Termas 502 (Centro - Rua da Alfândega, 65)
R$ 250,00 - 60 Min - Telefone: (21) 9736-78870

Espaço para postagem de TDs das casas do Rio de Janeiro.

Regras do fórum
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Resumo dos Test Drives

FILTRAR: Neutros: 31 Positivos: 234 Negativos: 31 Pisou na bola: 1 Lista por Data Lista por Faixa de Preço
Faixa de Preço:R$ 250
Anal:Sim 152Não 80
Oral Sem:Sim 265Não 32
Beija:Sim 269Não 28
OBS: Informação baseada nos relatos dos usuários do fórum. Não há garantia nenhuma que as informações sejam corretas ou verdadeiras.
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-Dante
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Re: Termas 502 (Centro - Rua da Alfândega, 65)

#301 Mensagem por -Dante » 28 Ago 2019, 21:30

POSITIVO
Nome da Garota:Verena

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
Estacionei o Sucatão na Rua Buenos Aires por volta das 20h. Eu ainda me surpreendo em ver como o Centro vai minguando de gente tão cedo, como as ruas ficam vazias, algumas assemelhando-se à imensidão do vácuo sideral. Fruto da crise? Fechamento de lojas? Falência de empresas? Desemprego? Provavelmente, todos esses fatores combinados.

Fui caminhando, incerto do rumo que tomaria. Terça-Feira, dia que alguns velórios são mais festivos do que puteiros. Eu havia acabado de sair de uma reunião na Academia Brasileira de Letras, carregava nas ombreiras do casaco a poeira do tempo daquelas entidades quase centenárias que estiveram comigo. O inverno carioca tem sido glacial, talvez inspirado no coração de algumas putas.

Depois de vagar sem inspiração para atravessar a porta de qualquer bordel, parei num boteco na esquina da Rua do Acre com Marechal Floriano, uma artéria carcomida da região central que sobrevive aos escombros da cidade. No balcão, pedi uma dose de Salinas, pretendia aquecer o corpo e ganhar motivação fálica com minha cachaça preferida. A batalha se aproximava.

Rodeado por velhos sobrados cinzentos, ilhado num pé-sujo, a pele gelada pelo frio que dava ao cenário o toque londrino, um conjunto de elementos que faziam emergir das calçadas o torpor da melancolia. Acredite, forista sem fé, um libertino é composto muito mais por derrotas do que vitórias. Para você, valioso confessionário encarnado nesses olhos curiosos, posso admitir que já levei porrada, tombei embriagado em sarjetas obscuras, broxei mil vezes, mil vezes transei sem camisinha, lancei dinheiro ao ralo, amei vagabundas e fui enganado. Sim, afeiçoado leitor, um libertino é a confissão das cicatrizes, é a exposição das feridas ainda abertas, é a regeneração pelo sexo e pelas paixões promíscuas.

Eis que na terceira dose de Salinas eu a vi, a fugidia e vaporosa Felicidade flutuou pelo botequim como se me procurasse. A Felicidade ama os ébrios. Chamou-me pelo nome com a voz suave de sereia, puxou-me pela mão e me guiou até a 502, na Rua da Alfândega.

Os bordéis do Centro são como alpes suíços, mais afeitos às cabras e aos alpinistas. Mesmo trôpego pelo efeito do álcool, escalei os infinitos degraus da 502 e consegui alcançar a boate.

Poucos clientes e muitas mulheres coabitavam o salão. Não demorei muito para avistar uma morena sarada, num corpo em estilo atlético, pernas longas e afrodisíacas, barriguinha seca, cabelos presos num rabo de cavalo sexy, uma bunda explicitamente arrebitada que poderia estampar com louvor a capa da revista Playboy. Salivei... Como ela não se aproximava de mim, parti para o ataque. Perguntei seu nome: Verena.

Atualmente, a maioria das fêmeas dos nossos cabarés assemelham-se a pôneis insossos, mas Verena é uma cavalona puro-sangue capaz de intimidar os jóqueis mais experientes. Contou-me que era seu primeiro dia na casa e não sabia dizer se permaneceria pelo resto da semana. Vestia uma espécie de jaqueta decotada e aberta na frente, deixando seus pequenos seios durinhos à mostra. Durante a conversa, seus peitinhos espetavam meu braço, um par de agulhas descarregando a temperadíssima eletricidade da luxúria. Convoquei para a alcova.

Quando se despe da pouca roupa, Verena se revela uma escultura grega perdida nesta depressão tropical. Belíssima. Mergulhou em mim num boquete vertiginoso, a cabeça subindo e descendo numa chupada rapel. O tempo curto, eu tinha meia hora para mapear a geografia sinuosa daquela potranca efervescente. Inverti a posição e lambi a chana do monumento feminino deitado somente para os meus olhos, ela gemia baixinho, se contorcia, segurava minha cabeça com força. Pedi para que ficasse de quatro. Que paisagem! Se eu fotografasse, seria um cartão postal cobiçadíssimo pelos maníacos mundo afora. Penetrei-a devagar, sentindo o calor envolver meu pau, fui aumentando o ritmo das estocadas, ela passou a gemer alto, chamava-me de “meu amor”. Gozei. Uma ejaculação brutal. Desabei sem fôlego na cama. Que mulher! Totalmente demais!

