Caros confrades, foi impossível não deixar um TD sobre esse furacão com o qual tive o prazer de me enroscar. Dizem que muitas coisas certas são escritas tortuosamente.
Esse encontro foi uma delas.
Desta maneira, eu vou me esforçar para não ser prolixo, então, desde de já, deixo meu total apoio e digo estarem certíssimos os td’s anteriores: o Beijo; o Oral; a Cultura e a personalidade marcante dessa mulher (Todos esses quesitos sendo aos poucos descritos nas suas complexidades). Dito isso e na tentativa de ajuda-los a compreender um pouco mais dessa força da natureza eu vou trazer um pouco do que foi passar pela Evelyn.
Farei isto caçando palavras e sensações que ainda ecoam no meu corpo. Vai ser impossível trazer tudo com exatidão, ainda assim vou me esforçar com intuito de te ajudar. Na minha busca por companhia na noite paulistana, após alguns desencontros de agenda, eu busquei e encontrei a versão mais dominante e poderosa: a Sra. May.
Falando sério para vcs confrades: Essa mulher não brinca em serviço. Das trocas de mensagens iniciais ao beijo de despedida, ela criou e manteve uma atmosfera sensual e erótica ímpar. Sendo que em nenhum momento a Evelyn deixou o clima esfriar, conduzindo esse evento com extrema naturalidade.
Organicamente a May transmitiu confiança e respeito, passando por suas especialidades para a nos entrarmos num consenso. Desenvolvendo subliminarmente um jogo de sedução quentíssimo. Tanto assim foi que, ao entrarmos no quarto o tesão que a gente exalava era palpável de tão denso e não falamos uma palavra a mais sobre o “mundo lá fora”. O que era para ser consentido já havia sido combinado tanto explicitamente quanto implicitamente, “nosso mundo” estava restrito as vidas que viveríamos naquela noite.
Entenda, ela regeu os atos não com aquela energia pestilenta (do tipo: tenho um verme em minhas mãos, vou esmaga-lo e ir embora para o próximo programa). Longe disso, o encontro fluiu, sim, com uma aura leve, numa pegada “vou te amassar pq te infligir prazer me dá prazer”, nos liberando ser tudo que nos permitimos para nós mesmo.
No princípio, ela tomou controle de tudo -literalmente- certas horas amarrava minhas vontades com maestria sem eu soltar um som, e inverteu com tamanha força e desejo a ordem convencional das coisas que a buceta dela encharcou de euforia. Nossos corpos e movimentos iam acontecendo e se ligando de forma fluida e intensa, como um rio correndo morro abaixo.
Em nenhum momento ouve recusa ou ojeriza de alguma das partes. Pelo contrário, naquele quarto eram duas almas se divertindo e usufruindo dos prazeres ali disponíveis. Tudo tão intenso que não teve jeito, ela acabou me jogando de quatro na lona num nocaute a lá Tyson.
Gozei demais e a May ainda se divertindo. Eu ainda estava vendo estrelas quando ela aproximou os lábios no meu ouvido, deu uma risadinha gostosa (a primeira delas) e sussurrou:
-- Eu não deixei vc gozar, vou querer mais”.
Minhas pernas bambearam e a única coisa obvia naquele momento era que se quer virar pro lado eu iria conseguir.
A gente tinha que dar uma pausa, EU precisava muito tomar um ar.
Nesse break o papo foi muito gostoso, falamos de tudo um pouco. Ela puxava assuntos muito gostosos e descontraídos, passava por diversos temas sem ser ofensiva e nessa pegada legal nós fomos esquentando os corpos e o tema foi apimentando.
Confrades, Olhar aquela Deusa na minha frente falando sacanagens, foi causa e efeito numa tacada só; não tinha como não endurecer novamente.
Obvio que ela percebeu, era intensão dela desde o começo. Aí a May deu aquela risadinha gostosa de novo, aquela mesma que eu mencionei um pouco acima e perguntou:
-- O que era aquele pau duro apontado pro rosto dela?!
No que eu respondi que ele lembrou dela falando um tempo atras que iria querer mais, e, por isso, ali estava ele pedindo atenção.
A Deusa não pensou duas vezes e caiu de boca numa mamada sensacional.
“Meu irmão”, pensa numa pessoa em êxtase! Pois bem, essa pessoa era eu.
Como ela estava de lado foi possível admirar toda extensão do seu corpo perfeito e cada novo golpe da sua boca era um delírio de sensações. Graças ao bom D’us todo homem fica mais resistente depois da primeira gozada, não fosse isto a bendita teria me nocauteado de novo, ali mesmo, me engolindo com vontade.
Tenho certeza que a May sentiu meus desejos e prontamente ordenou e me perguntou simultaneamente:
--Vamos de novo para mais um round, ainda quer me comer?
Imediatamente soltei um “Lógico”, e mais, emendei um “Posso te chupar?”.
Para meu delírio, com aquela carinha de safada, ela consentiu de bate e pronto.
