O que Alemanha têm a nos ensinar?

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Re: O que Alemanha têm a nos ensinar?

#1 Mensagem por TAPANAKARA » 13 Jul 2014, 22:14

É uma questão cultural ... o brasileiro joga lixo na rua, depreda as escolas, ri da própria desgraça e depois reclama do governo ... o alemão não sorri e nem quer amigos, mas respeitam o país em que vivem, acham a pobreza uma vergonha, e não admitem crianças sem uma ótima escola e muito esporte... Os 7x1, se não refletem a diferença no futebol, por certo refletem a diferença dos povos: ADOREI .... PARABÉNS ALEMANHA !! :P :P :P

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Charlies Sheen
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Re: O que Alemanha têm a nos ensinar?

#2 Mensagem por Charlies Sheen » 16 Jul 2014, 01:56

O tópico deveria estar nas gerais, pois não se resume só a esportes.

Disciplina é o que os alemães têm a nos ensinar. Planejar e seguir os passos para alcançar a finalidade.

O povo brasileiro é o oposto, é espontâneo, as coisas têm que ser para agora, tudo de improviso, encontra mais dificuldade em abraçar as renúncias que vai se defrontar em um processo de planejamento.

A educação deve estar na base dessa qualidade - a disciplina. É um país com uma qualidade de ensino bem melhor. De igual maneira influências históricas e sociais. O povo alemão é conhecido como um povo comedido, e mais racional.

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Re: O que Alemanha têm a nos ensinar?

#3 Mensagem por pepsicool » 23 Jul 2014, 12:30

O que me irrita é esse otimismo idiota que o Brasileiro tem sem embasamento.

Enquanto a maioria se preocupa com com o 7x1 no futebol .Há quem enxergue mais além , infelizmente, a minoria.

Deixando o blá blá blá vazio de lado , vamos aos números assistadores :



desenvolvimento Humano (Ranking IHD) Alemanha 5 x Brasil 85

Mortes no Transito ( ano) Alemanha 3000 x Brasil 45000

Transparência ( combate a corrupção ) Alemanha 13 x Brasil 69

Homicídios ( ano ) Alemanha 662 x 50108 Brasil

Saúde Pública Alemanha 25 x 125 Brasil

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Nazrudin
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Re: O que Alemanha têm a nos ensinar?

#4 Mensagem por Nazrudin » 24 Jul 2014, 14:02

pepsicool escreveu:O que me irrita é esse otimismo idiota que o Brasileiro tem sem embasamento.

Enquanto a maioria se preocupa com com o 7x1 no futebol .Há quem enxergue mais além , infelizmente, a minoria.

Deixando o blá blá blá vazio de lado , vamos aos números assistadores :



desenvolvimento Humano (Ranking IHD) Alemanha 5 x Brasil 85

Mortes no Transito ( ano) Alemanha 3000 x Brasil 45000

Transparência ( combate a corrupção ) Alemanha 13 x Brasil 69

Homicídios ( ano ) Alemanha 662 x 50108 Brasil

Saúde Pública Alemanha 25 x 125 Brasil
Prêmios Nobel Alemanha 102 x 0 Brasil (Se bem que o Ariano Suassuna merecia)

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Re: O que Alemanha têm a nos ensinar?

#5 Mensagem por Ergon » 25 Jul 2014, 23:23

Mente colonizada é foda...

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tintln
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Re: O que Alemanha têm a nos ensinar?

#6 Mensagem por tintln » 26 Jul 2014, 00:04

Quem Citou Suassuna o fez muito bem, Ariano disse uma vez, se tivesse nascido na Alemanhã, certamente seria mudo
pois nunca que eu iria aprender a 'Rosnar' uma língua daquela... Suassuna, era extremamente grato por ser Brasileiro.

O Brasil não tem nada a Aprender com a Alemanha, quem tem são os Brasileiros, a Pátria não tem culpa dos filhos que tem.

É covardia comparar o Brasil a Alemanha em todos os sentidos, Poderiamos dizer que somos melhores em simpatia,
mas tá ai a seleção alemã (e sua torcida) que deu um show em todos os sentidos (simpatia, amizade, autruismo ...)

E Nossas Belezas naturais, mas isso não é responsabilidade de nenhum Brasileiro.

Por fim, devemos citar que a Alemanha só esta aonde esta por conta de suas reservas quase infinitas, fruto de suas pilhagens
durante as guerras, e que, dou graças a Deus do Brasil não ter uma Historia manchada como a da Alemanha.

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Re: O que Alemanha têm a nos ensinar?

#7 Mensagem por pepsicool » 28 Jul 2014, 17:46

deixando de lado o partidarismo e próximos ao pleito , vale a reflexão...

Desculpe, David Luiz
*Por Cristovam Buarque

O Brasil é um País privilegiado. Sabemos do privilégio na natureza e nas características do povo, mas tem um privilégio na história: o fato de que não termos traumas que outros países têm nas suas histórias. Nunca perdemos uma guerra, nem nos nos rendemos. A Alemanha sofreu duas derrotas e rendições em um mesmo século. A França que foi invadida e ocupada durante quatro anos pelo exército alemão. Os Estados Unidos tiveram uma traumática guerra civil e presidentes assassinados. Nossos traumas se resumem ao suicídio de um presidente, e perda da Copa do Mundo para o Uruguai, no último minuto, 64 anos atrás.

