Quando fiquei sabendo que a minha giganta querida tinha retornado à ação, me contive para entrar em contato com ela porque estava enterrado em trabalho, e sabia que tão logo falasse com ela, eu teria que compulsoriamente encontrá-la, porém 40 ou 50 minutos de janela não dariam nem pra começar a percorrer uma potrancona tão descomunal. Dito e feito, tão logo tive um tempo livre, nesta sexta, entrei em contato com ela por whats na manhã e “compulsoriamente” estava no velho Lidão à tarde. Ela tem um trabalho convencional e assim combinamos às 16h da mesma tarde, depois dela terminar umas tarefas. Combino uma hora e meia por R$ 250. Chegando no Lido, ela já pede que eu a espere na recepção para ter uma “entrada triunfal”. Mensagens alternando entre “Que saudades” e “Quero tomar a sua porra” durante os cinco minutos de espera. Vejo um carro com uma cabeleira loira ocupando todo o espaço interno entrando no estacionamento. É ela. Saio pela portinha e vejo a cabeleira loira sair e se erguer muito acima do carro e do guardador, que ficou parecendo um anão diante daquela loira gigante de dois metros. Estava usando um conjunto preto de saia a meia altura da perna e paletozinho, com o look de empresária. O decote da blusa por baixo do paletozinho semi aberto estrategicamente mostrava aqueles peitões que vieram na minha direção na altura dos meus olhos. O olhos famintos da grandona estavam lá em cima sorrindo maliciosamente junto com o sorriso dos lábios grossos da grandona. E vem, avassaladora, na minha direção. Realmente, ela cumpriu a promessa de uma “entrada triunfal”.
Chega em mim, vejo que está usando um salto super alto que a torna ainda mais altona. Se inclina e me dá um beijo vagaroso na boca. “Que saudades”. E realmente, muitas saudades dessa mulher tão grande e tão gostosa e tão gente. Já no elevador começamos a dar risadas e não paramos mais. Chegamos no quarto e não dá pra resistir. Instantaneamente tiramos toda roupa. Olho no espelho para aquela mulher de 2 metros apequenando os meus 1,75m. Pra lá de surreal, é torreal, um neologismo necessário pra essa torre de cavala. Meu pau já apontado pro céu, ou melhor, pra buceta dela que flutua malvada, inalcançável, lá em cima. Resolvo acabar com a malvadeza. Cadeira! A jogo em cima da cadeira e ela com aqueles pernões infinitos se estica ainda mais e eu já começo a comer a cavalona, apoiado na cama. Digno de Cirque de Soleil. Depois um tempão na acrobacia, resolvemos ser mais convencionais e ir pra cama mesmo. E vamos rodopiando de uma posição pra outra. Aí no PP&MM, eu a engano e já engato um anal de frango assado com os gritos de “filho da puta” dela. Uns minutos depois, ambos gozamos.
Concluímos o primeiro ato indo pro chuveiro. Excelente local para uma conversa boa e colocar em dia algumas novas desses anos todos que não nos víamos. E da conversa com ensaboação mútua partimos pra sacanagem. Não consigo não ficar duro com aquela mulher enorme, que não só enche uma cama mas também enche um box. E corro pegar a camisinha pra comer a Bianca oferecendo o seu rabão no chuveiro. Detalhe: “faça tudo comigo, mas não molhe o meu cabelo”. E como a cavala de pé, tomando o cuidado exigido. Maltrato a buceta, mas não o cabelo. Voltamos a cama, com os corpos ainda úmidos, algo possível naquele dia frio graças ao quentinho do ar condicionado. E aproveitando o espelho, múltiplo o mulherão imenso no espelho enquanto pego ela de quatro. A cara de sacana dela olhando pra trás é demais. E vamos virando, virando, de posição em posição. Um longo tempo com ela me cavalgando por cima com aquela agilidade atlética que é só dela. Foi um segundo tempo bem longo. Bianca gozou duas vezes, paramos um pouco e aí voltávamos à trepação. O Grand Finale foi o footjob dela. Algo inacreditável, afinal onde vou encontrar pés femininos 43 agarrando o meu pau, com uma loirona provocando: “agora a tua pezuda vai fazer você gozar”. Ela está totalmente certa. Gozei naqueles pezões, compridos e lindos como a moça.
Desmaio. Mais um banho. Mais esfregação com papos no chuveiro. Retorno à cama. Mas antes passo pelo espelho. Ela me provoca. A potranca põe os saltões. Passa de 1,85m de altura pra 2 metros. Descomunal. E vai me provocando. Chega aquela mão do céu pegando o meu pau ainda flácido pelas duas gozadas anteriores. Ainda, porque bastam alguns minutos nos dedos super longos daquela mãozona de fêmea para que fique duro, duro. Quero meter. Ela se estica, ficando com a buceta suspensa acima de mim. Aí faz uma agacha e levanta pegando e comendo o meu pau a cada agachada, agarrando ele com buceta e depois levantando-se de novo e puxando o pau com ela até que se soltasse de novo. Ela aperfeiçoou tremendamente o pompoarismo dela nesses anos todos. Vamos pra cama. Meteções. Footjob incrível com os pés 43, depois 69. Ela goza. Um ligeiro desmaio. Retorno às atividades. Ela fica só no oral em mim, por uma eternidade de prazer. E ela obtém o que quer: a minha porra quente na boca dela. Aí então um desmaio profundo meu. Tenho que ir embora. Último banho com a giganta loira e super feliz por ela estar de volta. Na recepção do Lido me despeço da executiva gigantona com um beijão na boca.
Tarde maravilhosa com gosto “de volta aos novos tempos” com a giganta loira.
Biggirllover