Acertei a fatura na recepção. Quando vi a quantidade de degraus que teria que descer com as pernas trêmulas, fiquei frustrado por não poder voar.

A liberdade sem limites é um poder que poucos têm o privilégio de conhecer. Com o cavanhaque ainda cheirando a vagina, entrei no Sucatão, acionei o motor, liguei o rádio e desapareci sob o vulto imponente do relógio da Central do Brasil. Por uma dessas coincidências inexplicáveis da vida, o som que explodiu das caixas era Freedon...


Freedon

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dr itu
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Re: Termas 502 (Centro - Rua da Alfândega, 65)

#302 Mensagem por dr itu » 29 Nov 2019, 15:22

POSITIVO
Nome da Garota:Ana

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
Ontem, depois de tomar todas, fui parar na casa Termas 502.
Entrada segurança informa que tem que pagar 10,00 de entrada... tranquilo
Subindo as escadas, algumas garotas semi nuas, e alguns clientes bebendo no bar... a principio não vi nada de interessante e quase fui embora....
Chega ao meu lado uma bela moça, peitos siliconados, bunda enorme, e bonita... fico interessado! passa valor do td, 150,00 30 minutos, dizendo fazer tudo, menos anal... decido fechar...
no caixa, ela comeca a conversar com uma amiga, magra com cara de safada (não lembro o nome).... louco de birita, pergunto se fazer programa juntas... confirmando, e diante da informação que a magra faria anal, passam o valor de 1 hora, 220,00 cada uma... acabei fechando.
chego no quarto, as duas vão para outro local tomar banho.... aproveito para tomar banho.
elas chegam no quarto as duas praticamente peladas.... perguntam oq gostaria... putaria! as duas se chupando....
a Ana, beija muito bem, enquanto a outra me chupa, bate com o pau na cara... a ana senta na minha cara e comecam as duas a me chupar... quase explodindo, camisinha no coitado e pau na ana, enquanto ela chupa a amiga... depois a amiga senta enquanto a ana me beija ou sentando em minha cara.... demorando para gozar as duas começam a me chupar e a exagerar no gemido e falar coisas "goza na boca dessa puta"... gozei na boca da amiga magra enquanto a ana também me punhetava e chupava seus peitos... foi show...
pena que passou rapido e tinha bebido demais... fui

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jimmyboy98
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Re: Termas 502 (Centro - Rua da Alfândega, 65)

#303 Mensagem por jimmyboy98 » 30 Nov 2019, 12:45

Foi para 502 quarta-feira à noite cerca de 21:00. Perguntou ao segurança quanto era para entrar agora. Ele disse 10 reais. Eu pensei que era 10 consumo real, como era em fevereiro quando eu fui lá, mas na verdade eram 10 entrada real mais consumo quando paguei a conta. Subiu as escadas e ficou surpreso ao descobrir que havia uma festa; aparentemente, pelos 22 em cima do bolo enorme, o 22º aniversário da abertura do clube. Havia um chef preparando macarrão penne para os convidados. Suponho que eles distribuíram o bolo depois que eu saí.

O lugar estava lotado com mais garotas do que eu já havia visto no clube (talvez algumas das garotas 4x4 estivessem lá): contei 45 garotas, portanto, provavelmente 50-55 no total, incluindo garotas nos quartos, etc. Algumas delas tiveram seus peitos expostos, o que foi inesperado, como eu nunca tinha visto antes. Infelizmente, muitos eram gordinhos e a maioria tinha rostos pouco atraentes. Os dois ou três que tinham rostos atraentes não tinham peitos ou bunda, exceto um que tinha peitos de tamanho B descobertos e um traseiro bonito. Foi bom vê-la balançar a bunda para cima e para baixo ao som da música (ela levantou a saia para expor as bochechas da bunda). Ela poderia ter sido uma boa transa, mas eu estava cansada demais do jet lag, depois de ter voado na noite anterior, para tentar.

Depois fui à 119 Alfandega para ver se havia uma garota com quem eu havia fodido várias vezes na última viagem. O lugar estava morto: 5 garotas, talvez 5-6 homens, a atmosfera parecia um necrotério. Não viu minha garota, então saiu e foi para a Uruguayana 210, geralmente um clube animado. Desta vez também morto, talvez 8 garotas que eu vi e cerca de 10 garotos. Não vi ninguém que valesse a pena ficar, então eu saí. Uma coisa que me surpreendeu foi que, quando eu estava entrando no clube, duas garotas estavam saindo e outras duas saíram quando eu estava saindo para ir ao meu hotel. Parece estranho que as meninas saiam às 22h45.
Editado pela última vez por tio chota em 29 Dez 2019, 14:38, em um total de 1 vez.

