Helicoptero de deputado é usado para transportar cocaína

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Re: Helicoptero de deputado é usado para transportar cocaína

#17 Mensagem por Carnage » 04 Dez 2013, 21:08

http://tijolaco.com.br/blog/?p=10608
Dono do helicóptero do pó ganhou 3 contratos sem licitação de Aécio Neves
30 de Dezembro de 2013 | 17:34 Autor: Miguel do Rosário

Escrevo há uns quinze anos sobre política, de maneira quase ininterrupta, e tendo ideais progressistas, sempre fui crítico à grande imprensa brasileira. No entanto, nunca me deparei com um grau de degradação tão avassalador como vejo nos últimos dias. O Globo insiste nos “privilégios” dos presos petistas, sem refletir que, ao fazer esse tipo de campanha, contradiz a si mesmo. Afinal, que raio de privilégio é esse em ser achincalhado diariamente nos jornais, mesmo após estar preso injustamente?

Através do Globo, agora já sabemos os negócios de todos os familiares dos proprietários do hotel que empregará José Dirceu.

Enquanto isso, a imprensa trata com inexplicável discrição aquele que pode ser o maior escândalo das últimas décadas, rivalizando até mesmo com o trensalão paulista.

O Ministério Público de Minas Gerais vai propor, nos próximos dias, uma Ação Civil Pública, para investigar repasses do governo do estado, na gestão de Aécio Neves, para a empresa Limeira Agropecuária e Participações Ltda, proprietária do helicóptero apreendido com meia tonelada de pó. Os repasses aconteceram em 2009, 2010 e 2011.

Achei reportagens do ano passado com informações sobre suspeitas do Ministério Público contra a Limeira, empresa dos Perrela. O MP apurava possível contratação irregular, sem licitação, pelo governo do estado, além de superfaturamento. A compra da fazenda Guará (a mesma onde o helicóptero foi apreendido), avaliada em R$ 60 milhões, também estava sob a mira dos procuradores, visto que o bem havia sido ocultado pelo senador Zezé Perrela.

Hoje há uma matéria no Globo sobre o tema, mencionando as suspeitas do Ministério Público, mas sem chamada na primeira página e sem qualquer citação ao partido do governo do estado, e às relações quase íntimas entre os Perrela e o provável candidato do PSDB à presidência da república, Aécio Neves. A reportagem informa que o senador Zezé Perrela (PDT-MG) também pagou com sua verba de gabinete o combustível usado no famoso helicóptero. Zezé e Gustavo, pai e filho, estão cada vez mais enredados no caso.

O assunto não é interessante? Um possível presidente da república ser tão próximo de políticos suspeitos de serem grandes traficantes de cocaína não é do interesse da nossa imprensa “livre”, “independente”, “profissional”? Será que mais uma vez, os blogueiros terão que assumir a dianteira dessa investigação, com grande risco pessoal?


http://www.novojornal.com/minas/noticia ... -2013.html
“República do Pó” mostra seu Poder
Juiz estadual recusa-se a assumir o caso, federal questiona se não é competência da Justiça Militar, e prisão em flagrante é transformada em preventiva


Enquanto a sociedade aguarda uma resposta das autoridades, apresentando os verdadeiros responsáveis pelo tráfico de 450 quilos de cocaína utilizando o helicóptero da família Perrella, as autoridades do Poder Judiciário estadual e federal do Espírito Santo recusam-se a assumir suas funções, utilizando justificativas que não convencem.

Exemplo? Segundo fontes do TRF, o juiz federal do Espírito Santo ao receber o processo transferido pelo juiz estadual solicitou parecer do Ministério Público, indagando se o caso não seria da “Justiça Militar” sob a alegação de que o crime “ocorreu dentro de uma aeronave”.
Evidente que o crime não ocorreu dentro da aeronave, mas sim se utilizando de uma aeronave. Juristas que acompanham o caso afirmam que esta apreensão não é um fato novo, pois nos últimos anos a maioria do tráfico de drogas tem utilizado aeronaves.

Embora guardada a sete chaves, Novojornal teve acesso agora à tarde a movimentação do processo 0010730-56.2013.4.02.5001, que passou a tramitar a partir desta sexta-feira (29) na Justiça Federal capixaba, demonstrando ser verdadeira a informação de nossas fontes sobre o despacho do Juiz Federal. A versão corrente é que nenhum magistrado quer assumir o feito devido aos envolvidos.

Em Belo Horizonte, a imprensa ficou assustada com a novidade ocorrida no depoimento do deputado Gustavo Perrella, uma vez que por norma, nem mesmo os carros de delegados e agentes da PF passam pela portaria sem parar e identificar-se. Gustavo Perrella no depoimento prestado na última quinta-feira (28), dentro de um carro de vidros escurecidos passou junto com seu advogado direto pelo portão, dando a impressão que o mesmo teria sido aberto com a antecedência necessária para facilitar o ocorrido.

