A legalização da prostituição

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Re: DEPUTADO QUER APROVAR ATÉ A COPA LEI SOBRE REGULARIZAÇÃO DA PROSTITUIÇÃO !!!

#226 Mensagem por Hector Bonilla » 20 Jan 2013, 15:24

Willy Falcon escreveu:Pra nós será uma bosta. Vão querer cobrar 1000 pratas por hora sem privê e com taxa de anal de 300 reais.

Mas por outro lado o cliente estaria respaldado pelo Código de Defesa do Consumidor, ou seja, poderia processar a puta por não ter cumprido o prometido, por roubo de tempo e etc.

Ia ser show processar aquela puta que promete mundos e fundos e na hora H não faz nada daquilo.

Se a prostituição fosse regularizada, acho que metade das putas do RJ iriam a falência, pois não teriam grana pra pagar tanto processo na justiça. Só restariam mesmo as que prestam um bom atendimento.

Foda tb é ter que guardar a nota fiscal dos programas.

Se bem que teria outro problema tb, como que o sujeito iria provar que a puta não cumpriu o que prometeu? Complicado né? Só se filmasse o TD.

Uma coisa é comprar um equipamento / roupa / etc e o mesmo vir estragado ou com defeito de fabricação, tu tem a prova nas mãos, mas e com relação aos TDs?

Foda né.

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florestal
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Professor de sociologia norte-americano lança livro onde defende a legalização da prostituição.

#227 Mensagem por florestal » 20 Jan 2013, 22:34

Mais um vídeo de Portugal defendendo a legalização da prostituição. A Alexandra Moraes é doutora na universidade e fez um trabalho de campo sobre a prostituição.

http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2013/01 ... egalizacao

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florestal
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Professor de sociologia norte-americano lança livro onde defende a legalização da prostituição.

#228 Mensagem por florestal » 20 Jan 2013, 22:56

Essa Cida é um exemplo de puta; ela primeiro organizou o desfile de miss prostituta em Belô, depois lançou a iniciativa do curso de inglês para as garotas e agora agita essa questão da Copa. Observe que são as meninas da escala social mais baixa, putas de vintão. Eu acho muito bom essas iniciativas, pois se elas se organizarem certamente irão conseguir melhores condições de trabalho.

Já o projeto do Jean Willys eu apoio mas concordo em parte.
[ external image ]
Cida luta para dar voz as prostitutas de Minas Gerais. "Na nossa realidade a violência existe e não é combatida", …


Só faz sentido falar se alguém ouvir. Está no outro a razão das palavras existirem. Elas precisam ser ditas, escutadas e lidas. Precisam despertar sentimentos bons e ruins. Essa é a luta de Maria Aparecida Menezes Vieira, 46 anos, que trabalha como prostituta há mais de duas décadas. Seu local de trabalho é na Rua Afonso Pena, no centro de Belo Horizonte.

Conhecida como Cida ela só quer ser ouvida. Tanto que fundou a Associação de Prostitutas de Minas Gerais (Aprosmig) que oferece cursos e promove ações de saúde preventiva, conscientização contra o preconceito e tenta dar voz às profissionais do sexo. “Ninguém dá a mínima para gente. Você vê... se procuramos um grupo feminista elas dizem que nós não somos feministas... Somos mulheres também”, reclama.

A Aprosmig chamou a atenção de parte da mídia ao oferecer cursos de inglês para prostitutas antes da Copa do Mundo. Notícia que ganhou tom jocoso em alguns momentos. Só que a realidade enfrentada por Cida e suas companheiras não parece tão simples e divertida. Às vésperas da Copa das Confederações e do Mundial de 2014, as prostitutas de Belo Horizonte convivem com a ameaça de serem despejadas do seu local de trabalho.

Cida teme que ocorra um processo de ‘higienização’ na região de atuação das prostitutas de Belo Horizonte e que elas terminem sem trabalho. “O poder público age de cima para baixo. Não escuta as pessoas e muito menos prostitutas, garotos de programa, travestis... É uma higienização de alguns pontos da cidade que têm ligação com o mercado imobiliário”, ressalta.