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cadiz
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Re: Termas 502 (Centro - Rua da Alfândega, 65)

#304 Mensagem por cadiz » 16 Jan 2020, 10:22

alguem sabe sim a Terma 502 ten sauna e vapor? grato
Editado pela última vez por tio chota em 16 Jan 2020, 10:47, em um total de 1 vez.

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Mirko
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Re: Termas 502 (Centro - Rua da Alfândega, 65)

#305 Mensagem por Mirko » 18 Jan 2020, 16:24

cadiz escreveu:
16 Jan 2020, 10:22
alguem sabe sim a Terma 502 ten sauna e vapor? grato
Não. no caso da 502 o nome termas é indevido.

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-Dante
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Re: Termas 502 (Centro - Rua da Alfândega, 65)

#306 Mensagem por -Dante » 18 Jan 2020, 17:11

POSITIVO
Nome da Garota:Fany

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
Desço à estação do Metrô da Tijuca, o relógio girava próximo às 21h, o movimento de gente aguardando a chegada do transporte público era pequeno. Apoiei-me numa das pilastras e passei a olhar minhas redes sociais pelo celular. Havia um reflexo de tédio no rosto das pessoas, talvez pelo cansaço do fim do dia. Entrei no vagão que parou a minha frente, não demoraria muito para que eu chegasse ao burburinho atemporal da rua Uruguaiana, no Centro. Fiquei em pé, saquei novamente o celular do bolso da calça e abri meus e-mails. De repente, sinto um toque leve na cintura, olhei e vi a mão envelhecida de uma senhora baixinha que falou comigo em voz clara e audível.

– Isso caiu do seu bolso... – com a mão direita erguida, ela balançava sem pudor o pacote de preservativos que eu levei comigo de casa.

Recolhi as camisinhas com um gesto rápido e agradeci com a voz no menor tom que pude alcançar. A velha abriu um sorriso que brilhava molhado em saliva, transpirando uma atmosfera de personagem de filme de terror barato. Após o constrangimento, mudei de lugar dentro do vagão e não evitei a ansiedade de querer chegar logo ao destino.

Desci na Uruguaiana, um pagode ininteligível disputava a poluição sonora com os gritos dos camelôs. Caminho veloz em direção à imortal rua da Alfândega, foi quando um idoso de baixa estatura cruzou meu caminho carregando um tabuleiro que transbordava de comprimidos.

– Pramil! Pramil! Olha o pramil! Vai de pramil, chefe? Com ele a cobra não falha, morde – fiquei imaginando se estaria estampado em meu rosto algum tipo de fraqueza sexual ou necessidade de consulta no Boston Medical Group.

– Não companheiro, estou indo à missa – o pequeno ancião mostrou-se surpreso com a minha resposta e retrucou com um “amém”.

Dois idosos esquisitos me abordando na mesma noite com mensagens sexuais constrangedoras, aquilo me pareceu um sinal. De certa forma, não menti para o último velhinho, eu não estava indo a uma igreja, mas seguia em direção a um templo libertino: o clube 502.

Pego meu cartão de consumo na entrada e escalo os longos degraus que nos levam à arena de seduções e sedição. A casa é dividida em dois ambientes, uma ampla pista onde fica a boate e um salão pequeno usado como área de fumantes. A área de fumantes estava vazia naquela quinta-feira chuvosa, mas a pista da boate concentrava a essência pulsante de todas as libidos.

Perambulei de um salão ao outro repetidas vezes, até que a vi... Pele clarinha, cabelos compridos, corpo de curvas harmônicas, desses que fazem da mulher uma obra de arte. Coxas grossas, barriga sequinha, bundinha arrebitada, seios esféricos e firmes. Linda. Interceptei-a e perguntei seu nome.

– Fany.

Fiz as perguntas básicas de quem caça em ambientes mundanos e ela me garantiu que não fazia nenhuma restrição na cama. Decidi rápido e subimos à alcova. Os quartos da 502, para quem não conhece, são limpos e se resumem a uma cama e um chuveiro. Fiz meu asseio e ela entrou no quarto já retirando o minúsculo biquíni. De pé, colamos nossos corpos e nos beijamos. Acredite, forista sem fé, Fany não beija, ela abduz. Bocas coladas, línguas emboladas, troca intensa de fluidos, ela passando a mão carinhosamente pelos meus cabelos, minha nuca... A pica foi literalmente para as galáxias. Que mulher! Seus seios não nasceram, foram esculpidos, uma perfeição que se exibe em par aos nossos olhos. Eu poderia passar uma noite inteira lambendo aqueles peitos lindos e durinhos, a outra noite eu passaria beijando aquela boca gulosa.

