POSITIVONome da Garota:Mel
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
É sabido e ressabido minha predileção pelos serviços da Mel, que atendia no
Privé da Amanda, na Sala 207 do Ed. Jowi, não tenho como esconder isso. Aliás, tal predileção advinha do ótimo atendimento que sempre me dispensou, fidelizando-me como cliente seu. Entretanto, findo o ano de 2013, talvez tenha ido visitar parentes, o que é comum, e nunca mais tive notícias dela. Já em 2014, tentei contato telefônico, e o celular sempre fora de área de serviço; fui à sala 207 do Jowi e a porta sempre fechada e a campainha desativada. Isso me trazia maus presságios. Eis que, visitando o Jowi para assuntos profissionais, pego o corredor do 2.º andar e vejo um anúncio de vende-se fixado na porta da Sala 207. Naquela hora senti que ela tinha purpurinado de vez e me deixado na mão. Enfim, isso faz parte do universo da putaria e toquei minha vida de vagabundo ordinário.
Nos encontros com os amigos, na rodas de buteco, quando falávamos de nossas deliciosas vagabundas, eu não conseguia deixar escapar aquela reiterada frase saudosista: “Que saudades da minha Mel...” :-´ Não preciso falar que, após dito isto, virava alvo de gargalhadas, piadas, chamavam de BOP, alguns me aconselhavam a procurar novas putas para diversão, esquecê-la, entender que ela havia purpurinado e que a deixasse em Paz.
Certa feita, altas hora da madrugada, em frente ao PC, tomando umas geladas e falando com ordinários via redes sociais, eis que o nome dela veio à tona na conversa. Como estava com os cornos cheios de cachaça, peguei o celular que estava próximo a minha mão esquerda, e liguei para ela, sem pretensão alguma já que sempre dava fora de área, e eis que o telefone começou a chamar!!!
Na hora pensei: “Caralho!! Será que essa vadia voltou e tá na área?!”
Esperei a ligação chegar até o fim, mas ninguém atendeu. Como sou um vagabundo de merda, bem safado e à toa
, mandei uma mensagem, perguntando quando poderia matar minha saudade dela. No outro dia, lendo a mensagem de cara limpa, afirmei sem titubear: “Mumu, tu és um traste!!!”
O tempo passou e, num certo dia de semana à tarde, eu realizando umas atividades no meu PC, eis que meu celular sinaliza o recebimento de uma mensagem. Não hora fiquei puto, imaginando ser a Septingentésima quinquagésima nona mensagem da minha operadora de celular dizendo que eu fora agraciado com outro carro 0 km.
Respirei fundo e, mesmo assim, fui ver o que vinha desta vez. Quando olhei, era uma mensagem da Mel, dando um “Oi” e comunicando que estava trabalhando no Estreito.
Não preciso dizer que liguei na hora pra ela para saber onde, especificamente, estava trabalhando, e ela disse que era no
Ousadas do Estreito (Privé em cima do Veras). Perguntei se estava livre naquele momento e, como a resposta foi positiva, solicitei sua reserva pra mim, pois a vontade de passar o tabaco nessa vagabunda era enorme. Disparei na velocidade do raio rumo ao Ousadas do Estreito.
Cheguei ao local, arrumei um lugarzinho excelente para estacionar o carro, e subi as escadas numa sofreguidão dos infernos. Apertei a campainha do puteiro e, concomitantemente, a porta de uma sala de Tattoo, logo atrás de mim se abre e alguém sai dali, não me perguntem se era branco, preto, amarelo, idoso ou caralho a 4, só sei que nem olhei, e se me viram, tava andando e cagando, pois eu queria era matar a minha saudade com aquela vagabunda da Mel. Enfim, a porta é aberta pela própria Mel, dou aquela minha olhada de cima a baixo na vadia e vejo que continua a mesma gostosa de sempre
, e meu tabaco começou a crescer e se ajeitar dentro da zorba como uma anaconda preparada para dar o bote. Entrei no puteiro, beijei a Mel e saí beijando todas as vagabundas que estava na sala de recepção. Elas olhavam umas para as outras, sem saber o que estava acontecendo e quem era aquele maluco que entrara igual um furação puteiro adentro se sentindo o Rei do Pedaço.
A Mel me acompanha até o quarto, dou uns agarrões nela, passadas de mão na buceta e no rabo dessa cachorra, uma bejokas e peço uma toalha pra lavar o tabaco e o Cu. Ela diz que, pelas regras da Casa, o pagamento é adiantado. Com já conhecia a qualidade de seu atendimento, paguei o valor solicitado. Água nas partes, saio do banheiro e me deparo com uma puta meio loirosa, com uma calcinha branca entalada no rabo, arrumando umas toalhas num armário, e bem ao lado da Mel. Eu passei por trás da loirosa, esfregando a tolha em minhas costas e atolei a mão no rabo da loira.