Assim como boa parte das capitais brasileiras, Belo Horizonte vive um momento de forte valorização imobiliária. Parte desse movimento tem ligação direta com a Copa das Confederações e com a Copa do Mundo. Um dos símbolos desta revitalização para uns e higienização para outros é a construção do hotel Golden Tulip, um empreendimento que deve ter 405 apartamentos de luxo, quatro suítes presidenciais, uma suíte real e um centro de convenções com mais de 4.000 m². Além disso, incluirá também um auditório com capacidade para 1000 pessoas, salas de reuniões, restaurantes, spa, heliponto completo, além de fitness center, piscina e área de lazer.

A construção do hotel que deve entrar em funcionamento no primeiro trimestre deste ano tem valorizado muito os imóveis da região, o que ameaça pequenos hoteis, comércios e consequentemente as prostitutas. Cida já tentou entrar em contato com a prefeitura de Belo Horizonte, mas foi ignorada. “Sofremos preconceito. Somos mulheres. Votamos, pagamos impostos e não temos direito. Fazemos parte desse contexto...”, brada quanto questionada.

De modo geral, os recentes eventos esportivos que vão ocorrer no Brasil têm gerado atritos entre movimentos sociais e o poder público. A falta de diálogo entre as partes é uma marca em comum seja da Copa das Confederações, da Copa do Mundo ou da Olímpiada de 2016.

Para Cida esses eventos trarão euforia e depressão. “Primeiro teremos muitos empregos e depois não teremos mais nada. Espero que essa estrutura seja usada em benefício de Belo Horizonte”, diz.
Legalização da prostituição

Um das bandeiras da Aprosmig é apoiar a aprovação do Projeto de Lei 4.211/12, que pretende legalizar a prostituição no país, de autoria do deputado Jean Wyllys (PSOL –RJ). O parlamentar se notabilizou pela defesa dos direitos dos homossexuais e por ter vencido uma edição do programa Big Brother Brasil.

A proposta de Wyllys segue uma tendência natural em países que recebem a Copa do Mundo. A África do Sul, por exemplo, que sediou o último Mundial debateu amplamente a questão da prostituição. Até por conta da possibilidade de disseminação ainda maior da Aids no país. No entanto, as propostas não foram aprovadas por lá.

Em contrapartida, a Alemanha que sediou a Copa de 2006 teve sua legislação que trata do tema alterada poucos anos antes e, inclusive, aumentando os direitos das prostitutas e tornando a atividade legal. Conforme declarações públicas de Jean Wyllys, o “projeto pretende dar direitos trabalhistas aos profissionais do sexo e também combater a exploração sexual de crianças e adolescentes e o tráfico de mulheres”. Também existe atualmente uma proposta no Senado de um novo Código Penal que pretende descriminalizar casas de prostituição.

O debate é amplo e complexo. Só que a questão da prostituição existe e tende a tomar corpo antes, durante e depois dos grandes eventos que o país vai receber. Até lá, Cida e outras profissionais do sexo brasileiras seguirão invisíveis para o poder público. “Não existe nenhum órgão que ampare as prostitutas. Queremos ser escutadas e respeitadas. Nós respeitamos todo mundo, mas ninguém respeita a gente”, encerra, Cida.

http://br.esporteinterativo.yahoo.com/b ... 28226.html

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Bocephus
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Re: DEPUTADO QUER APROVAR ATÉ A COPA LEI SOBRE REGULARIZAÇÃO DA PROSTITUIÇÃO !!!

#229 Mensagem por Bocephus » 21 Jan 2013, 11:16

Doidação escreveu: Mas por outro lado o cliente estaria respaldado pelo Código de Defesa do Consumidor, ou seja, poderia processar a puta por não ter cumprido o prometido, por roubo de tempo e etc.
Doidação, não imagino muitas demandas neste sentido. Muita gente casada e poucos solteiros iriam procurar essa confusão. Tendo em vista o que ouço em conversas de delegados que sempre me falam que cliente eles ate houvem e algumas vezes ate tentam resolver, mas que puta quando chega pra dar queixa o sistema esta sempre fora do ar :lol: .

Fico imaginando na inicial quando da qualificação das partes: lambisgoia do site elite rio, profissão meretriz :lol:

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Carnage
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Re: Professor de sociologia norte-americano lança livro onde defende a legalização da prostituição.

