Você começa frequentar um certo lugar (seja privê, boate, clínica, etc...) e vai uma vez, duas, três...conhece o porteiro, manobrista, garçom, gerente, garotas, dono...praticamente um cliente VIP, só mostra a carterinha de associado ou passa o ponto junto com os empregados.
Conhecer o pessoal até um certo limite não vejo problema, as vezes tem suas vantagens, mas acho foda quando é o contrário, ou seja como você é um frequentador assíduo, todos (porteiro, manobrista, garçom, gerente, garotas, dono...) te conhecem, fazem questão de te cumprimentar e aí vai.
A experiência que tive foi numa boate que quase todos da casa já me conheciam de rosto e só o manobrista e algumas GPs com quem saia sabiam o meu nome.
A frase 'Quem está na chuva é pra se molhar' se aplica aqui. Naquela época nem ligava muito, mas ultimamente estou preservar um pouco minha identidade. Nessa boate então nem passo perto.
Gostaria de saber da opinião dos foristas nesse assunto quando você acaba sendo o "conhecido da praça", se leva na boa ou não e as experiências que tiveram.
Conhecer o pessoal até um certo limite não vejo problema, as vezes tem suas vantagens, mas acho foda quando é o contrário, ou seja como você é um frequentador assíduo, todos (porteiro, manobrista, garçom, gerente, garotas, dono...) te conhecem, fazem questão de te cumprimentar e aí vai.
A experiência que tive foi numa boate que quase todos da casa já me conheciam de rosto e só o manobrista e algumas GPs com quem saia sabiam o meu nome.
A frase 'Quem está na chuva é pra se molhar' se aplica aqui. Naquela época nem ligava muito, mas ultimamente estou preservar um pouco minha identidade. Nessa boate então nem passo perto.
Gostaria de saber da opinião dos foristas nesse assunto quando você acaba sendo o "conhecido da praça", se leva na boa ou não e as experiências que tiveram.