Ela me deu uma olhada séria, e aos poucos foi esboçando um sorriso e indo para o quarto ao lado, talvez para um atendimento, enquanto a Mel só ficava de butuca para ver o desfecho do embate.
No quarto, joguei a toalha na Casa do Caralho, fiquei de joelhos em cima da cama e chamei a Mel pra cair dentro. A Mel deve ter notado que estava meio fora de controle, e pediu calma. Mas estava tão ansioso que me imaginei naquela cena do filme Dona Flor e seus dois maridos, em que Vadinho (1.º marido), louco pra passar a vara em Dona Flor, expõe toda sua ansiedade carnal nestes termos:
“Pra quê tanta vergonha... Hã? Parece que é nossa primeira vez?! Vadiação é coisa de Deus! Foi Deus que falou... Ele que mandou!! Vão por aí meus fio, vadiai e fazê nenê!!”
E minha vontade de brincar de fazer nenê com a Mel era grande!!
Arretei a vagabunda, acariciei suas tetinhas gostosas e consistentes. Que delícia!
Só sei que foi capote na vara, abri bem as pernocas dela num PPMM, admirei aquela xota beiçudinha, tabaco no meio da racha e a vara adentrou sem pedir licença até os cocos. Que buceta quente e agasalhadora. Bombei gostoso, mas agoniei fácil. Geralmente consigo segurar o leite no tabaco por 30min. ou mais, só que naquele momento eu não estava aguentando, e disse pra ela que ia dar uma boa esporrada dentro dela, e já partir para a segunda direto! Ela sentiu a minha vibe, concordou com uma segunda metida e larguei meu esperma em boa quantidade dentro daquela buceta gostosa. Quando lhe tirei o tabaco da buceta o leite represado do capote era extremamente branco. Acho que essa vagabunda conseguiu retirar 100% dos sumo ideal do meu esperma a temperatura corporal de 36ºC.
De imediato, coloquei outro capote, e recebi uma cavalgada de costas bem gostosa. Levei-a para uma poltrona no canto do quarto, ela pôs uma pena na poltrona e carquei o pau na xota dela por trás.
Vadia na ponta da cama, e soca pilão come solto. PPMM no meio da cama, eu suando pra caralho, ela enxugando meu rosto com a toalha, nós rindo um montão com aquela loucura toda, até baterem na porta sinalizando o término da brincadeira. Não consegui largar o leite pela segunda vez, mas a brincadeira tava divertida demais.
Banho limpa foda, adeus as putas e beijinho na Mel, e pé na estrada, pois a vida continua.
Investimento: 50tão 30min
Quanto à avaliação final:
Idem as publicadas por mim no tópico do
Privé da Amanda, na Sala 207 do Ed. Jowi, em 07/09/2013, exceção feita aos Peitinhos, cuja nota sobe de 7,5 para 8,5.
Considerações finais:
Gostei muito deste atendimento com a Mel, pois estar acostumado com um serviço acima da média e ficar afastado dele por 8 semanas não é fácil. Não que ela seja insubstituível, bem pelo contrário, cada puta que contrato tem uma especialidade que me faz voltar, e ela tem algo em seu atendimento que me faz retornar também, apenas isto. Mas senti que minha ansiedade fez-me pular etapas do atendimento, pois sequer lhe dei uma boa enrabada, o que eu adoro fazer com ela. Mas nada que macule o atendimento, apenas me fez retornar para obter o serviço completo, o que já foi realizado e publicarei em breve.
Quanto ao local, tenho a dizer que melhorou muito, pois o quarto que estive tinha ar condicionado, o que não havia quando fui lá à última vez. O plantel também melhorou, o que propicia ir com os amigos e realizar uma boa zueira com as putas de lá.
P.S. 1: Agora esse prive tem nome próprio, chama-se
Ousadas do Estreito, e com dois telefones de contato:
3039-0036/
8404-90803;
P.S. 2: O horário de atendimento do Ousadas do Estreito, agora, é
das 10h às 4 da madrugada, de segunda a sábado;
P.S. 3: A Mel encontra-se no estabelecimento
das 13h às 22 horas.
É isso aí!
E o que eu fiz? Liguei para ela no dia seguinte e reservei-a para degustá-la por completo. Ela me responde que estava livre, esperando-me com uma plaquinha pendurada do pescoço com o seguinte dizer: “Reservada pro Mumu!” 
–, dei uns arretos nela, passando a mão na buceta e no rabo tesudo. 
). 
e pronto pra sair.
. Notei que essa vadia adora uma boa chupada na buceta.
, e deitei cabelo!!!