POSITIVONome da Garota:Ana (a nova)
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:NÃO
Porta fechada, dois passos com aqueles saltos pretos que cobriam seus calcanhares e ela parou em minha frente.
Imaginação do indígena ou não, seu olhar parecia brilhar. A expressão de seu rosto e de seus lábios corroboravam com esse olhar.
Ainda em completo silêncio, a Ana deixa cair o robe desvelando a lingerie branca que ele escondia.
Mais um passo em minha direção com o olhar fixo ... Ela me abraça envolvendo meu pescoço, encosta sua testa na minha e com as pontinhas de nossos narizes se tocando ela fala quase como se estivesse segredando, ciciando: " - Oi ! ... ".
A lhanura da Ana nesses momentos encanta ... Por quê ? Porque a Ana exala sinceridade em todos os sinais que demonstra.
Após seu banho, a Ana se deitou ao meu lado trançando suas pernas às minhas e logo levou sua mão até meus cabelos. Olhando para eles disse : " - Seu cabelo ficou mesmo lindo assim curtinho ! ... ". Ela já havia feito esse comentário quando me vira dois dias antes na recepção, por isso a ênfase "mesmo" reafirmando dessa vez ... rss.
Um pouco de conversa sobre os dias decorridos sem nos vermos e num momento de hiato na mesma, ela sorriu e se deitou de bruços sem interromper seu olhar em meus olhos.
Era o indicativo que ela queria um pouco dos toques sensitives do Pagé antes de iniciarmos a massagem.
Após minhas mãos mapearem todo o seu corpo, dos calcanhares até sua nuca com delicadeza, a Ana espontaneamente se virou, agora com suas costas para o colchão, para que outras partes de seu corpo fossem exploradas.
Como o Pagé e a Ana já fizeram muitas sessões juntos, fica nítido para mim que ela se sente muito confortável e segura, então nesses momentos ela simplesmente deixa que sua mente se inunde de sensações de forma totalmente despreocupada, o que causa um efeito ímpar.
Decorrido mais um tempo ela diz: " - Agora sou eu que quero fazer em você ! ... ".
A Ana se levantou e quando eu ia me deitar de bruços, ela deu a entender que não era assim que ela queria começar, então me acomodei já virado, ou seja, olhando para o teto ... rss.
Não, ela não usou suas mãos e sim seus lábios carnudos numa leitura labial carinhosa e muito bem executada, começando por meu joelho, indo até meu pescoço e depois voltando até meu outro joelho.
Situação inevitável de se vivenciar sem que o Júnior se manifestasse, então as mãozinhas da Ana foram dar a devida atenção à ele ...
A cada dia o Pagé conhece um pouco mais sobre quem é a Ana e isso tem sido muito interessante.
Pagé
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