#230 Mensagem por Carnage » 27 Jan 2013, 19:04

florestal escreveu:O Luis Nassif ganha dinheiro para escrever, de maneira que eu não tenho muita paciência para ler as coisas dele
Se o senhor tivesse o mínimo de cuidado de ver do que está falando antes de proferir a sua opinião veria que nenhum dos dois textos foi escrito pelo Nassif, como aliás não são a esmagadora maioria dos que são postados no blog dele. O primeiro foi escrito por um leitor e o segundo, escrito pela historiadora Tania Navarro Swain, e você poderia perder alguns segundos pra tentar descobrir quem ela é.
Não que nenhum dos dois textos de alguma forma correspondam a minha opinião, mas eu só achei que ambos eram interessantes.

Pra completar eu gostaria que o senhor apontasse qualquer jornal da grande imprensa que não escreve textos pra ganhar dinheiro.
Editado pela última vez por Carnage em 27 Jan 2013, 19:16, em um total de 1 vez.

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Re: Professor de sociologia norte-americano lança livro onde defende a legalização da prostituição.

#231 Mensagem por Gil Bronco » 27 Jan 2013, 19:13

Sinceramente, com tanta mulher se vendendo (não só por dinheiro), é estranho não legalizarem de vez

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Re: DEPUTADO QUER APROVAR ATÉ A COPA LEI SOBRE REGULARIZAÇÃO DA PROSTITUIÇÃO !!!

#232 Mensagem por Roy Kalifa » 29 Jan 2013, 16:52

O que Deputado quer de verdade é grana o bolso. O resto é balela.

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Professor de sociologia norte-americano lança livro onde defende a legalização da prostituição.

#233 Mensagem por florestal » 02 Fev 2013, 19:02

A reportagem aqui demonstra que Cuba ainda não se atualizou com a prostituição e fica repetindo velhos chavões do passado. Ela diz, entre outras baboseiras, que a prostituição é humilhante para a pessoa que é vítima, que é um sistema patriarcal e mais um monte de blá-blá-blá.

A pergunta que eu gostaria de fazer para a filha do Raul Castro é a seguinte: e quando os homens procuram um travesti para ser enrabado (e está cheio disso aqui em São Paulo, basta percorrer algumas ruas conhecidas no período da noite)? Também é humilhação do travesti? Percebe-se que ela fica repetindo a visão que as religiões têm do assunto e outra coisa, que não há liberdade em Cuba, eles liberaram a campanha contra a homofobia, mas a prostituição continua proibida, então, os próximos do regime, tem de afinar o seu discurso com a vontade daqueles que estão no poder.

Abaixo, uma entrevista que deve ser lida para se constatar que Cuba está ligada ao passado e não quer se atualizar. E o pior de tudo é eles denfenderem o modelo de penalizar o cliente, existente na Suécia:
OM: Uma palavra sobre a prostituição em Cuba. O auge do turismo desde os anos 1990 está na origem de um fenômeno que quase havia desaparecido da sociedade cubana. Qual é a situação hoje em dia?
MCE: A prostituição é uma forma de exploração da mulher e também do homem, pois é uma relação que se baseia no poder, neste caso, do dinheiro. Como dizia o poeta espanhol Francisco Quevedo, o poder do dinheiro é imenso. A pessoa que dispõe de recursos tem a possibilidade de adquirir certo número de coisas, incluindo o sexo, e ele é humilhante para a pessoa que é vítima. A compra de um serviço sexual é degradante para a condição humana, pois é uma subordinação do outro, um rebaixamento do próximo. É uma forma de escravidão desprovida de qualquer componente democrático na relação sexual. Transforma o ser humano em mercadoria e, por conseguinte, o priva de seus direitos. A prostituição se baseia no sistema de exploração patriarcal e classista.

