POSITIVO Nome da Garota:Mariana Di Grecco
Fez Oral sem camisinha:SIM
Beijou na Boca:SIM
TD postado com certo atraso, mas... foda-se, o que importa é o registro!
A HISTÓRIA DE "M"
“M” era uma garota tímida, com pouca experiência quando chegou à mansão de Madame Vany procurando emprego. Sem se alongar na entrevista, a cafetina de meia idade e sotaque carregado, famosa na cidade pelas suas “polacas”, mediu a moça de cima a baixo e rapidamente deduziu que aquele olhar inseguro, o sorriso trêmulo, as atitudes desajeitadas e o corpo quase infante agradariam a um seleto grupo de clientes. Em especial, um certo cliente: o senhor Roman Barak.
Com intuição acertada, Madame Vany ordenou ao seu fiel mordomo, um japonês magro de passado obscuro, que avisasse esse cliente por telefone a respeito da nova aquisição da casa.
O senhor Roman, mais do que um mero frequentador da casa, era um velho amigo de Madame Vany que invariavelmente a auxiliava na avaliação das recém contratadas. Um homem discreto, elegante no modo de falar e nos trajes formais, características que, no entanto, não escondiam sua origem rude de imigrante vindo do Oriente Médio.
Com a sua chegada, o criado japonês se prontificou a preparar a novata para atendê-lo o mais rapidamente possível, não sem antes oferecer-lhe uma bebida de cortesia. Não demorou muito, o senhor Roman foi avisado para subir ao quarto onde “M” estaria disponível, propositalmente o melhor dormitório que a mansão dispunha.
Ao entrar, o senhor Roman se deparou com uma moça que parecia constrangida pela situação de ser oferecida à luxúria e aos desejos carnais de um desconhecido. Essa impressão inicial logo se desfez com a clara excitação de “M” por vir a se submeter àquele homem de forma ilimitada, oferecendo a ele seu corpo para ser usado de modo inusitado, como ele bem quisesse.
A pele muito alva e aveludada de “M”, os cabelos lisos e cortados ao estilo Chanel, o corpo de menina nova, as pernas longas e torneadas, os seios naturais absolutamente perfeitos, com auréolas rosadas e bicos empinados, o olhar quase estrábico e um pouco assustado: uma visão que entusiasmou sexualmente o senhor Roman de modo arrebatador.
Ele a agarrou quase violentamente e enfiou sua língua na sua boca. “M” pareceu ficar sem fôlego num primeiro momento, mas logo se entregou ao beijo, pouco se importando com o roçar da barba grossa daquele homem que a segurava com firmeza em seus braços.
Ele se desfez das roupas, jogando-as sobre o criado mudo, colocou “M” na cama grande sem muita gentileza e passou a lamber e beijar cada parte do corpo da novata com volúpia que ela jamais havia sentido antes. O contraste dos corpos – ele moreno, de barba espessa e cabelos grossos, o corpo coberto de pelos, especialmente ao redor do pênis, o oposto da delicadeza daquela boneca branca de porcelana – excitou o “cliente” de forma animalesca.
A essa altura, “M” já não oferecia mais nenhuma resistência aos avanços do senhor Roman, entregando-se ao prazer de ter cada pedaço, cada orifício de seu corpo desvendado pela língua áspera e quente daquele homem de olhar misterioso e que, até então, pouco se dedicara à conversa. Os lábios molhados e a barba grossa daquele senhor percorreram sua boca, seus seios, sua boceta, seu ânus.
Totalmente refém daquele homem ou dos seus próprios desejos, “M” passou a ela, também, percorrer o corpo do “cliente” com sua boca. A atitude da moça de certa forma surpreendeu o senhor Roman, tamanha a volúpia com que ela avançou sobre ele, dedicando especial atenção ao seu pênis ereto. Ela envolveu a grande em seus lábios e gemeu antes de esforçar-se para engolir a rola grossa e pulsante, chegando a encostar a ponta do nariz na barriga do homem.
Roman deliciou-se com a chupeta que a garota lhe dedicou e resolver levantar da cama para postar-se de pé ao lado da cama e, ante o excitante reflexo da imagem no grande espelho que guarnecia o dormitório, ordenou a “M” que continuasse chupando seu pênis.
Impulsionada pela condição de submissa àquele desconhecido, ela vorazmente abocanhou o pau e passou a acomodá-lo em seus lábios num ritmo alucinante. O homem ficou particularmente excitado com o contraste entre a pele alva do rosto e o rosado da boca de “M” com os pelos grossos e compridos que envolviam seu pau e seu saco roçando a face da moça.
O homem empreendeu esforço para não gozar na boca de “M”. Não porque não pudesse fazê-lo, já que era dono da situação, mas simplesmente porque desejava prolongar o prazer e explorar outras qualidades da moça.
Sem qualquer cerimônia, abriu as pernas de “M” e deu uma breve lambida em sua boceta meramente para umedecê-la e, assim, prepará-la para a penetração. A moça ficou totalmente passiva, deixando que ele direcionasse a relação sexual como bem fosse de seu gosto.
“M” não pode conter o gemido quando sentiu o pênis grosso do senhor Roman invadir sua boceta delicada e pouco acostumada. Contudo, não demorou a se entregar totalmente aos seus mais recônditos desejos carnais e, de própria iniciativa, colocou as pernas sobre os ombros do senhor Roman, proporcionando uma penetração mais profunda e, ao mesmo tempo, sua auto-imobilização ante os movimentos vigorosos daquele “turco”.