Opinião unânime dos jornalistas que estão cobrindo as ações da Polícia Federal na apuração da apreensão do Helicóptero, pertencente à empresa da família Perrella, que estava transportando 450 quilos de cocaína, é que o comportamento que vem sendo adotado não é comum.

Normalmente os delegados evitam emitir juízo de valor e antecipar conclusões investigatórias, o que não vem ocorrendo. Primeiro foi à informação transmitida mesmo antes de ser feito a perícia nos celulares apreendidos, assim como no GPS da aeronave sobre a ausência de suspeita de envolvimento do deputado Gustavo Perrella, agora o mesmo delegado apressou-se em informar à imprensa que a fazenda onde foi apreendida a aeronave não pertencia a um laranja ligado a “família Perrella”.

O comportamento vem passando a impressão de que existe uma tentativa em ir pouco a pouco esvaziando o caso. O piloto, co-piloto e demais personagens flagrados descarregando o helicóptero tiveram nesta sexta suas prisões em flagrante revertidas para prisões preventivas pelo juiz estadual de Afonso Cláudio ao encaminhar o processo para o TRF.

Gustavo Perrella prestou depoimento na tarde dessa quinta-feira (28) na sede da Superintendência da Polícia Federal, em Belo Horizonte. Ele foi convocado para dar explicações em inquérito aberto para investigar a apreensão dos 443 Kg de cocaína em seu helicóptero.

O deputado chegou atrasado e, para evitar mais constrangimento, seu advogado tentou que ele fosse interrogado fora da delegacia, mas a PF não autorizou.

Além dele, a irmã, sócia da empresa registrada como dona da aeronave, prestou depoimento. O outro sócio, André Costa, primo de Perrella, será ouvido em Divinópolis (MG).


Após sair da PF, o deputado não deu entrevistas. Já Kakay, por sua vez, disse que Perrella respondeu a todas as perguntas, e voltou a afirmar que o deputado foi enganado pelo piloto do helicóptero.

O senador Zezé Perrella (PDT-MG) também usou verba indenizatória do Senado para abastecer a aeronave apreendida no fim de semana passado com 443 quilos de cocaína. Desde que o pedetista assumiu a vaga de Itamar Franco (PDMB-MG), morto em julho de 2011, a Casa desembolsou mais de R$ 104 mil com verba indenizatória para custear notas de abastecimentos apresentadas pelo gabinete de Perrella, sendo que parte desta verba foi destinada ao combustível do helicóptero Robinson R-66.

A maior concentração de gastos ocorreu em 2012, ano eleitoral. Neste período, o Senado desembolsou R$ 55 mil com abastecimento para Zezé Perrella. Este tipo de gasto chegou a R$ 38 mil em 2011 e, até outubro deste ano, a Casa reembolsou o senador em outros R$ 11 mil com combustíveis.

O helicóptero apreendido por meio de operação conjunta da Polícia Militar (PM) do Espírito Santo e da Polícia Federal está registrado em nome da Limeira Agropecuária e Participações Ltda, fundada por Zezé Perrella e posteriormente transferida para seus filhos, o deputado estadual Gustavo Perrella (SDD), de Minas Gerais, e Carolina Perrella, além do sobrinho André Almeida Costa. A aeronave é a única da família.

Apesar dos gastos com o abastecimento do helicóptero, feito principalmente na Pampulha Abastecimento de Aeronaves Ltda, o Senado ainda desembolsou R$ 58 mil reais de verba indenizatória para o ressarcimento de notas de passagens aéreas apresentadas por Zezé Perrella desde que ele assumiu o cargo.

Segundo a assessoria do senador, todos os gastos feitos pelo Senado com abastecimento da aeronave, que ainda está apreendida, foram relativos ao uso do helicóptero para atividade parlamentar. A reportagem tentou falar com Zezé Perrella, mas ele não atendeu nenhum dos celulares.

O Ministério Público de Minas Gerais abriu inquérito para investigar o uso de verba da Assembleia Legislativa do estado para o custeio de combustível do helicóptero do deputado Gustavo Perrella (SDD-MG), filho do senador e ex-presidente do Cruzeiro, Zezé Perrella. A aeronave foi apreendida no último domingo pela Polícia Federal (PF) após pousar em uma casa no Espírito Santo com quase meia tonelada de pasta de cocaína.