Raciocino a partir do princípio de que toda pessoa é livre para usar seu corpo. No entanto, falei com muitas prostitutas em todo o mundo e é possível assegurar que nenhuma delas realiza essa atividade por prazer, mas por necessidade. Não há uma escolha na prostituição, mas uma imposição, seja de uma pessoa ou da sociedade. Por isso, sou contra a prostituição e não desejo que essa atividade seja reconhecida como um trabalho como as demais. Os Estados devem garantir aos cidadãos opções de trabalho que lhes permitam alcançar a dignidade plena e duradoura, como disse nosso herói nacional José Martí.

OM: Você é a favor de políticas que penalizam os clientes?
MCE: Sou muito favorável e acho que as medidas adotadas pela Suécia deveriam ser generalizadas para o mundo todo. É o cliente que está na origem da demanda e faz com que se explorem outros seres humanos e os convertam em mercadorias. É ele que estabelece o abuso de poder com sua capacidade financeira.

OM: E no caso de Cuba?
MCE: Uma perspectiva histórica é necessária. Em 1959, a Federação de Mulheres Cubanas se dedicou ao problema da prostituição, que afetava principalmente mulheres pobres provenientes de minorias étnicas. Havia mais de 100 mil prostitutas naquela época e viviam em condições humilhantes e precárias. A Revolução mudou suas vidas e permitiu que voltassem a encontrar a dignidade, e as libertou da exploração. O esforço do processo revolucionário para erradicar o fenômeno da prostituição é verdadeiramente uma fonte de orgulho nacional, pois foi um grande êxito. As mulheres constituem hoje a principal força técnica do país.

Agora, é verdade que a crise dos anos 1990, o “Período Especial”, ocasionou um ressurgimento desse fenômeno social, com novas características, já que a prostituição é vinculada ao turismo internacional, com a presença de clientes que pagam para obter serviços sexuais. Creio que as políticas atuais destinadas lutar contra esse fenômeno não são suficientes. Seria preciso realizar um trabalho qualitativo muito mais profundo para dispor das ferramentas e das pistas necessárias para fazer frente à problemática da prostituição. É necessário penalizar o cliente, já que essa política demonstrou sua eficiência na Suécia.
http://operamundi.uol.com.br/conteudo/e ... ucao.shtml

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revoltedsboy
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Re: DEPUTADO QUER APROVAR ATÉ A COPA LEI SOBRE REGULARIZAÇÃO DA PROSTITUIÇÃO !!!

#234 Mensagem por revoltedsboy » 02 Fev 2013, 21:47

Vai dar merda isso ai, vão começar a cobrar mais caro, isso sim, quem se fode no fim somos nós.

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florestal
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Professor de sociologia norte-americano lança livro onde defende a legalização da prostituição.

#235 Mensagem por florestal » 04 Fev 2013, 00:20

Denúncia que dizem que apareceu no Fantástico sobre uma brasileira que supostamente estava escravizada na Espanha e que a mãe denunciou após assistir a novela Salve Jorge.

Essa novela é feita pelo pessoal abolicionista, que afirma que toda mulher na prostituição é escravizada, o que é mentira; segundo dados das organizações de prostitutas da Espanha apenas 3% das mulheres que vão trabalhar lá podem ser consideradas vítimas de trabalho escravo. A maioria das mulheres que vão para lá o fazem por sua livre e espontânea vontade, por necessidade de emprego.

Não dá para saber pela reportagem se ela era de fato escravizada, pois sempre eles dizem isso; quanto às despesas de viagem é natural que o contratante cobre as passagens e os adiantamentos em dinheiro. O fato do aliciamento ser proibido, faz com que ele cobre também por fazer isso. Não seria melhor que a prostituição fosse legalizada e que o recrutamento fosse feito às claras, com anúncios no jornal?

Estamos aqui diante de um fato concreto: o dono do bordel na Espanha precisa da mão de obra e a garota de programa precisa do emprego, onde vai ganhar no mínimo uns 6 mil reais por mês. Se é assim, por qual motivo dificultar a ida da garota para a Espanha? Ela quer trabalhar e o empresário lá quer a mão de obra. Ah sim, existe a lei, mas a lei precisa ser modificada, nosso Código Penal é de 1940; tráfico somente existe quando ocorre engano, se não ocorrer engano não existe tráfico. Vendo o filme fica a impressão que ela foi por sua livre e espontânea vontade, a mãe denunciou talvez porque não queira ver a filha fazendo isso ou talvez influenciada pela novela.

