Na verdade ela chama Natália, e disse que ia passar a usar esse nome, mas eu ainda a chamo de Aila. Peguei ela antes do Piquirrucho, trocamos localização e eu acompanhei a chegada dela à cidade pela estrada. Ainda assim ela se perdeu.
Menininha pequenininha, tatuada, magrinha e com peitinhos pequenos. Mas como beija! A gente já começou a se pegar no banho, até enchi a orelha de água do chuveiro do Recanto, na tentativa de chupar ela no box.
Acho que nunca tive uma GP tão beijoqueira, ela realmente enfiava a língua com vontade. Nos jogamos ainda molhados na cama para o 69, ela engasgava no pau a ponto de babar aquela saliva grossa, que então espalhava pelo saco. Achei que fosse gorfar umas duas vezes assim. Enquanto isso, eu do outro lado só aproveitando aquela buceta rosinha e a bundinha pequenininha em cima da minha cara.
Ela começou por cima, mas não tava tão anatômico. Pedi pra ela deitar, meti por trás e depois virei ela para o papai mamãe beijando muito. Gozei dentro assim, com estocadas generosas, ela tava bem relaxada e lubrificada e não reclamou em nenhum momento por ser apertadinha. Mas disse que não consegue gozar no oral, só com penetração mesmo.
Ela em cima da moto na qual veio parecia uma princesinha pequenininha em um cavalo enorme. Quero repeteco com ela, seja em dupla com a Rebecca, seja sozinha. No geral muito satisfatório, mas o oral da Paolla ainda tá na minha mente por isso eu acho que vou repetir ela antes da magrinha.
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