Fui explorando o corpo de Fany com os lábios até esbarrar com sua xana, seu clitóris. Mergulhei fundo na chupada, a menina estremecia inteira, seu quadril começou a dar pequenos saltos, ela gozou. Não duvide, meu afeiçoado leitor, ela realmente gozou. Invertemos a posição e ela veio me chupar, uma chupada sem pressa, caprichada, de fêmea que enxerga o pênis como se fosse um sorvete chicabon. Precisei me concentrar para evitar a ejaculação precoce e usei uma técnica inspirada na sabedoria budista, imaginei estar no Jardim Zoológico, no Sítio do Pica-Pau Amarelo conversando com a dona Benta, caminhando pelo Norte Shopping na véspera de Natal... Apelei e mesmo assim quase não consegui segurar a pressão. Pedi que ficasse de quatro e ela empina aquela bunda transcendental. Começo a meter devagar, ela fala para eu não ter pena, aumento a força das estocadas, nossos corpos estalam a cada choque, ela geme, eu gozo todos os meus combalidos espermas e parte da minha alma. Fany é incendiária de homens. Mulher absurda de gostosa.

Retorno ao metrô pela rua deserta, embarco e retorno à bucólica Tijuca aleijado de um naco do coração. Há mulheres que são vampiras, não apenas fazem sexo, nos devoram.

Ave, Fany.
Editado pela última vez por tio chota em 18 Jan 2020, 18:04, em um total de 1 vez.

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Re: Termas 502 (Centro - Rua da Alfândega, 65)

#307 Mensagem por -Dante » 23 Jan 2020, 01:22

POSITIVO
Nome da Garota:Fany

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
Quarta-feira, me vi descendo novamente na estação do metrô da rua Uruguaiana. Não seria exagero dizer que se eu visse uma vaca passando a minha frente, pensaria que tinha descido em alguma remota cidade da Índia. Acredito que é único elemento que falta para que a Uruguaiana se torne um cenário indiano, vacas transitando entre os infindáveis camelôs. Fui abrindo caminho entre a turba caótica até conseguir me enveredar pela secular rua da Alfândega. Eu cumpria a saga inevitável do destino, ia procurar a Fany na 502 para um saboroso reencontro.

Pego meu cartão de entrada com o sujeito simpático que fica à porta da boate, sou de reparar com afeto aqueles que nos recebem e nos servem em ambientes em que só enxergamos o objetivo final. Escalo as longas escadas do sobrado e me vejo outra vez na pista daquele parque temático, onde o sexo e a luxúria revelam a nossa identidade secreta. Encontro amigo Interessante já cercado pelo seu habitual séquito de belas mulheres, dei um alô para o dono da casa e fui me acomodar na área de fumantes (não fumo). O clima estava “lounge”, com poucos clientes e algumas garotas ainda chegando aos salões da casa. Procuro minha Vênus de Milo, mas não a vejo, estava em atendimento. Solícito, o dono do local faz questão de convocá-la para mim assim que estiver disponível. Foi o que ocorreu...

Após uns 20 minutos, Fany surge com seu microscópico biquíni, sendo que os seios estavam cobertos por dois minúsculos botões pretos, que só encobriam as auréolas daquela sofisticada obra de arte que definem os peitos da menina. Conversamos rapidamente e formos para a nababesca suíte da 502.

Acredite, Forista sem Fé, Fany é muito mais do que uma mulher, ela é um busto de bronze dedicado aos deleites masculinos. É o nosso desejo coletivo incorporado na imagem de uma fêmea de perfeição vertiginosa. Dentro do quarto, começamos a nos beijar, ela acariciava minha nuca enquanto sua língua me abduzia num enroscar apertado, onde a troca de saliva prenunciava momentos inesquecíveis. Caio de boca naqueles seios esfericamente deliciosos e firmes. Ela geme. Passei um bom tempo chupando aqueles peitos, como se minha vida dependesse de sugá-los com fome e sofreguidão. Volto a beijá-la, ela me acaricia durante o beijo. Tento segurar o coração para não submergir na insanidade das intensas paixões. É difícil. Ficar apaixonado por Fany é quase um sentimento irrefreável. Desço até a vagina rosa e úmida da menina, enfio a língua com vontade em seu clitóris, ela se contorce, geme alto, treme e goza. Sim, não seja um cético infeliz, afeiçoado pervertido: ela gozou, realmente gozou.

Fany parecia querer empatar o jogo e mergulhou os lábios num boquete rapel, engolindo meu combalido e centenário pênis com o entusiasmo das virgens. Foi quando entendi definitivamente o sentido do termo “pica das galáxias”, foi para onde meu pênis e meus delírios se transportaram, para alguma galáxia distante, onde o orgasmo é a translação e a rotação dos homens. Concentro-me, a ejaculação precoce seria um desastre. Peço para que ela fique de quatro. Fany ficou de quatro e enquanto meu queixo caía, meu pau apontava com a maior das convicções para o Norte. Por uma insólita coincidência, o Norte se revelava na vagina de Fany. Meti.

