POSITIVOEducada, objetiva e gentil, respondeu minhas dúvidas por WhatsApp sem demora. Dá pra saber que o atendimento vai ser minimamente decente já na primeira troca de mensagens.
Senti confiança e marquei o encontro no meu local. Ela foi pontual. Chegou vestida de um jeito elegante e discreto, mas com personalidade.
Eu estava um pouco ressabiado, os meus dois últimos TDs com outras meninas foram muito ruins e sem graça. Mas Hanna já puxou assunto para quebrar o gelo e perguntou se podia tirar a roupa.
Mais a vontade, ela tomou a iniciativa. Nos beijamos, ela ainda um pouco tímida, mas passou a mão levemente pelo meu pau e me pediu para tirar as calças.
Enquanto isso, continuou a me beijar. Se ajoelhou, puxou minha cueca para baixo, deu um confere na higiene do amigo e começou a me chupar por algum tempo, enquanto eu a segurava levemente pelos cabelos.
Parou, me conduziu até a cama e, me pondo deitado, voltou a cair de boca, dessa vez chupando com gosto. Lambia a cabeça do meu pau e investia numa garganta profunda sem perder a pose. Ficou nisso por alguns minutos enquanto ela gemia baixinho (foi difícil não queimar a largada).
Hanna então pegou a camisinha e encapou com maestria, mostrando que entende do riscado. Passou o lubrificante e sentou, alternando reboladas suaves e cavalgada mais vigorosa.
Apalpei a bunda dela e ela me avisou que eu poderia bater. Dei alguns tapas leves e ela pediu mais. É bom demais ver uma gata estilo namoradinha safada se esforçando nas sentadas.
Depois, com uma voz tímida, me pediu pra meter de quatro. Virei a gata. Ela não empinava os quadris tão bem, o que dificultou a entrada, mas, uma vez dentro, pareceu gostar de sentir as estocadas do meu pau enquanto eu a segurava pela cintura.
Tava quase lá, mas pedi que a gente fosse no ppmm. Ela se deitou, abriu as pernas e me agarrou, beijando com mais intensidade e dando a entender que tava gostando. O que surpreendeu. A maioria das meninas com as quais agendo encontros, não são apenas formais e objetivas, mas também distantes. De fato, o sexo com a Hanna não estava sendo mecânico.
Fui alternando estocadas mais fortes, com metidas curtas, ela respondia com gemidos diferentes. Lá pelas tantas, ela avisou que ia gozar. Verdade ou não, essa dinâmica me levou a loucura e quem gozou fui eu — e que gozada! Ela disse que eu “fazia” gostoso. Novinha, mas sabe agradar.
Fui tomar uma ducha. Na volta, conversamos um pouco. Ela dividiu alguns episódios engraçados da vida de programa, rimos e, sugestão dela, partimos pra segunda rodada.
Comi a gatinha de lado, enquanto segurava os peitos e beijava seu pescoço. Bem namoradinha mesmo. Enquanto metia, ela gemia e soltava uns elogios que, não sei como é para os colegas, pra mim fazem toda a diferença no TD.
Retribui alisando seu grelinho, o que fazia ela se contorcer. Gozei rápido porque isso de alternar gemidos, elogios e pedidos de “goza na minha bucetinha”, tava gostoso demais.
Resumo da ópera: a gata vale a pena para quem curte o estilo namoradinha safada no lugar do gata sarada e safada — nada contra, às vezes até vou nessas.
Hanna é educada e oferece um sexo gostoso. Se rolar química, a coisa fica melhor. Preço alto, mas que, segundo ela, cria uma seletividade importante. Vale a pena desbravar. Retornarei.
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