Relato bastante fidedigno da região.cyclops escreveu: ↑21 Jan 2024, 12:22Há muitos anos atrás o parque foi um dos lugares onde comecei a garimpar garotas de programa. Faz tempo que não como ninguém por lá, mas as vezes sinto saudade daquela época e dou uma passada por lá para ver se reencontro alguma garota daquela época. Esse texto é apenas um devaneio meu que vou usar para descrever como o local está hoje. Ninguém é obrigado a concordar com ele, é apenas minha visão.
De dentro da estação, que está em reforma, já é possível ver ou abordar algumas senhoras humildes que estão trabalhando. Elas geralmente são abordadas por senhores de baixa renda com idade próxima a da aposentadoria ou um pouco mais que isso. Alguns poucos caras de uns 30 e poucos anos, sempre de pele parda, também aparecem por lá, mas são minoria.
As barracas com craqueiros diminuíram bastante, porém ainda existem por ali.
Ao atravessar da estação para o parque vejo um cara passando de bicicleta com rádio a tira colo tocando funk. Na entrada do parque umas senhoras evangélicas distribuem panfletos daqueles que tem gente acariciando tigre. A segurança é presente por todo o parque e além deles alguns PM's usam o parque para fazer exercícios o que ajuda na segurança. Na via principal sempre tem uns senhores tocando violão e jogando conversa fora entre eles e as vezes com algumas "garotas" que aparecem por lá. Nisso revejo o cara que estava de bicicleta ouvindo funk. É sempre bom ficar esperto com esses caras de bicicleta.
O parque tem frequentadores etnicamente muito diversos e cada grupo faz aquilo que faz de melhor. Enquanto um grupo de coreanos usava a sombra do coreto para meditar, um baianão vê o grupo e propositalmente solta um arrotão bem alto.
Ao entrar na via que leva aos banheiros avisto uma morena de uns 37 anos que se diferencia do restante das idosas que havia visto por lá. É importante abordar essas mulheres logo, pois dei meia volta ao chegar próximo aos banheiros e quando estava chegando perto dela vi que já tinha um cara abordando, ela me pareceu ser legal. Resolvi ir para o lado da Pinacoteca e no caminho vejo um cara quase se atracando amorosamente com uma meretriz, se fosse possível ele comeria ela ali mesmo.
Aqui paro para uma reflexão. Ninguém fala da carência masculina. O homem não é educado para expor suas fraquezas e quando toma coragem para falar sobre sua carência ele é ridicularizado. Esse cara que estava abraçando a puta, não queria apenas dar uma leitada nervosa nela e sair fora. Ele queria um abraço, ele queria um beijo, ele queria um carinho. E por algum motivo que eu desconheço ele foi pagar por isso.
Mais a frente vejo duas bolivianas lindas, mas achei que elas estavam lá apenas olhando seus filhões brincarem, mas se fossem putas valeria a pena socar a rola nelas. Já me direcionando a saída na altura da Pinacoteca, vejo duas senhoras com idade pra ser bisavó sentadas, uma delas ao perceber que eu estava olhando, descruzou e cruzou novamente as pernas. O pior é que me deu uma atiçada. Sai do parque e confesso que fiquei receoso de atravessar da estação para a rua Casper Líbero, mas fui e ainda na rua Mauá avistei uma putinha meio gordinha branquinha que me chamou a atenção. Porém, ali é zona de Craqueiros e por isso não me arriscaria por lá. Já na rua Casper Líbero vejo as costumeiras garotas na frente dos bares e hotéis, nenhuma que chamasse minha atenção e de lá rumei para outro lugar.
Acho que todo putanheiro deveria ir a esse lugar, porém evitem ir com celulares, relógios chamativos ou correntinhas.
Na real, vá só com o RG e o dinheiro para o abate.
Frequentava bastante, mas só para cortar caminho mesmo, pois sempre tive pé atrás com puta de pista, além do fato do que eu costumava ver ali tb ser muito fim de feira para mim. Via uns relatos de foristas que sempre diziam achar pepitas de ouro naquele mar de putas em fim de carreira. Eu achava até estranho.
Por outro lado, na praça João Mendes apesar de estarem tb na pista, muito do que via em muito me apetecia, mas ali tb sempre soube que nunca foi um local de prestadoras confiáveis, além dos valores fora do normal.
Hj locais como estes com prestadoras, assim como o largo do Paiçandu e até mesmo a esquina da São João com o vale do Anhangabaú e os seus cinemas com sexo ao vivo estão praticamente extintos...
O pessoal preocupado com o usuário da pedra e esquece que o uso de farinha é bem disseminado no meretrício da Trash. Ou estou enganado quanto a isso? Os pobres usam pedra e os yuppies e gente da casta acima usam e abusam da farinha. 
, me aticei nela, deu pra ver que era puta, 50 com anal eu tava na maldd fui com ela mesmo me deu tesão, rumo ao Manaus ela toma banho, encapo, coloco na bunda dela e fico lá metendo mó cota, ela falou pra gozar umas vezes mas tava adorando tomar no rabo, falando que tava muito gostoso, nem gozei só soquei a vontade, me deu tesão que ela falava: -Ai menino, aí menino, e dá-lhe rola e socadão, fiquei mto excitado, quase gozei mas quis segurar pras civil kk depois liberei ela, só meu pau que sujou mas fzr oq. Ingrid o nome dessa noia, pra mim foi tipo um fetiche em comer coroa noia maluca, fica falando e fzndo uns barulhos estranhos kk tipo branca, 47 anos, magrela, cabelo curto, mas dá o rabo macio gostoso, muito safada.