O senhor Roman, a essa altura dos acontecimentos, já havia se despido, totalmente, da elegância com que se apresentava na recepção da mansão de Madame Vany. Rendido aos seus instintos, ele deixou aflorar sua rudez de imigrante pobre e sem cultura e passou a agir de forma viril e animalesca, impondo à delicada boceta rosada e quase infantil de “M” vigorosas estocadas com seu pênis grosso, cabeçudo e de veias saltadas. Ele jogava o peso do seu corpo sobre a moça, pouco se importando em dar à relação sexual qualquer conotação carinhosa ou romântica.
Após uma longa sessão de estocadas, o homem finalmente enfiou o pau inteiro na boceta de “M” e soltou um urro que nem as paredes grossas da casa puderam abafar.
Os dois largaram seus corpos suados sobre a cama simplesmente, sem pronunciar qualquer palavra por alguns instantes, talvez por cansaço ou por falta mesmo de assunto, mas não restava dúvida alguma da satisfação mútua que aquela experiência havia proporcionado.
Nas visitas seguintes do senhor Roman, era crescente a intimidade entre eles. “M” particularmente ficava extasiada com a disposição do cliente de experimentar uma inusitada abordagem à relação sexual a cada encontro. Cada parte do seu corpo era explorada, cada pedaço dele foi usado.
Numa dessas visitas, o senhor Roman decidiu não se furtar em terminar seu prazer sexual na boca de “M”.
Propositalmente, excitou a garota com beijos na boca, nos seios e na boceta, acendendo a vontade da moça em retribuir o carinho. Visivelmente excitada, “M” abocanhou o pênis do homem e acomodou-o na sua boca quente e molhada com especial dedicação. Ela gemia e transbordava desejo na sua atuação. Em dado momento, “M” empreendeu esforço para colocar toda a rola dentro da boca, até a ponta da garganta, parecendo não se importar com as lágrimas e a falta de ar que o intento lhe acarretava. Aproveitando-se da situação, o senhor Roman derramou enorme quantidade de esperma na boca de “M” e segurou a cabeça dela, possivelmente para obrigá-la a engolir todo o seu líquido. A moça, no entanto, aceitou a submissão apenas por um breve instante, manobrando em seguida para abrir a boca e deixar derramar no lençol aquela seiva misturada a sua própria saliva.
Em outro dos encontros, quando “M” se apresentou ao trabalho vestindo uma saia curtíssima e sapatos de saltos muito altos, mal entraram no quarto e o senhor Roman jogou-a na cama, arrancou sua camisa para liberar os peitos à sua disposição, tirou sua calcinha e colocou-a de pernas abertas e erguidas, ordenando apenas com olhar que ela ficasse posicionada daquele jeito para ser possuída. Sem cerimônia alguma, o “turco” não se preocupou em tirar as próprias roupas, limitou-se a arriar as calças, sacar o pênis duro e enfiá-lo num só golpe na frágil boceta de “M”, que permaneceu indefesa, imobilizada, com as pernas abertas e levantadas, submetendo-se às vontades daquele homem elegante no grande salão, mas rude entre quatro paredes, até que ele gozasse, derrubando-se sobre o corpo dela depois, satisfeito.
Num outro encontro vespertino, os dois mal adentraram no quarto e já se apressaram em se beijar e a se livrar das roupas. Como das outras vezes, o senhor Roman reservava-lhe uma nova experiência, para além do trato costumeiro.
Ademais chupar a boceta delicadamente rosada de “M”, enfiando a língua bem fundo para movimentá-la lá dentro como se fosse um pequeno pênis, até que a moça virasse os olhos em êxtase, o “turco” introduziu dois dedos na vulva e passou a empreender uma ensaiada massagem interna que surpreendeu a moça, a ponto de ela passar a gritar de prazer.
Absolutamente rendida àquela “carícia” diferenciada, com sua própria umidade derramando de dentro da sua boceta, “M” não ofereceu resistência alguma quando o senhor Roman começou a enfiar um dedo em seu ânus indefeso.
Totalmente entregue à língua e aos dedos do cliente em sua boceta, “M” passou a ter seu orifício anal desvendado e, depois, devassado pelo dedo grosso do cliente.
Seu ânus arrochado se contorcia com a invasão daquele dedo, que se esforçava em ganhar a companhia de mais um. Seu pequeno cu estava sendo fodido, enquanto ela gritava de prazer proporcionado pelos dedos e a língua se movimentando freneticamente em sua boceta. Seu ânus parecia inflamado, queimando, mas ela não se opunha, de maneira alguma, àquela invasão.
Em seguida, o senhor Roman passou a comê-la, enfiando sua rola na boceta ensopada de sucos vaginais, com ela posicionada de quatro sobre a cama, agindo como uma cadela no cio. Enquanto metia o pau naquela boceta vermelha, o homem não titubeou ao enfiar novamente o dedo no cu exposto de “M”. Ela sentia, agora, como se estivesse se submetendo a uma dupla penetração.
Embora o cliente tivesse introduzido apenas um dedo, um pouco ofensivo dedo, uma gota de suor frio escorreu do rosto da garota ao pensar que, a qualquer momento, ele poderia decidir tirar o dedo e enfiar seu grosso pênis naquele pequeno orifício. Um sentimento misto de medo e de excitação tomou conta do corpo de “M”.
Ela sabia que aquilo seria o início, a porta de entrada para mais uma nova experiência, pela qual ela mal podia esperar.
Ao reverso da vergonha que outra mulher poderia sentir em ser dominada e tornada escrava sexual, “M” se sentia orgulhosa em proporcionar prazer aquele homem, mais velho e experiente do que ela. Internamente ela decidiu por fazer tudo o que aquele homem quisesse, em entregar a ele o seu corpo para que ele o usasse para se saciar, recebendo em troca apenas o preço dos serviços.
“M” decidiu, dali por diante, ser “dele”.