POSITIVO Nome da Garota:Ana
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Pós Carnaval de cinzas, mas nem por isso o Pagé deixa de ir na massagem.
Ao chegar na Olimpo, aguardo um pouco na recepção conversando com a Paloma, mas logo sou encaminhado para a sala, a maior da casa dessa vez.
Ainda nem tinha me despido e a Ana chega com um conjunto preto, de duas peças, e saltos da mesma cor.
Abraço com direito a cheiradas mútuas e fui me banhar.
Após me secar, saio do banheiro e me deparo com ela parada e ainda um pouco distante.
Estava totalmente nua, imóvel, braços soltos, todos os cabelos arrumados à frente de seu ombro esquerdo e as peças que usava, largadas ali no chão mesmo, à sua direita.
Olhar mais séria, mas com aura de anjinha indefesa ...
Ficou lá uns segundos me olhando. E eu lá, parado também, como naquela brincadeira " como está, fica".
Deu um levíssimo sorriso, baixou o olhar, deu os cinco passos que nos distanciava, tocou meu braço esquerdo um pouco acima do cotovelo, levantou o olhar novamente até meus olhos, parou por dois segundos e então passou pela minha direita rumando para se banhar.
Eu já estava deitado no colchão quando ela passou pela porta do banheiro com a toalha, colocou um pé no puff que estava à frente da minha visão e começou a enxugar uma perna, começando pelo calcanhar até o alto da coxa. Depois foi a vez da outra perna.
Por fim se virou exibindo aquele bumbum e entrou novamente no banheiro para guardar a toalha.
Durante todo esse tempo eu estava deitado de lado, apoiando a cabeça com a mão direita.
Ela veio, se deitou de costas e ficou me olhando sem falar nada com as pernas retraídas e cruzadas.
Como o silêncio pairava por um tempo naquela troca de olhares, não me contive e falei sorrindo: "- Você pensando na morte da bezerra?
Ela: " - Quando eu era criança, lá no sítio de meu pai na Paraíba eu tinha um bezerra. Ela era até uma amiguinha minha, mas depois cresceu".
Eu: " - Que legal".
Ela: " Aí depois a gente matou e comeu"
Eu fiquei sem reação, com fisionomia de espanto olhando para ela.
Aí veio aquela sequência que a Ana faz quando ri. Gargalhada de tirar o fôlego e até soluçar, e eu ainda olhando espantado.
Ela não parava de rir e no fim fiquei sem saber se era uma história (verdade) ou uma estória (invenção dela).
Quando finalmente ela parou de soluçar de tanto rir, aproximou seu rosto do meu, deu um último sorriso e em seguida uma lambida ultra rápida nos meus lábios me dando um susto e enquanto se levantava falou: "- Vira Pagé para eu fazer a massagem! "
Alongou minhas pernas, aplicou óleo e usou os antebraços com movimentos bem longos dos calcanhares até o alto das coxas.
Desliza um pouco os seios em minhas costas e logo posiciona suas mãos no colchão, acima de meus ombros, e começa a deslizar a lateral de seu quadril e coxas, com ambas as pernas dobradas para o mesmo lado.
A Ana realmente consegue fazer esse movimento com maestria.
Me viro, ela aplica óleo no Júnior, dá uns soprinhos bem de perto, brinca um pouco com o bag e seu conteúdo e então começa movimentos matadores com uma só mão nele.
Tiros e mais tiros para o alto e o Pagé já estava lá desmanchado.
Depois, até findar nosso tempo, ela se deita novamente ao meu lado e aí são só risadas e gargalhadas dos dois.
Não sei ... a Ana sempre me faz rir muito. Ela se diverte fazendo isso.
Pagé
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