POSITIVO Nome da Garota:Paola
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Garota: Paola
Resultado:
Positivo (quase neutro)
Beija: Não
Anal: não questionei
Oral: sem camisinha sim (porém eu usei preservativo)
LINK:
http://www.amantesecia.com.br/veranunci ... cio=Paolla
Preâmbulo:
Observei suas fotos no site da amantes&cia, na qual seus seios e manequim me chamaram a atenção, porém faltava conhecer pessoalmente, fator de maior importância no momento, contudo não fiz a mini-entrevista que geralmente faço, o que me responsabilizo quanto ao resultado final do encontro.
Planejamento:
Entro em contato com a sala, por volta do horário do almoço, na qual pergunto sobre a Paola (fui focado, que é um erro, pois as vezes aparece uma novidade, bem foi o que aconteceu), a atendente disse que estava disponível, então parto para o local.
Sou recepcionado pela telefonista que me direciona até a cabine final, e disse que iria chamar a garota.
Esperei pouco, logo ela entra.
No primeiro momento, pensei em cancelar, mas ela falou de forma meiga, dizendo:
- Oi amor, (dois beijinhos), sou a Paola (deu uma voltinha).
Matou.
Ok, vou ficar meia hora (nunca mais que meia hora no primeiro encontro, dou sempre está dica aos iniciantes, assim o prejuizo seria menor, o que não foi, apenas uma dica).
Ela fornece a toalha e me direciono ao banheiro.
Retorno.
Ela pergunta se poderia pagar antecipado e se desejava alguma coisa, água, cerveja, refrigerante ou um whisky, que escolhi este ultimo (sempre na faixa), este é um diferencial da casa.
Enquanto a gatinha prepara a minha bebidinha, vou narrar o seu biotipo:
"Morena, estava com marquinha (disse que pegou sol juntamente com as amigas no tanque (deve ter sido na laje), cintura legal, sem barriga, bunda legal, seios grandes naturais, gostosos de chupar e foi eles que salvaram no final, quando meu pau ficou meia bomba, bem não vou antecipar, há o drink chegou.
Dou uma tragada, como diria no interior paulista, bons tempos aqueles, e ela começa a se despir, (estava em um vestido tubinho preto), noto seus seios, porém ao aproximar de sua boca ela se desviou (ponto negativo), mas como disse, não fiz a mini-entrevista, que sempre faço, então toma.
Contudo, parto para os seios, na qual a sua aureóla (seus mamilos) eram pequenos, não tanto como a da Jéssica, (pequininhos e lindos), mas desproporcionais com o montante.
Chupo legal e a pica reage bem, ela nota e retira a toalha que me envolvia, iniciando uma massagem no saco e arregaçando a pica, deixando a cabeção de fora.
Iria pedir para que não punheta-se, todavia estava com uma surpresinha que não funcionou, e não vejo minha culpa, é que não ocorreu muito o envolvimento, uma vez que ela alegou que tinha se machucado no final de semana (o encontro foi na segunda), e estava com as costas raladas.
Noto que realmente tinha se machucado.
Interrompo o momento e pergunto;
- O que aconteceu.
Ela responde:
- Cai do tanque.
Pensei, meu Deus, deve ter aprontado, ri por dentro.
Bem, recomeçamos.
Então me deito e pego a camisinha (a surpresa) compre a retardante, com o intuito de bombar com vontade, neste dia estava meio perturbado, estava a fim de bombar forte, pegar pra capar.
Ela colocou a camisinha com a boca, o que fez notar do "efeito retardante" (a xilocaina), então comentou que a boca estava amortecida.
Fingi que nem escutei, e disse:
- Chupa amor, chupa.
O oral dela não era lá essas coisas, não sei o que está acontecendo com esses namorados (já que não beijava por causa do corninho), mas os caras não ensinam nada, pensei em dizer o que ela tinha que fazer, porém o tempo era escasso, e com a vara meia bomba arrisco pedido para que quica-se, mas o pau não entrou legal.
Altero a posição, e fico de pé na cama (ou pantufas gigantes, dobrável), quem conhece a Lokal Zen sabe do que estou falando.
A chupada melhora, então tento meter de quatro, o pau entra e bombo, mas novamente fica meia bomba.
Porra, comecei a suar.
E a ficar nervoso, agora com a minha experiência resolve aplicar um oral, mas percebo um certo odor, então aborto e parto para seus seios, e começo a beija-los, beija-los e a mente se expande, e ela começa a gemer, passando suas mãos em minhas costas, estava gostoso, ela relaxada e eu por cima.
Interrompo, pego a toalha, retiro a camisinha e limpo a minha pica, na tentativa de eliminar o máximo de gel retardante.
Após isto, peço a camisinha da casa e digo com carinho para recomeçar o oral.
O pau reage bem, então digo para novamente se deitar e volta a beijar seus seios, (penso que já tinha passados 10 minutos), então A VARA ENDURECE EM DEFINITIVO.
Abro rapidamente suas pernas, numa versão PROJETISTA SELVAGEM, e bombo, amigo, BOMBO COMO NUNCA, COM RAIVA, VORAZMENTE A TRAÇO.
O espirito era este, sai de mim, uma mistura de raiva com tesão, sei lá, agora relatando penso que ESTAVA DESEQUILIBRADO.
A gatinha gemia e detalhes, NÃO ABRIA OS OLHOS, PARECIA QUE ESTAVA REZANDO, DIZENDO, AI MEU DEUS, AI MEU DEUS.
OU QUANDO NOS PREOCUPAMOS, TORCENDO PARA A CHUVA ACABAR. (rs. rs).
Pensei em mudar de posição, pois o meu pé começou a doer, (edema FDP)
Contudo, poderia meu pau brochar, e como o clima estava feroz, continue, e resolvo me ajeitar na cama, apoiando meu tronco para traz, e colocando todo o peso apenas nos joelhos.
Deu certo, e com a redução da pegada, a gatinha começou a curtir o momento pois a minha fara não a penetrava por completo, apenas do meio para a cabeça.
Ela abria os olhos e sorria.
Recuperado, volto a BOMBAR FORTE, AGORA COM MAIOR INTENSIDADE E PENETRAÇÃO, SINTO TODO O SEU ÚTERO então tiro a pica da sua bucetinha e peço:
- TIRA A CAMISINHA E BATE A PICA
GOZO MUITO EM SUA BARRIGA.
Caiu morto no canto, e digo para a garota pegar o relógio (ultimamente estou ficando com algumas manias e ver o tempo tem sido uma delas, como diz o meu chefe, VELHO É FODA), bem deveria ser VELHO FODE.
Ela pega o papel toalha e se limpa.
Começamos a conversar e como ainda restava 7 minutos, pedi uma massagem com foco no meu pé.
Ela sabe fazer bem uma massagem, contou um pouco sobre a sua vida, porém monstrou um pouco de preguiça, trabalhar na segunda não é para todos.
Abraços,