O MP vai averiguar se o deputado usava o helicóptero, registrado como um bem de sua empresa, para fins particulares. Gustavo Perrella tem direito, como deputado estadual, a R$ 20mil de verba indenizatória. E parte dela foi destinada para financiar o combustível. Segundo o MP, se Perrella não provar que a aeronave foi usada para o mandato, o deputado será denunciado por improbidade administrativa.

“O ônus é dele, do deputado. É ele que tem que provar que está certo” disse Eduardo Nepomuceno, da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público de Belo Horizonte.

Perrellla diz que o combustível serviu apenas para o mandato parlamentar. O deputado alega que visitava as bases eleitorais em Minais Gerais com a aeronave.


Documentos que fundamentam a matéria:

Movimentação do Processo na Justiça Federal do Espírito Santo.
http://anexo.novojornal.com/101102_1.pdf

Despacho do Juiz questionando se a competência não seria da Justiça Militar.
http://anexo.novojornal.com/101102_2.pdf






http://www.diariodocentrodomundo.com.br ... m-cocaina/
“Vai ter retaliação”: a mulher mais temida por Zezé Perrella, o dono do helicóptero flagrado com cocaína
por : Kiko Nogueira

Amália Goulart, 31 anos, repórter do jornal mineiro “Hoje em Dia”, é a mulher mais temida pelo senador Zezé Perrella (PDT), aquele cujo helicóptero foi flagrado com 445 quilos de cocaína no Espírito Santo.

“Ele ligou para algumas pessoas falando que eu o perseguia”, diz ela. “Não tenho nenhuma questão pessoal com ele. Faço apenas jornalismo. Não é culpa minha se Perrella tem vários processos”.

O problema de Zezé com Amália começou em 2011, depois de uma bela matéria sobre a fazenda do político e empresário em Morada Nova de Minas, a 300 quilômetros de Belo Horizonte. Ela está avaliada em 60 milhões de reais. Amália passou alguns dias na região, entrevistando funcionários e tentando falar com o dono.

Ele ligou finalmente numa sexta-feira, por volta da meia-noite, e não estava contente. “Ela vale muito mais. Não é só isso. Estou doido para pegar um jornalistazinho assim, igual a você. Isso vai ter volta. Vai ter retaliação”, afirmou. “Doei todos os bens para meus filhos há oito, nove anos.”

Diz a reportagem:

A Fazenda Guará é banhada pelas águas da represa de Três Marias, no Rio São Francisco. Produz grãos e tem aves, suínos e gado. A granja é climatizada. “Perrella tem 1,3 mil matrizes (fêmeas reprodutoras)”, disse um funcionário. Uma porca gera em média 8 filhotes a cada gestação. Por dia, saem quatro caminhões da fazenda carregados de suínos para o abate. Parte da carne é exportada.

As pastagens para o gado, na maioria da raça nelore, estão na margem do São Francisco. Quem está do lado de fora da propriedade pode avistar centenas de animais da raça espalhados. O curral é informatizado. “Ele (Perrella) costuma participar de leilões”, contou um profissional da área.

Diariamente, saem da Guará caminhões carregados de arroz, trigo, feijão, milho e soja. Num intervalo de aproximadamente três horas, o Hoje em Dia flagrou quatro caminhões sendo carregados e despachados da fazenda. Grandes silos compõem a paisagem opulenta da propriedade.

Apesar de vizinhos da fazenda e outros moradores do município assegurarem que a Guará pertence ao presidente do Cruzeiro, o imóvel não consta da declaração de bens entregue à Justiça Eleitoral em 2010, quando se apresentou como primeiro suplente do senador eleito Itamar Franco (PPS). Ao contrário, a julgar pelo documento, Perrella nem mesmo pode ser considerado rico. Depois de dois mandatos parlamentares, um como deputado federal e outro como estadual, e de dez anos na direção do Cruzeiro, ele informa ter um patrimônio de apenas R$ 490 mil.
A sede da fazenda

****

A constituição da Limeira Agropecuária [em cujo nome está registrada a propriedade] criou uma situação curiosa. Oficialmente, o jovem Gustavo Perrella é um milionário, enquanto o pai, empresário há 40 anos, tem patrimônio compatível com o de um brasileiro da classe média.

Graças ao prestígio de Zezé Perrella, Gustavo foi eleito deputado estadual no ano passado. Na declaração de bens entregue à Justiça Eleitoral, Gustavo tinha patrimônio de R$ 1,9 milhão. Deste total, segundo o documento, R$ 900 mil se referiam às quotas da Limeira.

Gustavo indicou na mesma declaração que uma parcela, no valor de R$ 250 mil, do patrimônio total era procedente de doação do pai, em dinheiro. Os demais bens listados são um carro, um apartamento, quotas de outras duas empresas e saldo em caderneta de poupança.