De concreto, podemos afirmar que a libertação dela a deixou desempregada; ela ficou livre e desempregada. E o que ela precisa é de emprego, que não tem.

http://g1.globo.com/fantastico/noticia/ ... heres.html

Vendo tudo isso, mais uma vez fica a certeza que a prostituição precisa ser legalizada.

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Compson
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Re: Deputado quer aprovar até a Copa projeto de lei que regulariza a prostituição no Brasil

#236 Mensagem por Compson » 04 Fev 2013, 10:09

Baita texto:
O direito de existir (eu, como você)

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(Prostitutas em bordel de Lahore, então Índia –hoje território do Paquistão–, em 1946)

Tramita na Câmara o projeto de lei de autoria do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) que regulamenta o exercício da prostituição no Brasil. O projeto garante aos profissionais do sexo o acesso à saúde, aos direitos trabalhistas, à segurança pública e sobretudo à dignidade. Será considerada profissional do sexo toda pessoa maior de 18 anos e capaz que voluntariamente presta serviços sexuais mediante remuneração, de forma autônoma ou em cooperativa. Pelo projeto, os/as prostitutos/as terão direito à aposentadoria especial com 25 anos de serviço. O parlamentar também diferencia a prostituição da exploração sexual. Wyllys quer urgência na aprovação da proposta. Afinal, daqui a pouco chegam a Copa do Mundo e as Olimpíadas e quem, em sã consciência, acredita que os serviços destes profissionais não serão fartamente utilizados?

Obviamente o conservadorismo recebeu mal o projeto. É típico dos hipócritas tentar tapar o sol com a peneira, fingir que não existe o que existe. Para falar sobre a importância de regulamentar a prostituição, Socialista Morena convidou Monique Prada, blogueira e tuiteira de Porto Alegre especializada em diversão para adultos. Quem melhor para falar sobre a regulamentação de uma profissão do que uma profissional da área? Não é assim com jornalistas, engenheiros, advogados? Com a palavra, Monique.

***
O direito de existir (eu, como você)
Por Monique Prada*

O senso comum trata a prostituição como a mais antiga das atividades remuneradas. 
Embora eu não estivesse lá para testemunhar, meus parcos conhecimentos da História
 da humanidade não me dão base sólida para contestar tal informação – de modo que a tomaremos como verdade, de momento. Fato é que a prostituição existe desde há muito 
e, por mais estigmatizada, discriminada, isolada que seja a pessoa que a exerce, segue
 existindo, sem dar sinais reais de que sua extinção esteja próxima.

Assunto em voga hoje em dia, o projeto de lei que visa regulamentar a atividade vem 
encontrando apoio e oposição em vários setores da sociedade organizada. É um projeto 
bastante inteligente, conectado à realidade. Um dos pontos mais importantes em seu texto é a legalização das boates, clínicas e casas de prostituição, estipulando inclusive
 valores percentuais para determinar o que se pode considerar “exploração” – a qual passa 
a ser o crime – e o que seria lucro aceitável a uma empresa destinada à diversão adulta e
 à comercialização de serviços sexuais. Seus maiores opositores, além dos tradicionais
 grupos religiosos de matizes variados, devem estar justamente nos donos dos bordéis e 
afins. Situação análoga a de qualquer tentativa de regulação do trabalho em qualquer 
época em nosso país, vide o ocorrido na década de 1940.

Incrivelmente, algumas pessoas reagem como se o projeto “criasse uma nova profissão”, 
e não simplesmente regulamentasse o que já temos por aí, funcionando dia e noite à
 revelia da lei – o que pode, em muitos casos, dar margem inclusive a outras ilegalidades e a uma situação de vulnerabilidade real e segregação ao profissional, que não tem a quem 
recorrer na hora de fazer valer seus direitos. O projeto praticamente não afeta em nada a
 vida das chamadas “acompanhantes de luxo” (luxo, aliás, é um termo até irônico quando 
aplicado ao ramo…) que atuam de modo independente através de sites e comunidades na 
Internet, ou mesmo em casas mais conceituadas, que não costumam perceber 
remuneração direta sobre o valor cobrado pela profissional.