Ela soltou outro gemido alto quando a penetrei. Que sensação divina, meu incrédulo leitor. Se existe o céu, se existe o paraíso, parte disso foi reproduzido naquele pequeno útero morno e acolhedor. Mantive o ritmo do vai e vem, ela pedia uns tapinhas em sua bunda, não recusei. O vai e vem foi ficando mais veloz, até que eu sucumbi ao jorro vulcânico das causas perdidas. Desabei nocauteado no colchão.

Se todas as mulheres fossem uma Fany, não existiriam mais homens, somente cadáveres de olhos perplexos e destruídos pelo amor.

Há situações que são irremediáveis, nos despedimos sem que eu quisesse me despedir, trocamos um último beijo, embora eu ainda sentisse o gosto ardente do primeiro, ganhei a rua querendo ganhar o coração indomável daquela mulher irresistível.

Piso tão leve sobre os paralelepípedos da rua da Alfândega que me vinha a sensação de que num único salto eu poderia voar. Mas quem quer voar quando descobre o prazer quase indescritível de ficar ancorado naquela ilha paradisíaca de pele clara de fantasias libidinosas. Nunca diga que um libertino é aquele que não ama, pois seria uma inverdade. O libertino é aquele que ama infinitas vezes até que o infinito se transforme em pó e memória perdida, uma poeira incolor refletida pelas luzes vermelhas dos bordéis. Não pense que termina aqui, pois não há o último capítulo para um libertino, só existe a próxima página.
Editado pela última vez por tio chota em 23 Jan 2020, 07:28, em um total de 1 vez.

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chegandocomtudo
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Re: Termas 502 (Centro - Rua da Alfândega, 65)

#308 Mensagem por chegandocomtudo » 26 Set 2020, 13:11

NEGATIVO
Nome da Garota:Lua

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:5
Mais uma vez retornando à putaria....
Vamos lá.

TD feito na semana passada.

A 502 é a casa com mais altos e baixos que conheço, no momento está no baixo. Bem baixo.....
Poucas garotas (as mesmas que estão lá há mais de ano), boa parte delas já com histórico de mal atendimento, aquele atendimento cansado e kaozeiro, aquelas caras de velório no salão...

Escolhí a Lua.
Menina bonita, 1m70, cabelão cacheado, rosto e corpo bonitos, branquinha, corpo gostoso e carnudo.
Sempre sorridente, conversa agradável, parecia uma boa escolha, subí.

No quarto começamos muito bem, muita beijação, pegação, sexo oral de ambos, mas aí começou o problema! Já foi tentando me acelerar pra gozar, saquei e mudei de roteiro.
Daí em diante foi ela tentando finalizar logo e eu tentando deixar a coisa agradável para os dois, em um momento desistí e gozei. Não tinha dado 30min ele já levanta dizendo "Nossa, o tempo voou!", se vestiu e saiu fora.
Pra não discutir deixei quieto mas fica o aviso, a mina é bonitinha e picaretinha, não vale nem a cerveja que bebeu.

Abs à todos!

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Re: Termas 502 (Centro - Rua da Alfândega, 65)

#309 Mensagem por -Dante » 01 Out 2020, 12:26

chegandocomtudo escreveu:
26 Set 2020, 13:11
Não tinha dado 30min ele já levanta dizendo "Nossa, o tempo voou!", se vestiu e saiu fora.
Pra não discutir deixei quieto mas fica o aviso, a mina é bonitinha e picaretinha, não vale nem a cerveja que bebeu.
Infelizmente, pelo relato do forista, vejo que isso está se tornando uma falha reincidente na casa.

Antes da pandemia, uma das garotas 502 me abandonou no quarto com 20 minutos de um programa que eu havia pago para ser de 1 hora. Saiu da alcova alegando estar indisposta e que ia mandar cancelar o programa. Submetido ao constrangimento, deixei o quarto. Esperei que alguém da casa me procurasse para se desculpar e nada, perguntei no caixa se haviam cancelado o meu programa pago e a resposta foi negativa. No fim, soube que não cancelaram. Depois do ocorrido, parei com 502. Agora, lendo este último relato, vejo que fiz a escolha certa.

Essas casas do Centro precisam sofrer um choque de ordem, um choque de gestão caso pretendam recuperar pelo menos uma parte dos clientes que perderam e sobreviver aos tempos bicudos que vêm por aí.
Editado pela última vez por tio chota em 01 Out 2020, 12:41, em um total de 1 vez.

