Depois de uma passada no Club Prime na última quarta-feira (12), fui na Dreams depois de alguns bons anos pra ver como estava a casa. Logo que cheguei, me assustei com os valores da casa: R$ 50 pro open bar de Brahma e Skol (beleza, é bacana pra quem quer beber bastante, mas é um valor de entrada alto, pra mim) e R$ 190 pra meia hora de programa. Esse segundo valor que o segurança valou, confesso, me deu uma assustada. Mas, como já estava lá, entrei.
Sentei no balcão perto do banheiro, alguns minutos depois um brother sentou algumas cadeiras do lado. Tinham duas meninas próximas da porta e era batata que cada uma delas chegaria em um de nós. Dito e feito: a Mayara veio falar comigo. Mais ou menos 1,65m, afrodescendente, cabelo bem escuro liso, sorriso bem bonito, peito M e coxas M. O papo começou bem legal, mas não demorou muito pra ela me pedir uma bebida. Eu disse que ia beber mais um pouco, conversamos mais uns cinco minutos, ela tornou a pedir uma bebida e, quando repeti o que já tinha dito, ela disse que ia me deixar à vontade.
Depois de mais um tempo bebendo sozinho, quem chegou pra falar comigo foi a Brigitte: uns 1,65m, pele bronzeada, cabelo castanho claro, 49 anos de idade. O que eu achei legal da parte dela é que ela não pediu bebida e nem ficou falando para subirmos. Ela, por sinal, deu a entender que clientes ocasionais também estranharam a mudança de preços - e, hoje, a Dreams acaba atraindo pessoas mais bem de vida que vão uma ou duas vezes por semana no local. Depois desse papo bem agradável com ela, entendi muita coisa. Fui ao banheiro e, a pé, me encaminhei para a terceira boate na mesma noite.
Me parece que o intuito do pessoal da Dreams é transformar a casa em algo cada vez mais próximo do Liberal. É muito válido, claro, mas não é um local que eu queira frequentar pelos valores praticados. É uma pena, mas eles me parecem bem com a opção deles - e eu espero que eles sigam crescendo, sempre.
Sentei no balcão perto do banheiro, alguns minutos depois um brother sentou algumas cadeiras do lado. Tinham duas meninas próximas da porta e era batata que cada uma delas chegaria em um de nós. Dito e feito: a Mayara veio falar comigo. Mais ou menos 1,65m, afrodescendente, cabelo bem escuro liso, sorriso bem bonito, peito M e coxas M. O papo começou bem legal, mas não demorou muito pra ela me pedir uma bebida. Eu disse que ia beber mais um pouco, conversamos mais uns cinco minutos, ela tornou a pedir uma bebida e, quando repeti o que já tinha dito, ela disse que ia me deixar à vontade.
Depois de mais um tempo bebendo sozinho, quem chegou pra falar comigo foi a Brigitte: uns 1,65m, pele bronzeada, cabelo castanho claro, 49 anos de idade. O que eu achei legal da parte dela é que ela não pediu bebida e nem ficou falando para subirmos. Ela, por sinal, deu a entender que clientes ocasionais também estranharam a mudança de preços - e, hoje, a Dreams acaba atraindo pessoas mais bem de vida que vão uma ou duas vezes por semana no local. Depois desse papo bem agradável com ela, entendi muita coisa. Fui ao banheiro e, a pé, me encaminhei para a terceira boate na mesma noite.
Me parece que o intuito do pessoal da Dreams é transformar a casa em algo cada vez mais próximo do Liberal. É muito válido, claro, mas não é um local que eu queira frequentar pelos valores praticados. É uma pena, mas eles me parecem bem com a opção deles - e eu espero que eles sigam crescendo, sempre.