Entretanto, é de grande 
importância para proteger as prostitutas em situação de maior vulnerabilidade social. Não 
regulamentar não acabará com os prostíbulos baratos e insalubres. A não 
regulamentação apenas favorece o trabalho das máfias, o tráfico humano, a escravidão (e 
lembremos que trabalho escravo não é acontecimento inerente apenas à prostituição: há 
mão-de-obra escrava farta na indústria da construção civil, do vestuário, da mineração… E
 a situação do trabalhador doméstico nos pontos mais longínquos do país, como anda?).

Os efeitos positivos da regulamentação talvez não sejam visíveis a curto prazo, não cabe 
ilusão a esse respeito. O projeto de lei não é perfeito, tem suas falhas – coisa que não 
ficou clara para mim, por exemplo, é como se daria a cobrança pelo serviço em caso de não pagamento pelo cliente: haveria um contrato escrito entre as partes? E no que
 consistiria o trabalho “em cooperativa” proposto? O texto precisa ser melhor estudado, 
aperfeiçoado, ajustado à diversidade de situações regionais. Mas é um puta avanço – com 
o perdão do trocadilho, babaca e quase inevitável.

Lembremos sempre: todos nós, quando “decidimos” trabalhar, o fazemos pela 
necessidade de nos sustentarmos, e aos nossos. Não importa em que área trabalhamos, 
o fazemos pela grana – e, quem sabe, por alguma satisfação pessoal também. Exploração é regra nas relações que regem nossa sociedade, não exceção, os mais
 conscientes sabem muito bem. Somos contra, mas, até o momento, leis, regras e 
fiscalização foi a solução que amenizou o problema, para todos.

Feliz é aquele que trabalha no que gosta. Assim é com o profissional do sexo também. A
 prostituição é, sim, “um trabalho como outro qualquer”, porém com suas peculiaridades.
 Manter a “profissão” à sombra da legalidade, negando direitos, negando regulamentação,
 só contribui pra que se trabalhe em um ambiente de violência, exploração,
 SEGREGAÇÃO. Além do mais, já passou da hora de sermos vistas – nós, meretrizes – 
como cidadãs responsáveis por nossas escolhas e donas de nossas vidas.

Muitos movimentos nos tratam como seres incapazes de escolher nossos
 caminhos, vítimas de um trabalho que nos oprime, ignorantes sobre o mundo que 
nos cerca. O que verdadeiramente nos oprime é estar à margem, é o trabalho mal
 pago, é a invisibilidade forçada, esse vitimismo imposto, aliado a uma romântica 
compreensão de que sexo é algo pelo qual não se pode cobrar sem uma vaga 
sensação de erro, de pecado, de culpa. Somos nós, meretrizes, também, donas e 
senhoras de nossos corpos, mesmo durante nosso período de trabalho. Percebam:
 alugar seu tempo não é equivalente a alugar ou vender seu corpo, como pensam 
tantos/as. Quem contrata os serviços de uma prostituta não tem direito ao abuso 
ou à violência. Há uma diferença sensível, porém importante, entre um conceito e 
outro.

Alguns, com boa intenção talvez, mas desconhecendo a realidade, dizem que é uma atividade “indigna” e, portanto, não passível de direito. Dignidade é liberdade. Exercer seu ofício de modo digno e ter seus direitos de trabalhador respeitados, isso é libertar o profissional do sexo. Exigir que um profissional abandone seu trabalho não o liberta de 
nada. É, sim, interferir vergonhosa e autoritariamente na vida de pessoas adultas e com
 condições de decidir. Eu, como você.