***

Frequentemente, Perrella é visto na companhia de amigos e de parceiros de negócios na Fazenda Guará. Um desses visitantes é Ildeu da Cunha Pereira, superintendente do Cruzeiro. Ildeu foi preso pela Polícia Federal em 2008, junto com o empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, acusado de ser o operador do esquema conhecido como mensalão.

Moradores da região e funcionários disseram que Perrella invariavelmente aterrissa de avião ou de helicóptero na pista particular da fazenda de Morada Nova de Minas, a poucos metros da casa sede. Parentes do deputado, originários de São Gonçalo do Pará, cidade natal de Perrella, também costumam visitar a propriedade. Mas, segundo amigos da família, eles ficam acampados pela fazenda. “Ele (Perrella) quer cortar isso porque o lugar fica uma bagunça”, disse um outro visitante da Guará.

A casa não segue os padrões de grandeza das pastagens e dos equipamentos agrícolas. É aconchegante, mas discreta. Tem duas suítes, mais três quartos, piscina e área de lazer. A decoração é rústica. Uma grande varanda rodeia a edificação. Árvores estrategicamente plantadas garantem privacidade aos donos e frequentadores. Nas proximidades, habitações para funcionários e uma casa para hóspedes.

Os imbróglios de Perrella com a Justiça são famosos em Minas, mas ele era tido como relativamente intocável graças à sua amizade com Aécio Neves (que é, aliás, blindado pela mídia local). “Perrella tem diversos laranjas e coloca as empresas no nome deles”, conta Amália. No ano passado, ela publicou uma matéria a respeito de uma investigação do Ministério Público sobre um esquema de superfaturamento de merendas e marmitas para presídio. O estado de Minas contratara, sem licitação, a Limeira Agropecuária para fornecimento de grãos para um programa desenvolvido para regiões carentes como o norte de MG e o Vale do Jequitinhonha. A operação, denominada “Laranja com Pequi”, revelou que o desvio de recursos públicos envolvia também o Tocantins.

Em fevereiro deste ano, Amália escreveu que o irmão de Zezé, Gilmar de Oliveira Costa, fora indiciado sob a acusação de adulterar o peso e o valor nutricionais de carnes fornecidas a órgãos públicos por meio de licitação, além de formação de quadrilha.

Amália dá seu expediente no “Hoje em Dia” e diz que não tem medo da retaliação prometida. “Estou fazendo o meu trabalho e tenho boas fontes. Espero ajudar as pessoas a conhecer melhor uma figura pública”, conta. A apreensão das drogas a pegou de surpresa. Segundo o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, “ninguém da família Perrella será responsabilizado. Isso já foi dito pelos delegados”. No Senado, Zezé Perrella declarou que é vítima de uma injustiça: ”O meu filho não é investigado. O que eu torço é que eles peguem os cabeças dessa organização. Que essas pessoas apodreçam na cadeia”.

“A Justiça é lenta, né?”, diz Amália.



http://www.diariodocentrodomundo.com.br ... -responde/
Por que os Perrellas não foram presos? Nosso professor Nabuco responde
por : José Nabuco Filho


O surpreendente caso do helicóptero pertencente ao deputado estadual de Minas Gustavo Perrella, apreendido com 445 quilos de cocaína, não pode levar ao prejulgamento do deputado e nem à omissão de investigações.

Quando houve a apreensão, as perguntas se sucederam. Muitos queriam saber se a polícia deveria ter prendido o deputado e se ele seria responsável criminalmente pelo transporte da droga.

A verdade é que, penalmente, ninguém é responsável por ato de seu subordinado se não colaborou conscientemente para isso. Em termos jurídicos, ninguém será punido se não tiver colaborado dolosamente com o ato praticado por seu funcionário. A rigor, a questão sobre o dolo é simples. Basta que o chefe saiba que na sua empresa ou com seu equipamento seja praticado tráfico, para que esse chefe seja responsável conjuntamente por crime de tráfico (tecnicamente, é o concurso de pessoas).

A complexidade está no âmbito das provas. É preciso a obtenção de provas de que o chefe sabe, para que ele seja responsabilizado penalmente. Isso se aplica tanto ao caso de uma pizzaria em que o entregador é flagrado com cocaína na moto, como no caso do helicóptero do deputado mineiro.

Parece claro, portanto, que o deputado deva ser minuciosamente investigado, para se chegar à conclusão sobre sua eventual responsabilidade. Em uma república, nenhum homem pode ser intocável. Por outro lado, numa democracia, não se pode presumir a culpa de quem quer que seja.