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Re: Termas 502 (Centro - Rua da Alfândega, 65)

#310 Mensagem por -Dante » 03 Mar 2021, 14:56

POSITIVO
Nome da Garota:Adriana

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Fez Anal:SIM
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Nota:9
Ontem, fim da tarde, eu e meu combalido pênis fomos realizar uma inspeção de rotina na 502. A Av. Rio Branco ficando escassa de pedestres, o Centro começando a adormecer para entrar na noite assombrada que agora habita as suas esquinas. Quando eu era um jovem libertino, não tinha medo de quase nada, me metia em lugares tenebrosos e em vaginas suspeitíssimas. Depois que envelheci, ganhei mais prudência. Somente na terceira idade emerge a consciência de que sobreviver é preciso.

Respeito que alguns amigos ainda apreciem a casa, mas a 502 para mim está mais melancólica que enterro de anão. Casa vazia, poucas mulheres, pouquíssimos clientes. Uma menina me disse que às sextas-feiras é mais movimentado, a conferir.

Sentei-me num canto da poltrona da boate e liguei o modo contemplação. Infelizmente, o que mais havia para se contemplar era o vazio, o vácuo. De repente, se aproxima uma loira peituda, eu a reconheço, era a Adriana que trabalhou em tempos remotos no Clube 31. A garota não envelhece, mais magra sem deixar de ser gostosa. Sofri o famigerado ataque soviético, mão no pau, língua no ouvido, boceta molhada, beijo de desentupidor de pia e outra série de covardias que poderiam ser listadas no estatuto do idoso. Sim, afeiçoado forista, este velho viking não resistiu, fui capturado pela mulher. Quando dei por mim estava trancafiado em uma cabine e prestes a ser estuprado. Acredite, forista sem fé, a Adriana não faz sexo, ela estupra.

Sem mais nenhuma gota de espermatozoide devido a minha vida sexual intensa nas últimas semanas, fiquei apenas nos amassos em dedadas com a menina. Foi bom, não tenho do que reclamar. Adriana é bacana, sem frescuras ou restrições aparentes. A comunhão carnal flui de forma agradável. Uma hora de pegação, Adriana não deu trégua. Com meia hora de programa, meu pênis me pediu para ir embora e me esperar em casa, queria continuar assistindo Designated Survivor na Netflix. Não permiti. Senti um pouco de dó, pois o meu pobre membro já estava quase esfolado.

O tempo acabou. Quase festejei aquele fim de tortura sexual. Não gozei, mas Adriana foi dedicadíssima, provavelmente é um dos melhores atendimentos da 502 nos dias atuais. Meu acabrunhado pênis queria gritar para a menina que não era brocha, mas lacrei o zíper antes que ele conseguisse se manifestar.

Desci a montanha de escadas do sobrado onde fica a 502 e caminhei até o metrô. Quando o trem penetrou na escuridão, eu sabia que no fim dos túneis haveria uma nova aventura.
Editado pela última vez por tio chota em 03 Mar 2021, 19:52, em um total de 1 vez.

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Re: Termas 502 (Centro - Rua da Alfândega, 65)

#311 Mensagem por -Dante » 25 Ago 2021, 11:53

POSITIVO
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A NOITE

Shocking Blue - Venus

O fusca deslizava impune ao som de Shocking Blue (Venus), o clima ameno do começo da noite empolgava os pneus e o meu castigado coração. Por alguma conjunção extraordinária, a minha libido estava em nível altíssimo, um tesão de garoto me tomou naquela semana. Pikachu queria reviver os tempos áureos da adolescência, sem cometer a ejaculação precoce. A Lua cheia estampando o límpido céu noturno quase me fazia uivar. Atravessei o tapete de miséria da Av. Presidente Vargas, estavam preparando uma passeata: “Faça amor, não faça arminha”, “Viva o maluco beleza, fora os doidos de farda”, “O mundo é gay, não é gado”. Placas com inusitados chamados se erguiam aos poucos, talvez fosse difícil estacionar pelo Centro, acelerei na esperança de conseguir uma vaga. Para evitar ouvir os jingles de passeata, aumentei o som e encaixei um CD do Bryan Ferry.

Bryan Ferry - All Along the Watchtower

Assumo, afeiçoado leitor, eu estava entusiasmadíssimo, havia vibrações positivas na atmosfera. Restou-me estacionar o heroico fusca na rua Mayrink Veiga e de lá caminhei para o Clube Afrodite, na rua Uruguaiana. Após escalar os degraus do sobrado, chego sem fôlego ao andar onde fica a boate. A casa sempre me surpreende pela quantidade de novinhas no salão, pedi uma cerveja, um Red Bull e sentei-me no primeiro espaço livre que encontrei. Rolava um detestável pagode como trilha sonora. Avistei uma ninfeta que há muito eu estava mirando, bronzeada, cabelos curtos, seios pequenos apontados para espaço sideral e uma bela bundinha arrebitada. Fiz um gesto e ela se sentou ao meu lado, realizei a entrevista. Lucy é seu nome, concluímos nosso acordo sexual e pedi uma alcova.

