gemendo e com respiração ofegante. De repente, ela me diz: “Pára que eu não estou me controlando! Pára se não eu vou gozar!” Parar? De jeito nenhum. Fiz de conta que não entendi. Dei uma de menino malcriado e continuei. Fiz o contrário, aumentei a pressão da chupada em seu clitóris. Ela se contorceu, esfregou a boceta em minha boca com mais força ainda, começou a tremer e a se contrair, soltando um gemido forte. Depois parou e ficou molinha, molinha. Olhou prá minha cara e disse, com a voz ainda ofegante: “Assim não vale. Acabou comigo.” Minha cara ainda estava entre as suas pernas. Eu perguntei: “Quer mais?” Ela ficou só me olhando. Silêncio pode ser consentimento. Como eu ainda estava com a cara de frente para a sua boceta, que latejava bem diante de meus olhos. Comecei a lambê-la novamente, suavemente. Ela foi respondendo bem. Rapidamente eu já estava novamente chupando forte e ela se contorcendo e gemendo. Gozou de novo, só que com menos intensidade.
Dei um tempinho prá ela descansar. A bichinha estava sem forças. Mas, não demorou muito prá recobrar as energias. Em poucos minutos ela ficou de quatro diante do meu pau, que estava em riste, e desceu a cabeça em direção a ele. Começou uma chupada, vamos dizer assim... DO CARALHO. Bundinha empinada, cabeça subindo e descendo, babação total, lambida nos testículos, pressão e suavidade na medida certa. Houve um momento em que eu quase me acabo: ela tirou a boca do meu pau e começou a bater uma punheta das melhores que já recebi. Quando meu pau começou a latejar, dando sinais de que ia cuspir todos os descendentes para fora, a danada tacou a boca novamente nele. Eu segurei sua cabeça desesperadamente, fazendo-a parar, pois não estavam nos meus planos gozar logo ali. A verdade é a seguinte: não sei como consegui segurar aquela gozada. Ela olhou prá minha cara e disse, sorrindo: “Me provocou, agora estou me vingando”. Ô brincadeira boa.
Chamei-a prá cima de mim. Ela veio com aquele maravilhoso conjunto de pernas se abrindo e sentou-se em meu pau. Cavalgou com maestria, rebolando, metendo, esfregando os belos seios na minha cara, beijando minha boca... Ficamos assim por vários minutos. Depois deitei-a na posição PPMM e comecei a meter. Nada melhor do que foder no PPMM com uma gata lhe beijando, gemendo e respirando bem na sua boca. Eu tinha planos de comê-la em outras posições, mas ali ficou tão bom que eu fui metendo, metendo, metendo... Até que não agüentei mais e gozei. A camisinha ficou pesada de tantos descendentes.
Conversamos mais um pouco e vi que não dava tempo prá um segundo round, pois eu tinha que buscar um amigo vindo de Maceió, que já estava me esperando na UFPE. Mas, a foda foi tão bem dada e a gozada foi tão intensa, que eu saí satisfeito, mesmo sem ter tido um segundo tempo. Aliás, preciso foder com a Jú em dois tempos. Já é a segunda vez que saio com ela e os meus compromissos só me permitem fodê-la em um round. Fica prá próxima.
Com R$ 150,00, mais as despesas de táxi e motel, transei, pela segunda vez, com essa gata chamada Juliana Fernandes. Recomendo sem medo. Ah, se quiser anal, ela também faz.
Vou caminhando.