Bom, depois de me desintoxicar dos meus negros anos musicais de pagode, axé, samba, trash anos 80 (estilo Lionel Ritchie, George Michael, Elton John...) e tomar o cuidado de só assistir videos de funk com tampão de ouvido ou xizinho no > de volume, me entreguei de cabeça ao rock. À música, esclareço - ninguém vai me ver andando por aí todo de preto (nem em funeral), cabeleira farta, case no ombro e tatuagem no pescoço. Não sou de comprar cd (também já não era de comprar vinil no auge desse formato) já vim acostumado a apreciação fragmentada de música; a diferença é que no rádio você não tem controle de quantas vezes ou quando você vai escutar uma música ou artista; de forma que se tem o prazer de, numa hora inesperada, se escutar uma música que emociona e a irritação de escutar dez porcarias e não vim uma que preste. Comecei com a Kiss, mas enjoei um pouco de só escutar clássicos ( os melhores) e passei pra 89 (especializada em rock contemporâneo e nacional).
No momento (agora, enquanto escrevo) estou escutando uma banda de rock-dance (que os puristas e tradicionalistas odiariam, até diriam que não é rock de verdade) chamada Foster The People, álbum The Torches (procura no youtube) e estou curtindo muito também o The Killers e o Artic Monkeys.