Recebo a chave e sou conduzido pelo corredor lúgubre onde ficam as cabines da Afrodite, por algum motivo inexplicável aquilo me remeteu à imagem de um corredor da morte. A menina me acomodou numa das baias, disse que iria pegar seus equipamentos e retornaria. Fiquei aguardando naquele ponto negro e esquecido do universo, mas logo a garota voltou. Não perdeu tempo, tirou os trapos que a cobriam e revelou um magnífico e reluzente corpo jovem. Peço que ela se deite e caio afobado com a boca nos seios perfeitíssimos, ela acaricia a minha cabeça enquanto eu lambia os biquinhos rosados. O breve Pikachu roçou de leve na vagina úmida da mulher, ela não refugou. Tudo ia bem, mas aconteceu o inesperado.

— Moço — quer acabar com o meu tesão é me chamar de “moço”, ela chamou.

Preferi ignorar, mas ela insistiu.

— Moço, moço — a voz se elevou.

— O que é, minha filha. Estou te machucando?

— Ai, moço. Tem um índio atrás de você.

Acredite, forista sem fé, neste momento eu me transformei no Homem-Aranha. Dei um salto e quase grudei no teto. Imaginei um índio velho nas minhas costas, salivando para me currar. Após o susto, olhei em volta e não vi nada.

— Porra. Que índio, minha filha? Cadê o índio?

— Moço, tem um índio andando contigo. Sou “mãe de santo” [sic] e estou vendo.

A trepada acabou ali, estimado colega. A garota alegou que não conseguia meter com o meu índio voyeur olhando, mas me pediu para não cancelar o programa nem comentar sobre as “suas habilidades extrassensoriais”. Coração de velho é sentimental, relevei a cena e preferi esquecer, pois o programa estava pago. Vesti a minha roupa e deixei o lugar.

CLUBE 502

Corri pela av. Marechal Floriano como freira fugindo de um tarado pagão, tudo deserto e escuro, os poucos seres que andavam por ali deviam estar caçando morcego para procriação. Atravessei a av. Presidente Vargas decidido a tentar a última cartada na 502. Outro lance imenso de escadas, os antigos libertinos não morrem na cama, infartam em algum degrau do Centro da Cidade. Boate vazia, só ficou povoada por volta das 20h30. Uma carrapata veio para o meu lado e não me libertou antes de consumir três cervejas por minha conta. Enquanto isso, vi uma loira descomunal ir e voltar umas três vezes, antes de subir com um coroa barrigudo. Fiquei fissurado na mulher de cabelos platinados, me forcei a esperar o seu retorno. Como a sorte nem sempre me sorri, creio que esperei mais de uma hora assistindo às tediosas partidas de sinuca no antigo fumódromo. Eis que ela ressurge, me encara com um olhar sensual e senta-se ao meu lado.

— Qual seu nome? — pergunto.

— Suzy.

— Acho que nunca esperei tanto por uma mulher. E o que você não faz, Suzy? — solto a pergunta cretina.

— Só não sou de agredir ninguém.

A FÊMEA

Conversamos um pouco, ela me tasca um estonteante beijo de língua no meio da pista. Resistir é inútil, pedi uma hora de alcova. Afeiçoados, a Suzy é um tesão, um tornado sexual. Que mulher espetacular. Beija, chupa, fode como louca, geme e até elogia pau pequeno. É perfeita. A pegação rolou e Pikachu viveu momentos antológicos. Depois de muita agarração, posições exóticas, Suzy ficou de quatro e eu penetrei naquele templo ajoelhado, fazendo reverências no interior daquela boceta como um crente que entra numa catedral. O gozo foi oração. Que fodão.

Suzy me contou seu vasto currículo, trabalhou na Rio’s, na MV30, na 65, agora está na 502, espero que permaneça. Voltei a atravessar correndo a Presidente Vargas como um padre fugindo de canibais. Alcancei o fusca, girei a chave, inseri um CD e o som iluminou as trevas.

Seal - Crazy

Acredite, a partir de agora qualquer aventura é possível. :wink:
Editado pela última vez por tio chota em 25 Ago 2021, 13:37, em um total de 1 vez.

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trump2024rj
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Termas 502 (Centro - Rua da Alfândega, 65)

#312 Mensagem por trump2024rj » 01 Mai 2023, 13:44

NEGATIVO
Nome da Garota:Melissa

Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Nota:3
Fui lá jogar meu suado dinheiro no lixo.

Cheguei no salão e vi poucas garotas. Sem música, sem strip, sem cigarro. Muita cerveja, acho que faturam mais com isso atualmente.

Chegou em mim uma mulata coroa e despachei. Depois até me arrependi, tou precisando de faxineira e tá difícil de encontrar. Podia ter resolvido esse problema, pelo menos.

A única alma que dava para salvar era uma garota bem branca, nova e muito parecida com a Jade Picon. Gordinha e bem barrigudinha de cerveja, mas valia a pena. Dei azar, já estavam rebocando.

