roladoce escreveu: No livro que eu li, é muito parecido sim com a série de TV.
Ela é QUASE estuprada, pois, a mesma, a principio não queria estar ali, tanto que no livro menciona que ele a enraba de uma forma selvagem e após dias sendo comida duramente, sente dores, somente com um sonho que ela tem..que ela passa a acostumar-se com o jeito bruto de penetra-la, até que toma rédia da putaria e acaba gostando....
Então você comprou um livro falsificado. Ou leu depressa demais. Drogo foi quase um monge com ela.
Leia o Volume 1 na página 82.
(...) Levou muito tempo. E durante todo o tempo, ele ficou ali sentado em silêncio, observando-a. Quando acabou, ele abanou a cabeça e o cabelo espalhou-se pelas costas como um rio de escuridão, oleoso e cintilante. Nunca vira cabelos tão longos, tão negros, tão espessos.
Depois foi a vez dele. Começou a despi-la.
Seus dedos eram hábeis e estranhamente ternos. Removeu-lhe as sedas, uma por uma, com cuidado, enquanto Dany permanecia sentada, imóvel, silenciosa, a olhá-lo nos olhos. Quando desnudou seus pequenos seios, não conseguiu evitá-lo. Desviou o olhar e cobriu-se com as mãos.
- Não - disse Drogo. Puxou-lhe as mãos para longe dos seios, com gentileza, mas firmemente, e depois ergueu-lhe de novo o rosto para fazer com que o olhasse. - Não - ele repetiu.
- Não - ela ecoou.
Então, ele a pôs de pé e a puxou, a fim de remover a última de suas sedas. Sentia o ar noturno frio na pele nua. Estremeceu, e um arrepio cobriu-lhe os braços e as pernas. Temia o que viria a seguir, mas durante algum tempo nada aconteceu. Drogo ficou sentado de pernas cruzadas olhando-a, bebendo-lhe o corpo com os olhos.
Um pouco mais tarde, começou a tocá-la. A princípio ligeiramente, depois com mais força. Ela sentia o feroz poder de suas mãos, mas ele nunca chegou a machucá-la. Afagou-lhe o rosto, delineando a curva de suas orelhas, percorrendo-lhe a boca gentilmente com o dedo. Tomou-lhe os cabelos com ambas as mãos e os penteou com os dedos. Virou-a de costas, massageando-lhe os ombros, deslizou o nó do dedo ao longo da coluna.
Pareceu que se passaram horas antes que as mãos dele se dirigissem por fim aos seus seios. Afagou a suave pele da base até deixá-la num torpor. Rodeou os mamilos com os polegares, beliscou-os entre o polegar e o indicador, depois começou a puxá-los, muito levemente a princípio, depois com maior insistência, até que enrijeceram e começaram a doer.
Então parou, e puxou-a para o seu colo. Dany estava corada e sem fôlego, com o coração a palpitar no peito. Ele envolveu seu rosto nas mãos enormes e ela o olhou nos olhos.
- Não? - disse ele, e ela soube que era uma pergunta.
Tomou-lhe a mão e a dirigiu para a umidade entre as coxas.
- Sim - sussurrou ao introduzir o dedo dele dentro de si.
A Guerra dos Tronos - George R. R. Martin.