POSITIVONome da Garota:
Fez Oral sem camisinha:SIM
Beijou na Boca:SIM
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TD realizado dia 6 fevereiro 2013, quarta, 16h
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CARLA : Uruguaiana 24 – 4º . Beija: sim, direto sem miséria . Anal: não . Chupa sem: sim, na boa
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r$40, – 30’ * Positivo? Diga você − eu penso que sim…
Lá estou eu subindo as escadas da Uruguaiana 24 e adentrando aquele ambiente esfumaçado, barulhento e degradante. O que de fato me movia era a sensação de que quanto mais depravado o ambiente, mais a pulsão sexual em mim parecia aumentar. Principalmente se fosse possível encontrar ali alguma mulher bonita, o que tenderia a realçar o contraste entre o puro (o Belo) e o impuro – e expandir o prazer. Pode ser por aí? Pode. Pode ser por aí. Freud, sempre, é claro. (O cara foi foda).
Primeiro andar: mal consegui ver as meninas, só os vultos. Praticamente nuas ali na porta, sob uma escuridão inexplicável, elas pareciam indiferentes ao clientes que chegavam. Eu era um deles. Atrás de mim, uma tropa. Não dá pra ficar parado ali na porta − ou entra ou vai embora. Os rostos delas, impossível ver. O salão lá dentro, vazio. Música altíssima. Chegando bem perto, algumas garotas pareciam bonitinhas, franguinhas de peitinho de fora, coxinhas finas. Mas a cena não era convidativa. Nada estimulava a entrar. Qualquer um via que aquilo ali era uma tremenda fria. E ainda por cima, escuro demais. Deixei. Subi mais um andar.
Agora aqui tinha um jeitinho melhor. Mais claro, pelo menos. Uma loira bem magra, coroinha com seios pequenos e durinhos (seios espetaculares, brancos, fofinhos, espetados…) estava parada num canto. Chamei discretamente. Veio sorrindo. Dentes estragados. Chegou-se toda e me abraçou. Daiane. Enlacei-a. Encostou os seios em mim. Estava realmente a fim de fazer o programa. Senti um perfume agradável vindo dela. Faz tudo? Sim. Anal? Sim. Mas ela era muito magra, quase esquelética, cheguei a supor que estivesse doente. Mas aqueles peitinhos... Não sei, não sei... Preços: r$37 por 20’; r$57 por 30’. Muito caro. Excessivamente caro. Fora da realidade. Falei que ia olhar mais e depois decidiria. Ela talvez já esperasse por isso, voltou conformada para o seu canto. Eu subi mais um andar.
Terceiro. Igual, só que vazio. Uma gorda muito gorda (mais de 35 anos, cara de mãe de família, bocona com batom) segurou minha mão e disse que estava “pronta para fazer minha pika chorar”. Até acreditei, por que não? Peitões enormes, fartos, brancos, achei bonitos. Cabelos negros, fartos. Estava de babydoll curtinho e o conjunto todo não estava ruim, analisando pelo quadro da bizarrice reinante. Rabão meio disforme, coxonas grandes e flácidas. Cintura nenhuma. Mas, pensei, ela precisaria ser levada para um lugar melhor, um quarto com uma cama, uma iluminação, um banheiro... Com ela talvez fosse possível realizar algumas atrocidades, tipo dar uns tapas fortes na cara, puxar os cabelos metendo a mão toda na buceta, cuspir na cara, botar pra lamber o cu, morder forte a bunda… coisas assim do repertório artístico do ilustre sr marquês de Sade. A cara dela sugeria isso, baixos instintos. Ela estava pronta para a coisa. Puta profissional no sentido clássico do termo. Perfeita. Tipo tarada. Mas não dei corda, não não não, fui saindo logo. Fiquei com medo de arrumar merda ali. Sei lá. Melhor não. Mas ficou na minha cabeça. Pelo menos uns tapões na cara, a um real cada tapa. Amanhã, talvez.
Quarto andar. Ah, bom, aqui a coisa está bem melhor. Muitas mulheres interessantes, movimento razoável, homens em pé conversando e rindo, pouca fumaça, ar condicionado geladinho. Logo na entrada vi essa Carla. Bonita. 20 anos. Uma blusa devassada expunha seus magníficos seios médios, convidativos. A pele do rosto era lisinha, o cabelo preto caía nos ombros, e bem cheirosinha. Argolões nas orelhas. Sorriso lindo, dentes perfeitos. Como é que essa mulher podia estar aqui? Cheguei bem perto. Hálito bom. Passou a mão por trás do meu pescoço e disse, testa a testa: “Vamos gozar?” Senti que perdi ali. Ainda falei “deixa eu dar uma olhada melhor no salão”, pra ganhar algum tempo antes da derrota fatal. Desvencilhei-me, fui, andei, olhei... mas a imagem dela já tinha penetrado na minha imaginação libidinosa. Carla. O poder da mulher bonita.