(Nota do autor: foi um acinte com a mesma plasticidade de um artilheiro matando no peito, no bico da pequena área adversária; aquela bola lançada da intermediaria defensiva, e, que, logo após, tirando com um apenas jogo de corpo o zagueiro afobado e mandando de cobertura pro gol, com uma cavadinha que o goleiro vencido rezou para que não viesse, marca um tento digno prêmio Puskas. A FERA joga demais)
Nessa hora eu fui mais uma vez para o paraíso- perdei a conta de quantas vezes estive la nessa noite- A Buceta dela estava maravilhosa, com o sabor do tesão e levemente salgada do suor do round anterior. Tem coisa melhor? Se tem eu desconheço.
(Nota do autor 2: nessa hora, lembrando desse mix eu fechei os olhos mais uma vez e lambi os beiços procurando aquelas notas de sabor e prazer. Impossível resistir, foi involuntário)
Só sei que fiquei ali, saboreando e sentido ela delirar. Como ela geme gostoso! Junta isto com a linguagem corporal da gata, seus dedos dos pés apertando as minhas nádegas com leves contrações, suas costas levemente arqueadas e a cabeça jogada para trás. Não tem como não delirar. Certa hora eu escuto bem baixinho, no meio dos gemidos, um:
--Toma cuidado (inaudível)?
e eu:
--Com o que?
Era a barba semifeita que estava roçando. Noutra eu que me empolguei demais e chupei com mais força (confesso que nessa hora eu queria levar um pedaço dela para casa ).Eu acredito que ela estava sensível. Ficamos mais um bom tempo ali com aquela Deusa me alucinando no momento em que ela levanta a cabeça, olha nos meus olhos e pede para mim fode-la.
Pensa de novo numa Pessoa em êxtase dobrado?
(inimaginável ser possível escalonar ainda mais o Prazer como foi acontecendo nessa noite. No momento em que você acredita ter chegado no topo uma nuvem se dissipa e nos deparamos com uma outra parede de prazeres para ser escalada; eu imagino que subir o Monte Everest até o cume deve ser algo semelhante).
Confrades, não se deixem enganar, por mais que até esse ponto cada minuto tenha sido um acontecimento por si só, como mini explosões de prazer. Nada se compara com a paisagem que é a May de 4 para ti, com aquela bundinha dura levemente empinada, com aquelas tatuagens simétricas e perfeitas espalhadas pelo corpo, te olhando com aquele mesmo sorriso maroto acima mencionado algumas vezes, te chamando para um novo round com uma voz pidonha.
(Nota do autor 3: alguns irão lembrar daqueles doces que vc mergulhava num pozinho e ele proporcionava diversas explosões com intensidade e sabores distintos na sua boca. Pense nisso e vc vai estar no caminho de compreender um pouco do encontro com essa maravilha).
Senhores, como é um tesão foder essa Força da Natureza.
É indescritível!
Se eu me esforcei demais até agora para trazer à Luz um pouco do que se passou naquele quarto de motel a meia sombra, agora é mais um dos momentos dessa noite em que me fogem toda e qualquer analogia, todo e qualquer elogio, toda e qualquer sensação que possa se aproximar das vivenciadas naquele nosso mundo a parte. E não adianta me esforçar, porque se eu fecho os olhos para me concentrar a minha mente teima em fugir para aqueles instantes, para aquela visão apoteótica e meu corpo se enche dum tesão absurdo. Os dedos até pulam do teclado para ajeitar meu pau que endurece de vez.
Vou ficar lhes devendo essa parte, assim como fiquei devendo partes indescritíveis do primeiro ato.
Contudo, posso afirmar o seguinte:
Rapaz como eu gozei gostoso demais!!
[Nota do autor de 4: Ejaculação como do primeiro round seria impossível porque não há bagos que guardem tamanha quantidade de porra para tantas vezes. Não obstante, somo adultos para diferenciar quantidade de porra(ejaculação) com o Gozo em si (aquela explosão de prazeres e sensações irradiando pelo corpo].
Depois ainda tivemos tempo para rir, tomar banho, ela matou uma porção de Batata fritas.
Por fim, no beijo de despedida ficou o sabor de quero mais.
Senhores, deixo umas considerações finais: saibam que muitas coisas tem preço, porém essa troca de energias com Evelyn teve sim Valor; também tenham a certeza que se vc marcarem com a May e ela dizer que irá te amassar e que vc vai sentir falta por dias a fio, isso será a mais pura verdade; caprichem na higiene porque a gata é digna de ficar exposta nos melhores museus, retribuição é tudo nessa vida (vc atrai o que emana). Caso ela te pergunte o que você deseja, não seja egoísta e faça o oposto, diga o que vc “não quer” deixando o caminho aberto para essa Deusa gastar contigo o repertorio de desejos dela.
(Nota do autor 5: depois de todo essa ginastica mental para revisitar essa noite mais uma vez e ainda mais buscando palavras escrever esse relato eu vou ter que me acabar na punheta algumas vezes para acalmar o companheiro e conseguir andar na rua sem chamar a atenção).
Ps: os direitos autorias e de reprodução dessa foda estão condicionados ao aceite de ambas as partes.
POSITIVO