Depois do espetáculo de sexta-feira com a Milly, chegou a hora de conhecer outra beldade do Paraná: Ingrid.
Domingo de Sol, mal a Ingrid apareceu nos status, foi feito agendamento.
Chegando na clínica meia hora antes do combinado, ainda tive dificuldade de estacionar o carro, por conta da forte chuva de horas atrás. Cumprimento a Amanda, ela já chama a Ingrid para o atendimento, subimos ao quarto 5.
Ingrid é peituda, morena clara, bunda média e bem quieta. Ela já foi avisando que não faz anal.
Chegamos com beijinhos, e fui tirando minha roupa para tomar uma ducha, mas como eu havia tomado banho horas atrás, somente lavei um pouco as partes íntimas “para garantir”. Depois ela fez o mesmo, e deixei a luz do quarto vermelha.
Nos abraçamos, eu sento na cama e Ingrid já põe seus peitões para eu mamar, dou uma bela sugada.
Peço para ela se deitar para começar a beijar sua ppk sem odor, Ingrid ficando bem molhadinha.
A partir daí, as coisas vão desandar.
Explicando: achamos correto a pessoa retribuir um oral recebido. No entanto, ela usou uma técnica que eu simplesmente amargurei: usando os dentes (coisa que eu odeio!), com um Halls preto na boca. Sério, única vez que meu pau amoleceu na boca de alguém. Tive que pedir para parar, mas foi tarde demais, o tesão já não voltou mais naquele TD.
Tentamos penetração de tudo quanto é jeito: ppmm, d4, ela por cima, até uma espanhola foi feita, nada fez o menino crescer de novo. Foi ligado o ar condicionado, mas também não resolveu. Nem se fosse um TD de 3 horas eu me reanimaria.
Só restou ficamos abraçados e deitados, e nos últimos 15 minutos ela me fez uma massagem relaxante nas costas, quando o interfone tocou. A parte legal é que, eu fui tomar a ducha, ela me ajudou a tirar o óleo da massagem das minhas costas.
Ela até que foi bem legal comigo, mas talvez não tenha dado “match”, ou eu simplesmente não estava afim de foda depois daquele oral roído de Halls preto. Saímos e nos despedimos no pé da escada.
Acerto de contas com a Amanda, tanto no valor quanto na anotação de milhagem (a próxima é “free”), despeço-me dela. Seguindo a vida.
Até breve.