*Monique Prada é porto-alegrense, blogueira, tuiteira e ativista de sofá. Ou de cama, se assim preferirem.
http://www.socialistamorena.com.br/o-di ... como-voce/

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Re: Deputado quer aprovar até a Copa projeto de lei que regulariza a prostituição no Brasil

#237 Mensagem por Nazrudin » 04 Fev 2013, 11:27

Compson escreveu:Baita texto:
O direito de existir (eu, como você)

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Tramita na Câmara o projeto de lei de autoria do deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) que regulamenta o exercício da prostituição no Brasil. O projeto garante aos profissionais do sexo o acesso à saúde, aos direitos trabalhistas, à segurança pública e sobretudo à dignidade. Será considerada profissional do sexo toda pessoa maior de 18 anos e capaz que voluntariamente presta serviços sexuais mediante remuneração, de forma autônoma ou em cooperativa. Pelo projeto, os/as prostitutos/as terão direito à aposentadoria especial com 25 anos de serviço. O parlamentar também diferencia a prostituição da exploração sexual. Wyllys quer urgência na aprovação da proposta. Afinal, daqui a pouco chegam a Copa do Mundo e as Olimpíadas e quem, em sã consciência, acredita que os serviços destes profissionais não serão fartamente utilizados?

Obviamente o conservadorismo recebeu mal o projeto. É típico dos hipócritas tentar tapar o sol com a peneira, fingir que não existe o que existe. Para falar sobre a importância de regulamentar a prostituição, Socialista Morena convidou Monique Prada, blogueira e tuiteira de Porto Alegre especializada em diversão para adultos. Quem melhor para falar sobre a regulamentação de uma profissão do que uma profissional da área? Não é assim com jornalistas, engenheiros, advogados? Com a palavra, Monique.

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e, por mais estigmatizada, discriminada, isolada que seja a pessoa que a exerce, segue
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Assunto em voga hoje em dia, o projeto de lei que visa regulamentar a atividade vem 
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época em nosso país, vide o ocorrido na década de 1940.

Incrivelmente, algumas pessoas reagem como se o projeto “criasse uma nova profissão”, 
e não simplesmente regulamentasse o que já temos por aí, funcionando dia e noite à
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remuneração direta sobre o valor cobrado pela profissional.

Entretanto, é de grande 
importância para proteger as prostitutas em situação de maior vulnerabilidade social. Não 
regulamentar não acabará com os prostíbulos baratos e insalubres. A não 
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lembremos que trabalho escravo não é acontecimento inerente apenas à prostituição: há 
mão-de-obra escrava farta na indústria da construção civil, do vestuário, da mineração… E
 a situação do trabalhador doméstico nos pontos mais longínquos do país, como anda?).

Os efeitos positivos da regulamentação talvez não sejam visíveis a curto prazo, não cabe 
ilusão a esse respeito. O projeto de lei não é perfeito, tem suas falhas – coisa que não 
ficou clara para mim, por exemplo, é como se daria a cobrança pelo serviço em caso de não pagamento pelo cliente: haveria um contrato escrito entre as partes? E no que
 consistiria o trabalho “em cooperativa” proposto? O texto precisa ser melhor estudado, 
aperfeiçoado, ajustado à diversidade de situações regionais. Mas é um puta avanço – com 
o perdão do trocadilho, babaca e quase inevitável.

Lembremos sempre: todos nós, quando “decidimos” trabalhar, o fazemos pela 
necessidade de nos sustentarmos, e aos nossos. Não importa em que área trabalhamos, 
o fazemos pela grana – e, quem sabe, por alguma satisfação pessoal também. Exploração é regra nas relações que regem nossa sociedade, não exceção, os mais
 conscientes sabem muito bem. Somos contra, mas, até o momento, leis, regras e 
fiscalização foi a solução que amenizou o problema, para todos.

Feliz é aquele que trabalha no que gosta. Assim é com o profissional do sexo também. A
 prostituição é, sim, “um trabalho como outro qualquer”, porém com suas peculiaridades.
 Manter a “profissão” à sombra da legalidade, negando direitos, negando regulamentação,
 só contribui pra que se trabalhe em um ambiente de violência, exploração,
 SEGREGAÇÃO. Além do mais, já passou da hora de sermos vistas – nós, meretrizes – 
como cidadãs responsáveis por nossas escolhas e donas de nossas vidas.