Não há dúvida que numa situação similar e de menor proporção, vivenciada por um cidadão pobre, o tratamento seria diferente. Em tais casos, o comportamento tende ao abuso, ou seja, ao mais profundo desprezo pelas garantias individuais. Mas também não há dúvida de que democracia se faz inibindo o abuso e não defendendo sua extensão a todos.

Uma outra questão que surge desse caso é a aparente sofisticação do tráfico, em que a cocaína é transportada por um helicóptero caríssimo. A crônica policial no Brasil só retrata traficantes “pé-de-chinelo”. Os chefões do tráfico, quase sempre, são moradores de favela que constroem casas no alto do morro de um luxo precário, com predileção por banheiras de hidromassagem, muito diferente dos traficantes do cinema americano.

Mas, num negócio rentável como o tráfico de drogas, provavelmente há por trás pessoas menos toscas que um Fernandinho Beira-Mar. Eles existem ou são fruto de nosso imaginário? Se existem, por que não os conhecemos?

O fato é que uma das características das organizações criminosas é a existência de tentáculos no poder público com a corrupção. Dessa forma, é provável que existam empresários do tráfico que se mantenham na impunidade através da corrupção.

Um caso como esse vem aguçar nossa imaginação. Que se investigue, então, minuciosamente a eventual existência de responsabilidade do dono do helicóptero.

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Re: Helicoptero de deputado é usado para transportar cocaína

#18 Mensagem por FMT » 09 Dez 2013, 15:42

Quadrilha da pesada!
E o "co piloto" dono de escola de aviação no Campo de Marte, surgiu do nada com 4 helicópteros novos com preços de hora aula abaixo do mercado, conseguiu centenas de alunos que vão tomar um prejuízo alto com as aulas já pagas!!!
Estava dando certo a lavagem na aviação, agora vai tudo a leilão :shock: :mrgreen:

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Re: Helicoptero de deputado é usado para transportar cocaína

#19 Mensagem por Mistar Gaga » 28 Dez 2013, 00:04

Um mês se passou e nada.

Meu Deus do céu, tal notícia causaria escândalo em qualquer lugar do mundo, até mesmo na Colômbia. Helicóptero pertencente a um influente político carregando meia tonelada, disse meia tonelada de cocaína. E nada!!


Como andam as investigações? Qual a origem do pó?


Porra, isso é muito grave pra não dar em nada. Como se pode confiar numa imprensa e, principalmente, em autoridades e no judiciário que tem rabo preso com políticos ligados ao tráfico??

Não é caso de partidarismo, nessa hora.

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Re: Helicoptero de deputado é usado para transportar cocaína

#20 Mensagem por Carnage » 08 Jan 2014, 20:01

http://www.ocafezinho.com/2013/12/06/o- ... ua-voando/
O heliPÓptero continua voando!
Enviado por Miguel do Rosário on 06/12/2013 – 5:22 pm

Grupo de deputados estaduais aguardam relatório da Polícia Federal antes de iniciar coleta de assinaturas para abertura de uma CPI para investigar o caso.

Carta Capital n˚ 778

Um Escândalo de Meia Tonelada

Minas Gerais: A apreensão de 445 quilos de cocaína no helicóptero da família Perrella abre caminho para uma disputa política no estado

Por Miguel Martins, de Belo Horizonte (MG)


Uma apreensão de quase meia tonelada de cocaína não é uma operação incomum para a polícia, acostumada a monitorar veículos que transportam grandes quantidades de drogas para distribuição nacional e internacional. Não é todo dia que uma aeronave pertencente a um parlamentar cai, porém, no radar das autoridades de combate ao tráfico. A descoberta pela PM do Espírito Santo de 445 quilos de pasta-base de cocaína em um helicóptero da empresa do deputado estadual mineiro Gustavo Perrella, do recém-criado partido Solidariedade, e filho do senador pedetista Zezé Perrella, pode colocar em xeque a proeminência política de uma das famílias mais poderosas do estado de Minas Gerais.

Na Assembleia Legislativa, o bloco Minas Sem Censura, composto de parlamentares do PT, PMDB e PcdoB, estuda sugerir a implantação de uma “CPI do Helicóptero”, mas prefere aguardar novos relatórios da Polícia Federal sobre o caso. Pressionado por sua base, o deputado petista Rogério Correia teme o desgaste político de abrir uma investigação parlamentar, caso a PF conclua que Perrella não tinha conhecimento do transporte da droga em seu helicóptero, apreendido em Afonso Cláudio, na região serrana do Espírito Santo. Uma possibilidade estudada pela bancada de oposição é aproveitar o caso para reforçar uma proposta do deputado pedetista Sargento Rodrigues por uma CPI do narcotráfico, que visa apurar a escalada da distribuição de drogas no Triângulo Mineiro. Deputado da base do governador tucano Antônio Anastasia e das mesma legenda de Perrella pai, Rodrigues não quer, no entanto, transformar sua proposta em um jogo político entre situação e oposição.