Voltei e, claro, acertamos: chupa sem, deixa gozar na boca mas não dá o cu nem deixa meter o dedo. Não gosta que dedilhem a xota, mas pode chupar a cona à vontade. Beija? Beijo. Beija geral? Geral, sem problemas. Ok. Senti firmeza. Preços: r$30 por 20’; r$40 por 30’; r$50 por 40’. Achei bom. Falei ok, “vamos fazer meia-hora”. Ela disse “vem comigo”, e subimos mais um lance de escada (5º andar). Ar condicionado ok. Ali ficam as cabines. Entramos em uma. Cama tipo solteiro, mas larga. É feita de concreto fixado no chão e encostada no tapume. Em cima, um vulcouro preto forrava uma espuma grossa que servia de colchão. Perguntei se teria lençol, ela disse que pegaria o dela. Paguei 40 reais. Ela saiu da cabine e foi acertar lá.
Bom, pensei, vamos ver o que rola. Fui tirando as calças. O tempo deveria estar contando. Não havia ganchos para pendurar a roupa. Lancei a calça por cima da divisória mas tirei logo, alguém poderia puxar do outro lado e sair correndo, sei lá… olha eu sem calças na Uruguaiana… Só tá faltando isso no meu currículo.
Ela voltou com o lençol (quase imundo) e jogou sobre a cama, sempre sorrindo e alegre. Começou a tirar a roupa.
O lugar não era assim tão escuro e pude então perceber melhor o seu corpo. A bela blusa trespassada que ela usava escondia uma silhueta que, a partir do umbigo, era quase disforme. Suas regiões baixas eram quase um aleijão, de tão grande e tão redonda. Isso tornava a sua bunda enorme. Nada disso eu tinha visto na entrada. Coxonas igualmente extra-big, mas roliças e até bonitas. Do pé à ponta dos cabelos essa Carla não tinha mais do que 1m62. Resolvi me concentrar na parte de cima da “princesa” e esquecer o que estava por baixo.
Chamei pro beijo e veio toda. Foi um início muito bom. Beijamos como namorados, mordiscando com calma e desfrutando os lábios um do outro. Passei os dedos pelos seus cabelos e ela estava de olhos fechados, arfando. Falei “o balão vai subir”. A pika se manifestou logo, lá embaixo: “Tamos aí, maluco! É nós!”
Pedi para ela ajoelhar e começar a mamada. Ela fez, mas a posição não ficou boa porque, tendo as pernas curtas, sua altura não permitia embocar a pika de cima pra baixo, como eu gosto. Ela teve que colocar a pika reta, e eu prefiro pra cima, que é a tendência natural dela quando endurece. Então Carla sentou na beirada da cama, segurei sua cabeça e ela fez um ótimo bok, com boa pressão e alternando as velocidades, sem parar, na cadência certa. Tentei apertar seu nariz para provocar uma certa asfixia mas ela não permitiu. O bok durou um tempo e foi muito bom.
Logo mudamos de posição, deitei na cama e ela veio por cima para continuar a mamar. Também muito bom. Puxei seu rosto e dei mais beijos de língua, lambendo sua cara, nariz, testa, tudo. Deixou por uns instantes, depois refugou e voltou a chupar. Em seguida, segurou a pika e iniciou uma punhetinha que até achei boa, olhando pra mim. Pedi para ir mais devagar, ela foi – sempre me olhando. Lindos olhos. Pika ficou enorme, ela olhava e fazia “shshhhiiiii…” puxando o ar pra dentro da boca, bem perto da cabeça da pika, deixando por uns momentos uma baba elástica pingar e fazer uma tênue ligação com o cacete duro, como uma ponte pênsil. Gostei disso. Meteu a boca de novo na pika bem devagar e senti que a coisa ia acabar ali. Era a hora certa – mas eu queria meter. Foi o meu erro. Erro crasso. Deveria ter ido ali mesmo até o final. Vacilei geral.
Foi nessa hora que bateram na porta. Ela gritou “tá ocupado!” Depois me disse: “Vamos logo que nosso tempo está acabando”.
(Mais tarde foi que entendi: se tinha gente batendo, é porque não tinha cabine vazia. Se não tinha cabine vazia, alguém ia ter que sair logo, porque “as meninas têm que trabalhar”. É por aí).