Muitos movimentos nos tratam como seres incapazes de escolher nossos
 caminhos, vítimas de um trabalho que nos oprime, ignorantes sobre o mundo que 
nos cerca. O que verdadeiramente nos oprime é estar à margem, é o trabalho mal
 pago, é a invisibilidade forçada, esse vitimismo imposto, aliado a uma romântica 
compreensão de que sexo é algo pelo qual não se pode cobrar sem uma vaga 
sensação de erro, de pecado, de culpa. Somos nós, meretrizes, também, donas e 
senhoras de nossos corpos, mesmo durante nosso período de trabalho. Percebam:
 alugar seu tempo não é equivalente a alugar ou vender seu corpo, como pensam 
tantos/as. Quem contrata os serviços de uma prostituta não tem direito ao abuso 
ou à violência. Há uma diferença sensível, porém importante, entre um conceito e 
outro.

Alguns, com boa intenção talvez, mas desconhecendo a realidade, dizem que é uma atividade “indigna” e, portanto, não passível de direito. Dignidade é liberdade. Exercer seu ofício de modo digno e ter seus direitos de trabalhador respeitados, isso é libertar o profissional do sexo. Exigir que um profissional abandone seu trabalho não o liberta de 
nada. É, sim, interferir vergonhosa e autoritariamente na vida de pessoas adultas e com
 condições de decidir. Eu, como você.

*Monique Prada é porto-alegrense, blogueira, tuiteira e ativista de sofá. Ou de cama, se assim preferirem.
http://www.socialistamorena.com.br/o-di ... como-voce/
Para uma puta até que está bem escrito (oh estigma...), mas por que a foto da puta indo-paquistanesa? Muita novela? :twisted:

E a foto é de 1946! Desculpe, é que o texto não teve o mesmo efeito em mim... meu viés não deve ser esquerdista.
http://lahorenama.files.wordpress.com/2 ... e-1946.jpg

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Re: Deputado quer aprovar até a Copa projeto de lei que regulariza a prostituição no Brasil

#238 Mensagem por Compson » 04 Fev 2013, 11:50

Nazrudin escreveu:Para uma puta até que está bem escrito (oh estigma...)
Pô, se 5% dos foristas daqui conseguissem se expressar assim, isso aqui seria praticamente a ressurreição da Academia de Platão.
Nazrudin escreveu:mas por que a foto da puta indo-paquistanesa? Muita novela? :twisted:

E a foto é de 1946! Desculpe, é que o texto não teve o mesmo efeito em mim... meu viés não deve ser esquerdista.
http://lahorenama.files.wordpress.com/2 ... e-1946.jpg
Acho que é só pra simbolizar a falta de "existência jurídica" das prostitutas e o suposto arcaísmo dessa condição.

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Re: Deputado quer aprovar até a Copa projeto de lei que regulariza a prostituição no Brasil

#239 Mensagem por kssabu1 » 06 Fev 2013, 00:08

Quero nem saber desse negócio de legalização. Isso é só pra cobrar mais imposto e pra inglês ver. Tá certo que nem tenho frequentado esses ambientes. Mas acho que vai ser que nem acontece com o cigarro. O clandestino, que não paga impostos, é mais barato e por isso mais atraente. As putas também não vão querer nenhuma "formalização" de sua situação. Qual delas vai querer ter um contrato ou carteira assinada indicando "trabalhadora do sexo"?
Em segundo lugar, penso que uma vez legalizado, vai ser como ir ao banco. Vai estar lá, disponível na hora que você quiser. mas as quengas vão ter metas e trabalhar insatisfeitas.

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Re: Professor de sociologia norte-americano lança livro onde defende a legalização da prostituição.

#240 Mensagem por kssabu1 » 06 Fev 2013, 00:18

Nossa! Que paranóia!!!
Quero nem saber desse negócio de legalização. Isso é só pra cobrar mais imposto e pra inglês ver. Tá certo que nem tenho frequentado esses ambientes. Mas acho que vai ser que nem acontece com o cigarro. O clandestino, que não paga impostos, é mais barato e por isso mais atraente. As putas também não vão querer nenhuma "formalização" de sua situação. Qual delas vai querer ter um contrato ou carteira assinada indicando "trabalhadora do sexo"?
Em segundo lugar, penso que uma vez legalizado, vai ser como ir ao banco. Vai estar lá, disponível na hora que você quiser. mas as quengas vão ter metas e trabalhar insatisfeitas.
No mais, o preconceito sempre vai existir. A atividade é vista como uma espécie de limpa fossa, mesmo pelos que utilizam os serviços.

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