A lentidão para formalizar um pedido de CPI explica-se pelo choque de versões nos depoimentos colhidos até o momento. Segundo declarações à PF de Rogério Almeida Antunes, piloto do helicóptero, ele teria desconfiado da carga transportada em razão do alto valor combinado para o frete: 106 mil reais, mais as despesas da máquina. Antunes negou que Perrella tivesse conhecimento do conteúdo da carga. Em um primeiro momento, o deputado afirmou que o helicóptero pertencente à empresa Limeira Agropecuária, da qual é sócio majoritário ao lado da irmã Carolina Perrella, era usado apenas para transporte de passageiros. Negou ter conhecimento do frete e insinuou que o piloto iria responder criminalmente pelo roubo da aeronave. Abandonou a estratégia após a defesa de Antunes garantir que a autorização do transporte da carga pelo deputado poderia ser provada com a quebra do sigilo telefônico.

Segundo o advogado do parlamentar, Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, seu cliente de fato autorizou um frete, mas no valor de 12 mil reais, com o objetivo de financiar a manutenção do helicóptero Robinson R66. “O deputado foi surpreendido com a presença de drogas na aeronave. Quem tem aeronaves particulares costuma fazer frete duas ou três vezes por ano, para garantir a manutenção. Mas sempre para transportar passageiros, pois não há autorização da Anac para a realização de transporte de carga”, afirma o advogado a CartaCapital.

Outro ponto bastante polêmico é o trajeto percorrido pela aeronave. Segundo o depoimento de Antunes, a droga teria entrado no helicóptero em Avaré, no interior de São Paulo. No trajeto até Afonso Cláudio, o Robinson R66 teria pousado em dois aeroportos para abastecer: Campo de Marte, em São Paulo, e Brigadeiro Cabral, em Divinópolis (MG). Versão que levanta desconfianças da PF, pois o helicóptero não teria autonomia de voo para transportar uma carga de 445 quilos no trajeto entre os dois aeroportos, um percurso de mais de 500 quilômetros. Leonardo Damasceno, delegado da PF do Espírito Santo, afirmou desconfiar da versão do piloto. De acordo com dados disponibilizados pela fabricante do helicóptero, a Robinson Helicopter Company, o peso máximo para a aeronave levantar voo é de 1.225 quilos, um limite de segurança estabelecido para cada tipo e modelo de aeronave. Se o teto máximo tiver sido respeitado por Antunes e o copiloto Alexandre José de Oliveira Júnior, a conta não fecha. Somados os 445 quilos da droga, o peso dos dois tripulantes, estimado em 140 quilos, e o peso do helicóptero, de 581 quilos, restaria espaço apenas para 59 quilos de combustível no tanque da aeronave, o que permitiria uma autonomia de voo de apenas 158 quilômetros, insuficiente para cumprir qualquer uma das etapas do itinerário. A PF determinou que seja feita uma perícia no GPS do helicóptero. Assim, hipóteses como a droga ter saído de Divinópolis ganham força, apesar de a distância entre a cidade mineira e Afonso Cláudio, cerca de 400 quilômetros, estar também acima da autonomia prevista para a aeronave carregada com a droga.
Enquanto sobram dúvidas a respeito do conhecimento do deputado acerca do conteúdo da carga e da veracidade do depoimento de Antunes sobre o trajeto, os parlamentares mineiros concentram-se no momento em duas frentes. Além de funcionário da Limeira Agropecuária, Antunes ocupava há um ano, por indicação de Gustavo Perrella, o cargo de agente de serviços da 3a. Secretaria da Assembleia Legislativa de Minas e recebia 1,7 mil reais por mês. O piloto foi exonerado logo após o escândalo. Sua contratação é agora alvo de investigação do Ministério Público de Minas Gerais, que vê indícios de incompatibilidade de horários para o cumprimento das duas funções.

O MP também investiga o uso de verba indenizatória da Assembleia para o pagamento de querosene usada na aeronave. Segundo o regimento interno da Casa, os deputados podem usar 5 mil reais mensais do recurso para a compra de combustível quando o uso do veículo particular está relacionado ao cumprimento de agenda política. Em 2013, Perrella teria recorrido a 14 mil reais do fundo para o reembolso de gastos com o abastecimento do Robinson R66. Kakay alega que o querosene utilizado no trajeto até o Espírito Santo não foi pago com dinheiro público. “A última vez que o deputado pediu ressarcimento para combustível foi em 14 de outubro”.

