POSITIVO Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nobres companheiros e lindinhas que me leem, boa tarde.
Tem coisas que a gente vive e depois fica rindo. Sair com essa garota foi uma dessas. Vamos ao relato de como o tio se deu bem no final, depois de momentos de apreensão e um tanto de raiva.
Pois bem, senhores, a garota mora num bairro após o Parque das Laranjeiras, não atende telefone e combina tudo na troca de SMS. Quanto tempo trocando mensagens? Quatro semanas. Confesso aos senhores que já tinha desistido de conhecer a lindinha que estava transtornando tão nobres senhores e as várias Pisadas na Bola não me animaram muito.
Mas quem tem Eros como patrono e Afrodite como musa inspiradora não fica na mão e, de repente, meu celular recebe um singelo "oi". Como nem tinha anotado o número, pensei que fosse alguma das minhas amigas e engatilhamos uma conversação. A moça começa uma conversa toda provocante, insinuosa e sapeca.
Combinamos então um encontro numa dessas tardes quentes e secas de julho. Na hora marcada, estou eu lá em frente ao tal "ponto de encontro" e nada da garota aparecer. 10, 15, 30, 45 minutos e a garota mal responde os SMS. Quando giro a chave do carro, já abortando a tarde a dois, ela manda SMS: pronto, pode vir me buscar. Encontro com a garota e vamos ao Bariloche (nunca tinha ido a este motel. foi uma grata e barata surpresa).
Vamos, então, ao perfil da nossa Theysi. Uma das coisas que gosto nos relatos dos senhores foristas é a paixão com a qual elogiam ou criticam nossas garotas, mas já dizia o profeta que a vida não é feita de extremismos. Há muita paixão, tanto nos que elogiaram demais quanto nos que depreciaram a profissional e seu atendimento.
A Theysi é uma garota novinha (não duvido de que tenha os ditos 19), pequena e magrinha (o que me agradou bastante), corpo bonito (mas um bronzeado de moleca que fica de shortinhos e top na rua de casa), de cabelos tingidos e um tanto displicentes, de aparelho nos dentes (nada contra, mas liguinhas pretas nunca mais, lindinha, promete?) e, quando a encontrei, estava de jeans, camiseta e tênis coloridos.
Ela é uma garota comum de bairro que começou a fazer o que gosta pra ganhar o quanto quer. É uma garota que você encontrará num balcão de loja ou num caixa de supermercado e não dará muita atenção, mas pude vislumbrar o tesouro escondido e fiquei imaginando o estrago que ela faria em Goiânia se uma veterana lhe desse um mês de aula, tanto de atendimento quanto de cuidados básicos de higiene e beleza. Quem sabe, estejamos diante de uma nova bruna surfistinha (a Raquel Pacheco, não a Débora Secco).
Descontração é o termo pra definir sua personalidade. Sorridente, puxando papo, contando coisas de sua vida (sem o PPP, sem dizer que nunca pensou em ser GP, ou que só faz por precisar ajudar a Associação de Amparo aos Gatinhos Pardos de Goiânia etc.). Já no quarto (excelente suíte do Bariloche), nos beijamos um pouco e ela foi tomar um banho. Volta enrolada na toalha e vou me refrescar também.
Quando volto, ela está lá, deitada na cama como uma ninfeta ouvindo música e balançando a cabeça ao ritmo da melodia. Ah, meus cabelos brancos! Fui pra cama e ela me beijou, abraçou, subiu em cima de mim e seu corpo fresco me atiçou todos os sentidos. A garota gosta e eu adoro as garotas que gostam do que fazem.
Chupamos e beijamos um ao outro e foi uma delícia sentir sua bucetinha realmente apertadinha e de grelo pronunciado para fora dos grandes lábios tremer na minha boca. Delicioso também é ver a luta dela contra o tronco que ela teimava em tentar enfiar garganta abaixo. Sem pudores, ela chupa olhando nos olhos, ri safada e novamente tenta engolir, para em seguida, descer a língua ao saco e virilha.
Após as preliminares de muitas chupadas e beijos, ela me encapa e tenta se sentar. Não entra de primeira e ela traz a buceta pra minha boca pedindo pra lubrificar mais. Agora ela senta, olhos nos olhos, um sorriso de ninfeta na boca e a sensação de que estou comendo a filha de um colega de trabalho não poderia ser maior.
Da cavalgada, vamos pro papai e mamãe, experimentamos o frango assado, mas como ela é muito magrinha tive medo de machucar e partimos pra visão dela de quatro e, enquanto geme toda safada, empurra a bunda com força contra o pau que entra apertado em sua bucetinha raspada. Termino gozando em sua boca durante uma chupada dupla que tanto me excita.
Conversamos mais um pouco de amenidades, ela conta estar estudando pra alguma coisa e que não pode atender as ligações porque sua família é muito desconfiada etc. Deixo ela na porta de casa e vou embora satisfeito numa tarde que prometia ter sido uma bomba.
Indico aos compadres que gostem de uma garota magrinha, aprendendo a fazer e com muita vontade de agradar. Paguei o que ela pediu e mais um prestígio do frigobar (a única coisa que ela pediu e, segundo ela, seu chocolate favorito).
Se ela investir um tanto do que tem ganhado em sua produção, em cuidados de beleza e higiene, logo logo estará quebrando o coração de alguns amigos que curtem o estilo "menina de bairro".
Da minha parte, obrigado lindinha, pela ótima tarde em sua companhia e até a próxima.