Vi então uma gorda loira, jovem, alta e obesa, com uns 200 cm de quadril. Acho que o nome é Melissa. Pensei: encontrei a Brenda Werner da nova geração!

Subi e ela foi mijar. Eu tava curtindo o som da urina, mas, de repende, ouvi um "ploc". E outro depois. Sim, ela cagou na suíte depois de mijar! Depois de ouvir o som dos dois submarinos nucleares russos, fiquei só esperando a nuvem tóxica e o futum finalmente chegou até mim. Que merda (literalmente)...

Em seguida, ela tomou banho e até que limpou a bunda enorme direito com aquele sabonete minúsculo. Rolou oral com capote, chupada de saco gulosa na pele (o que não faz o menor sentido para mim), vaginal com vontade e anal com vontade.

Saudades da Brenda Werner original... Era uma escrota que gostava de sair antes do tempo e já tava com a pele da bunda obesa toda grossa no fim da carreira, mas tinha um oral na pele molhadinho, suave e fundo delicioso...
Editado pela última vez por tio chota em 01 Mai 2023, 18:47, em um total de 1 vez.

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Termas 502 (Centro - Rua da Alfândega, 65)

#313 Mensagem por -Dante » 30 Ago 2024, 16:45

NEUTRO
Nome da Garota:Cléo

Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:5
Noite de sexta-feira. Com o sangue sobrecarregado por uma overdose de Viagra, lancei-me às ruas promíscuas do Centro da Cidade como um suicida que se lança do vigésimo andar de um arranha-céu.

Noite gélida, com chuvas esparsas. Caminhei sem rumo até escalar os degraus da Uruguaiana 210, mas essa história vem depois. Há muito tempo que eu não entrava no Club 502, próximo de onde em estava, foi para onde me dirigi determinado a mais uma conjunção carnal.

Na rua da Alfândega, ponto onde se localiza a casa, talvez fosse possível ouvir o cantar dos grilos ou assistir a bolas de feno rolando sobre os paralelepípedos do antigo endereço carioca. Ninguém. Nem mesmo os fantasmas circulavam por ali. A única alma presente era o porteiro alienado na companhia alegre e virtual do celular. Peguei a comanda e escalei mais uma série de degraus infinitos de outro carcomido sobrado. A vida do libertino é um constante exercício aeróbico.

Não digo que a 502 foi reformada, mas passou por uma maquiagem. Limparam os traços de decadência que começavam a se sobressair, ficou menos escura e aderiu ao mistério conveniente da penumbra. Avistei algumas meninas interessantes, tanto de corpo como de rosto. Estava indeciso sobre quem escolher, mas certo de que iria escolher alguma daquelas mulheres presentes.

Durante a minha indecisão, chega ao local o lendário camarada 3 Centos. Sim, o apelido dele é 3 Centos. Falei sobre as minhas incertezas quanto a escolha e ele me ofereceu o Norte.

— Vai na Cléo e seja feliz — asseverou.

Cléo é uma morena bonita, com curvas sinuosas, bunda arrebitada, cabelo crespo e cheio, coxas grossas. Atraente.

Tudo bem. Chamei a garota, fiz a minha entrevista básica, que só é superada pela perícia do INSS. Perguntei os detalhes, o que fazia, o que não fazia e, principalmente, se beijava na boca. Cléo passou no teste. Alcova.

Pagamento adiantado do programa, subo mais um lance de escadas, sentindo que minhas pernas ganhavam músculos inesperados de tanto escalar degraus. A cabine da 502 é praticamente uma suíte, limpa, com box, chuveiro e água morna. Lençóis e fronhas impecáveis, bem ao estilo do forista que não mija em pé.

Cléo tira a roupa e entra no banho. Faço o mesmo quando ela libera o chuveiro. Passamos aos beijos. Cléo beija, não refuga, mas não senti qualquer emoção da parte dela com aquele embolar de línguas. Pikachu — o breve — começou a mostrar desconfianças.

Aliso e aperto a bunda da menina, corro as mãos pelas suas costas, beijo o seu pescoço. Nem um gemido. Subo mais as minhas mãos mirando os peitos, foi quando a tragédia ocorreu...

— Olha, não pode chupar nem apertar meus seios. Estou amamentando.

Quando olhei para baixo, Pikachu — o breve — já tinha embarcado em um trem para a Sibéria. Para mim, o programa acabou. Admito que Cléo me fez gozar, mas saiu do quarto assim que gozei (odeio isso). É dessas que trata cliente como objeto de produção.

Não darei um conceito negativo neste relato, pois gozei. No entanto, poucas vezes na vida fiz um programa tão xoxo como esse. A noite continuou pela Lapa e foi longa.
Editado pela última vez por tio chota em 31 Ago 2024, 13:16, em um total de 1 vez.

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