O deputado Correia abriu uma sindicância para levar o suposto uso irregular do recurso à Comissão de Ética da Assembleia, mas mantém o tom cauteloso em relação à CPI. “A pressão da sociedade é grande, mas não podemos transformar o caso em uma questão política. Primeiro, é preciso saber de onde veio a droga”. Por sua vez, o Sargento Rodrigues entende que a situação pode configurar crime de improbidade administrativa. “Se restarem provadas a contratação irregular do piloto como servidor e o uso indevido da verba indenizatória, eu votarei a favor de sua cassação”, afirma, sem se incomodar com o fato de sua postura poder levar a constrangimentos com a base do governo estadual.

O caso do helicóptero atrai atenção para outros negócios suspeitos realizados pela Limeira Agropecuária. O promotor Eduardo Nepomuceno investiga repasses do governo estadual para a empresa, entre 2009 e 2011. Segundo a ação civil pública que, promete o promotor, será encaminhada à Justiça “o mais breve possível”, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas (Epamig) teria contratado sem licitação a Limeira Agropecuária para o fornecimento de sementes de feijão ao programa Minas Sem Fome, que repassa grãos a produtores rurais. O valor do contrato seria de 2,4 milhões de reais, mas, com aditivos, chegaria a 3 milhões.

Outro episódio a envolver a empresa é uma suposta ocultação de patrimônio por Zezé Perrella, alvo de investigação da Procuradoria Estadual. Em sua campanha de 2010, o senador declarou ao Tribunal Regional Eleitoral 490 mil reais em bens. A fazenda Guará, suposta propriedade rural do parlamentar em Morada Nova Minas, é avaliada, porém, em 60 milhões de reais. A fazenda está em nome de Limeira Agropecuária, empresa de seus filhos.

Além das investigações da Limeira Agropecuária, a família Perrella foi alvo da PF em duas operações recentes. O irmão mais novo do senador, Alvimar de Oliveira Costa, é dono da Stillus, fornecedora de marmitas a escola públicas e prisões estaduais. Seu apartamento foi alvo de um mandado de busca e apreensão durante a operação “Laranja com Pequi”. Sua empresa é acusada de coordenar um esquema de superfaturamento de contratos de fornecimento de refeições aos órgãos públicos. O valor desviado chegaria a 166 milhões de reais. Nepomuceno também cuida do caso. “As provas colhidas foram anuladas pelo Tribunal de Justiça de Minas, que entendeu não termos poder para presidir uma investigação criminal, mas conseguimos reverter a decisão”, afirma o promotor. “Estamos concluindo o inquérito”.

Situação semelhante ocorreu com o irmão mais velho de Zezé, Gilmar de Oliveira Costa, indiciado no início deste ano por formação de quadrilha. A empresa GN alimentos, da qual é dono, é acusada de alterar o peso e o valor nutricional de carnes fornecidas a órgãos públicos. A apuração surgiu após denúncia do empresário Antônio César Pires de Miranda Júnior, proprietário da rede de restaurantes Pizzaria Mangabeiras, famosa na capital mineira por reunir tucanos e parlamentares da base governista. A denúncia surgiu em meio à investigação de irregularidades no certame para o aluguel de um espaço destinado ao restaurante da Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, sede do governo estadual, disputado por Júnior e a família Perrella.

http://www.ocafezinho.com/2013/12/10/os ... s-do-psdb/
Os intocáveis do PSDB
Enviado por Miguel do Rosário on 10/12/2013 – 2:54 pm 29 comentários


Se Dante Alighieri fosse vivo, poderia reescrever a Divina Comédia trocando o Paraíso pelo PSDB. É lá que os políticos descansam felizes, intocáveis, seguros, ao lado do Deus-mídia.

A coisa funciona assim. Se um assessor petista é pego com dinheiro na cueca, todas as fúrias do mundo se desatam contra o pobre coitado. O próprio presidente do partido é forçado a renunciar, tamanha a pressão. A coisa não pára aí. O presidente do partido é achincalhado por anos na imprensa, e por fim, condenado e enviado a um presídio, onde é humilhado por juízes e juntas médicas, os quais desdenham de seus graves problemas cardíacos. Oito anos depois, lá está o político petista, num apartamentozinho de 50 metros quadrados, em prisão domiciliar, com a mídia ainda tentando lhe destruir a moral dia e noite.

Quando o funcionário tem alguma ligação com o PSDB, contudo, podem encontrar, em sua casa, plutônio enriquecido com capacidade para destruir metade de São Paulo, junto com uma mala contendo meio bilhão de dólares, um monte de cartas assinadas por comandantes da Al Qaeda. A mídia e a polícia irão concluir que o funcionário foi vítima de algum complô, e que, sobretudo, não há envolvimento nenhum do partido na história.

