POSITIVONome da Garota:Suzy Rêgo
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Prezados bastardos inglórios,
Todos têm uma missão nessa vida... e como a minha dever ser "testar" as putas de São Paulo, cá estou novamente relatando a vocês mais um dos meus "atos imorais". Será que a ministra Carmen Lúcia do STF vai querer me condenar também?
Depois de ler e ouvir tantos comentários "entusiasmados" sobre a tal de Suzy (ex-Sheila da Redway e Femmena), a curiosidade ficou ecoando na minha cachola. Resolvi, então, dar cabo dela (a curiosidade) enfiando o meu "cabo" na Suzy.
Pra fazer um comparativo com as demais componentes do plantel, pedi uma apresentação. O restantes das pervas não me chamou ao pinto, então fui mesmo com a Suzy para o dormitório.
Não sei se por causa da demora dela em vir para o quarto (isso enche um pouco o saco), ou por não ter gostado lá muito da aparência física dela (sobretudo o rosto), nem do cheiro forte da tinta de cabelo que ela usa (as mulheres geralmente não reparam que, quando recém pintam o cabelo, o odor está muito forte e pode incomodar quem tem rinite) ou ainda do fato de ela não ter pego no meu pau assim que chegou (acho legal que a puta demonstre certa safadeza nas preambulares, algo como uma "ximbada" no cliente), mas o fato é que ela não me entusiasmou nada, nada no início do TD.
Tanto que o meu pau se manteve retraído, encolhido, acanhado, sinalizando uma certa decepção ou arrependimento na escolha. A situação se agravou quando ela teve a infeliz ideia de apelidá-lo de "juninho".
Pra minha felicidade, contudo, o desempenho dela em seguida resultou numa "virada de jogo" comparável ao que fez a fama do Corinthians nos anos 1950.
Com efeito, depois de me beijar da cabeça aos pés enquanto esfregava sua boceta inusitadamente "quentinha" no meu joelho (quem diria que um joelho podia ser uma zona erógena?), ela olhou espantada para o meu pau e exclamou:
"Caralho! Daonde saiu isso tudo aqui? É uma Anaconda!!!!"
Exageros à parte, ela me dedicou uma excepcional chupeta, com direito a garganta profunda e engasgada.
Ela me chupou o pau durante um tempão, com boca quente e molhada pra cacete, de modo que eu tive de me segurar muito pra não gozar. E a cada vez que me esforçava pra não esporrar na sua boca, ela interrompia a chupada e dava uma risada: "Hehehehehe, pensei que 'tava machucando". Claro que ocorria exatamente o contrário.
Vesti a camisola com ajuda dela (após ela dar uma nova chupada de frente para o espelho) e parti para meter na sua boceta com ela deitada de frente com as pernas abertas.
Me surpreendeu um pouco o fato de não ter uma boceta "arrombada", considerando a "rotatividade" com que ela vem trabalhando em várias zonas do meretrício paulistano. A boceta dela é bem aconchegante, se é que me entendem. Tanto que eu nem mesmo cogitei comer o seu rego.
Não obstante a cama fosse um desastre - como é que tiveram a infeliz ideia de colocar um cochão de molas ali? -, causando muito, mas muito desconforto, ela se posicionou de quatro para que eu prosseguisse metendo de frente para o espelho.
Mas o seu joelho - sim, esse TD teve os nossos joelhos como protagonistas - estava doendo, sugeri que fossemos trepar no sofazinho que ficava no canto do quarto. Ela gostou muito da ideia e foi logo se posicionando de quatro.
Após umas 37 metidas, ela perguntou de chofre:
"Você não vai comer o meu cu?"
Em parte pelo cansaço, calor ou perplexidade mesmo diante da pergunta, demorei alguns segundos pra responder e ela emendou:
"Ah, mete, vai! Mete no meu cu..." com um jeitão, digamos assim, bem rameira.
Ela bezuntou o rego... Suzy Rêgo!... e lá fomos nós.
O cu dela não é dos mais laceados. Na verdade, é bem apertado, de modo que demandou esforço hercúleo para o pau entrar. A ponto de eu quase desistir, no que fui contestado por ela:
"Não, não, esse pau tem que entrar aí atrás! Peraí, vem cá... hum, hum... vem, vem, vai agora, amor, enfia..."
Uma vez dentro do cu, comecei a movimentar a rola em ritmo crescente.
"Vai, vai, assiiiiiim... aaaai caralho, TÁ GOSTOOOOOSO! PUTA QUE O PARIIIIIUUUU!" , disse ela, com seu sotaque manauara.
Tive a impressão de que ela estava até mais intusiasmada do que eu, principalmente quando exclamou:
"Me come em pé agora, na frente do espelho! Não tira o pau de dentro!"
Obedeci e fizemos a manobra de modo a que ela ficasse com as pernas flexionadas - já que ela é mais alta do que eu - com a bunda empinada e as mãos apoiadas na parede.
"Olha lá (apontando o espelho)! 'Tá me comendo, seu filho da puta, 'tá arrombando meu cu, caralho! METE MAIS!"
Após umas 43 metidas nessa posição, sugeri que ela ficasse quatro na cama. Novamente realizamos a manobra sem desencaixar o pau.
Como ela é (bem) mais alta que eu, só ela ficou de joelhos, porque eu tive de ficar empulerado nela.
"Ah, filho da puta, 'TÁ COMENDO O MEU CU! Vai, arromba!!!"
Desta vez, foram apenas 16 metidas assim.
Tirei o pau do seu rego, arranquei a camisinha, ela me chupou um pouco mais e eu - a seu pedido - gozei nos peitos e barriga dela. A porra ficou lá, escorrendo, escorrendo...
Ela deu risada depois que eu disse que ambos nos surpreendemos, um com o outro, com o que rolou no TD.
Um resumo, eu não estava lá com muitas expectativas a respeito dela, mas acabou sendo bem legal.
Acho que vou chamá-la de... Suzy Rêgo!
Roman Barak.
Obs: o preço da "massagem" de 1 hora para foristas que postam ainda é de 100 paus.