Então foi colocar a camisinha. Mais um erro: a camisinha não estava desembainhada. Nessa operação de desembainhar a camisinha, a pika deu uma descaída. Puta que pariu. Quando finalmente a camisinha apareceu, ela mandou mais um bokete rejuvenedor mas confesso que o concreto não armou do jeito que estava antes. Nem de longe. Mesmo assim ela enfiou a camisinha e perguntou “como é que vc quer?” Ora, eu queria era começar tudo de novo, mas agora é tarde, inês é morta. Falei “fica d4”. Ela ficou, tremendo rabão pra cima, abriu bem as pernas e fui tentando colocar a giboia lá dentro. Não dava pra ver muito a entrada da buceta, só dava pra ver a entrada do cu, bonitinho, fechadinho. Fui adivinhando o caminho da xereca às cegas, com o dedo.
A pika estava bem molenga e máximo que consegui foi enfiar o dedo na xota, simulando a pika. Ela pensou que era alguma fantasias minha e deixou correr, mas eu estava era tentando salvar a prataria do naufrágio, essa era a pura verdade. Se eu abaixasse e desse umas linguadas naquela xota, com o nariz enfiado no cu, talvez Eros me presenteasse com seus fluidos potenciadores − mas lamber uma xota ali na Uruguaiana 24…? Tem que ser muito macho, cumpade. Tem que ser guerreiro talibã no deserto afegão na reta de matar-ou-morrer e eu não tenho essa macheza toda não, pô, “eu tenho a minha casa pra olhar”.
Bateram de novo na porta. Ela saiu da posição e gritou “já vai, porra!”, desceu da cama, virou pra mim e disse “o tempo acabou, amor”. Pô, pelo meu relógio nós estávamos em 19min, eu acertei 30min. Falei isso pra ela. Ela disse “é assim mesmo, eles é que contam lá”. Abracei-a e pedi: “Vem bater uma punhetinha gostosa, vem”. Ela, compadecida, juntou seu corpo no meu (cintura carnuda, gostosa de abraçar), segurou a pika e começou o serviço. Não estava bom. Falei “mais devagar”. Ela diminuiu o ritmo e aí ficou um pouco melhor. Virei seu rosto para mim, colamos as bocas e, sentindo sua respiração dentro da minha, concentrei todas as forças na sua presença de mulher safada cachorra bonita gostosa puta putinha bate punhetinha gostosa sua cachorrinha da rua vadia... e senti a pica voltando. Um minuto depois (não, nem isso), com algumas contrações, liberei uns pingos pastosos de porra nos seus dedos, uma miséria de gozo do qual ela fez questão logo de se livrar, tirando a mão, cabendo a mim continuar a masturbação para ver se saía ainda mais alguma coisa. Que merda. Os músculos das minhas pernas começaram imediatamente a latejar.
Ela pegou um rolo de papel higiênico para limpar a mão enquanto eu sentava e ia começar a me recostar quando bateram de novo na porta e ela disse, erguendo a calcinha: “Tô indo” − e foi mesmo, não sem antes jogar o rolo de papel em cima de mim – ou do que restava de mim.
Caralho, Kalvin. Ques merda. E eu ainda paguei dinheiro por isso? Uma mulherzinha apareceu na porta da cabine (quero dizer, do cubículo), me olhou e disse para alguém fora: “Ele já está saindo…” − e eu tive que me levantar às pressas, vestir a cueca (a mulher me olhando), depois as calças, camiseta, tênis, mochila, fechar o cinto e ir em frente para o salão, enquanto um cara ali na porta desviava o olhar e a mulher adentrava a câmara de tortura.
Foi assim, sem tirar nem pôr.
Desci meio zonzo no meio daquela escada espiralada. Quando cheguei na rua, ainda tonto, pensei que deveria ir lavar a pika em algum lugar, e as mãos, e o rosto, e a boca, enfim, deveria tomar um banho de ácido clorofórmico-muriático (seja lá o que isso for) porque a impressão que eu tinha é que todos os germes do mundo estavam ocupando os espaços do meu corpo e que em poucas horas eu não seria mais do que um trôpego escombro vagante no centro do Rio com os sinais vitais paralizados e os olhos entorpecidos. Mas felizmente não foi isso que aconteceu – até agora.
E até o presente momento vos confesso que não tenho a menor ideia de porque, por minha livre e espontânea vontade, fui me meter naquele muquifo.
Adeus, confrades.
>klvn
O campo de batalha sou eu