De certa forma, tem sido assim com o trensalão. A quantidade de provas, confissões, testemunhas, documentos, auditorias, investigações internacionais, emails, é impressionante. Todas confirmam o envolvimento de autoridades de governos tucanos nas mutretas (que alguns chamam cartel) das empresas que forneciam trens e acessórios ao estado de São Paulo. Esta semana, a Istoé aparece com novas revelações. A grande mídia, no entanto, permaneceu muda. Quer dizer, no domingo, a Folha atacou a… testemunha e hoje a única notícia no jornal O Globo é que a “comissão de ética” pediu explicações ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que cometeu o “crime” de encaminhar uma denúncia à Polícia Federal.

Para completar o quadro de beatitude tucana, um delegado da Polícia Federal, Leonardo Damaceno, afirmou ontem que a família Perrella não tem ligações com os 445 quilos de cocaína encontrados num helicóptero, há algumas semanas.

Ora, essa. A droga estava em helicóptero do deputado estadual Gustavo Perrela, filho do senador Zezé Perrella, ambos grandes aliados de Aécio Neves. Não apenas aliados. A empresa deles, Limeira Agropecuária, ganhou três contratos sem licitação do governo de Minas Gerais, durante a gestão de Aécio.

O piloto do helicóptero, preso durante a apreensão da droga, era assessor de Gustavo Perrella – além de funcionário da Limeira Agropecuária.

O delegado, nem o jornal, não informaram a quem pertence a cocaína. E tudo fica por isso mesmo. Enquanto isso, a Folha de São Paulo comemora que um tetraplégico preso na Papuda, que fora flagrado em casa com 60 gramas de maconha, teve sua prisão domiciliar negada, transformando isso em mais um fato para humilhar e prejudicar José Genoíno – afinal, ele não é tetraplégico e pleiteia prisão domiciliar.

É assim: um tetraplégico pode ser preso por causa de 60 gramas de maconha. E tem prisão domiciliar negada!

Quando é um político ligado ao PSDB, nem meia tonelada de cocaína bastam para fazer um escândalo.

Há rumores (bem fundamentados!) de que uma grande emissora de TV recebeu mais de R$ 600 milhões do Banco Rural (o mesmo cujos empréstimos ao PT motivaram a prisão de Genoíno), sendo que este dinheiro veio de paraíso fiscal, mas aí ninguém faz nada.

Genoíno é condenado sem que haja qualquer prova contra ele de que “comprou” deputados. Tudo que ele fez foi assinar empréstimos junto ao Banco Rural, devidamente quitados, para pagar dívidas do PT.

Joaquim Barbosa é nosso herói!

A imprensa, tão feroz e tão investigativa quando se trata de qualquer coisa ligada ao PT, dessa vez não mostrou nenhum interesse. Ninguém pesquisou a vida do piloto. Ninguém investigou a vida de Gustavo, nem do senador. Todos foram comoventemente blindados na mídia.

Teremos que repetir uma piada que vem correndo as redes: o helicóptero era dos Perrella; o piloto era duplamente empregado dos Perrela (funcionário da Limeira e assessor do deputado); o combustível era abastecido com verba pública dos Perrella (pai e filho usaram dinheiro parlamentar para isso); mas a droga era do… Espírito Santo!

Francamente, eu estou ficando com pena da família Perrella. Afinal, isso podia acontecer com qualquer um, né? A gente compra um helicóptero e, de repente, ele aparece com meia tonelada de pó. Que culpa tem o dono se isso acontece? Pó e helicóptero são dois elementos que se atraem inexoravelmente. É difícil, quase impossível, evitar que essa união se realize.




O estranho caso do helicóptero engavetado
http://www.diariodocentrodomundo.com.br ... ngavetado/

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Re: Helicoptero de deputado é usado para transportar cocaína

#21 Mensagem por Carnage » 27 Fev 2014, 14:16

Irmão de Zezé Perella é denunciado por seis crimes
Ministério Público Estadual de Minas acusa Alvimar Perrella de formação de quadrilha, corrupção ativa, fraude processual, fraude em licitação, formação de cartel e lavagem de dinheiro
http://oglobo.globo.com/pais/irmao-de-z ... s-11701111

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Re: Helicoptero de deputado é usado para transportar cocaína

#22 Mensagem por ATHENA » 20 Jan 2015, 19:52

OS MAIORES TRAFICANTES DE DROGAS E ARMAS DESSE PAÍS SÃO ESSES SAFADOS QUE SE ELEGEM DEPUTADOS PARA USAR DO CARGO PARA FAZER SÓ BANDIDAGEM...
OS FAMOSOS BANDIDOS DO COLARINHO BRANCO.

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