Agora, neste 8 de julho de 2014, ficamos com a sensação de um grande trauma nacional por causa da desastrosa derrota por 7 a 1 que nossa seleção sofreu diante da Alemanha.

Por sermos o país do futebol, por termos este esporte entrando na alma de nosso povo, e por sermos atualmente bons, os melhores historicamente, nós temos a razão de sentirmos o trauma com a derrota da seleção ontem. O que surpreende é como não temos outros traumas.

Por exemplo, estamos profundamente abatidos no Brasil inteiro porque perdemos de 7 a 1 para a Alemanha, mas jamais nos lembramos de que a Alemanha teve 103 Prêmios Nobel e nós nenhum.

Com toda a tristeza que sinto pelo fato de termos sido derrotados, e com um escore tão grande, do ponto de vista do interesse nacional, do ponto de vista das consequências para o futuro, é muito mais grave para o futuro do País o fato de estarmos perdendo para a Alemanha de 103 a zero, no campeonato de Prêmio Nobel.

Nós não nos traumatizamos, no dia 14 de março de 2013, quando foi divulgado o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Brasil, que nos deixou em 85º lugar, entre 106 países analisados. Entre estes países estão alguns dos mais pobres do mundo, os 106 ficamos em 85º – quase lanterninha –, e não nos traumatizamos. E nós nos traumatizamos por sermos o quarto ou até o terceiro em futebol, dependendo do resultado do jogo no próximo sábado. O mundo inteiro disputou para ter seus times na COPA. Foram selecionados 31 e nós fomos disputar com eles. Apenas 32 foram selecionados como os melhores. Aos poucos foram sendo eliminados. O nosso chegou ao último estágio, que são os quatro finalistas. Não chegamos à finalíssima, mas chegamos à anterior. Na pior das hipóteses, sairemos dessa Copa como a quarta melhor seleção de futebol do mundo. E o Brasil está de luto, num sofrimento que dói na gente, sobretudo quando vemos as crianças que choraram no estádio e nas ruas pela derrota que elas não esperavam. Nem entendem.

Mas não nos traumatizamos no dia 3 de dezembro de 2013, quando foi divulgada a classificação do Brasil na educação, entre 65 países, e ficamos em 58º. Uma avaliação que analisa 65 países, feita pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, da Europa, deixa-nos em 58º, entre 65 e não houve nenhum trauma naquele 4 de dezembro, dia seguinte à divulgação do resultado. Este campeonato que não gerou qualquer tristeza, mas suas consequências para o Brasil são muito mais trágicas, do que o resultado do jogo contra a Alemanha.

Nós não tivemos o menor constrangimento, o menor trauma, a menor tristeza, quando, no dia 1º de março de 2011, a Unesco divulgou a sua classificação da educação para 128 países, e nos colocou em 88º. Ou seja, um dos piores.

E, quando falamos em 128 países, estamos incluindo os mais pobres do mundo, não nos comportamos apenas com países da elite educacional, não foram apenas os BRICS, nem apenas os emergentes: Temos toda a razão emocional de estarmos tristes por termos sido excluídos da finalíssima decisão de quem será o campeão deste ano. Temos toda a razão de estarmos tristes, porque ainda não foi este ano que ganhamos o hexa, mas também precisamos ficar tristes com as outras nossas classificações: na educação, na saúde publica, na violência, no quadro social.

Todo o direito à tristeza, mas não esqueçamos as outras razões para sofrer também, até porque são essas outras razões de sofrimento que nos levariam a superar os nossos problemas e construir um futuro que nos vem sendo negado há séculos.

Precisamos ver, nessa derrota como jogador David Luiz no final do jogo, quando ainda dentro do campo, pela televisão, chorando, disse o seguinte: “Desculpa, por não ter feito vocês felizes nesta hora”. Veja a que grandeza: ele não disse que estava triste por não ser campeão do mundo. Estava triste por não ter feito a nós, os brasileiros, felizes nessa hora. E continuou “Mas aqui tem um cidadão disposto a ajudar a todos”, Ou seja, a derrota foi de um jogo, não foi a derrota de uma história. E continua: “Eu só queria dar alegria para o meu povo que sofre tanto por tanta coisa”. Esse sentimento vindo dele confesso que me surpreendeu, quando ele lembra: “queria dar uma alegria para esse povo que sofre tanto por tanta coisa”. E ele diz: “Queria pedir desculpa”, “só queria fazer meu povo sorrir pelo menos no futebol”. Veja que sentimento esse rapaz teve. Sair daquela derrota chorando e lembrar-se do povo, lembrar-se do sofrimento do povo e lembrar-se, como ele diz, de o povo sorrir, pelo menos no futebol. “Porque já sofre tanto por tanta coisa”

O sofrimento não fica restrito ao futebol mas é o sofrimento do futebol que traumatiza. Os demais são tolerados, ignorados, por serem banalizados. Por isso não damos tanta importância aos demais sofrimentos e não fazemos o dever de casa para consertar o resto ganhar outras copas. Não estamos jogando para sermos campeões mundiais na educação, para sermos campeões mundiais no saneamento, para sermos campeões mundiais, por exemplo, na paz das cidades. Embora fracassada, fazemos o dever de casa, para sermos competitivos no futebol, mas não estamos fazendo o dever de casa para o Brasil ser melhor, mais eficiente, mais justo, e não percebemos este fracasso. Por isso não sofremos, diante dos males banalizados. Sofremos porque o Brasil não é campeão mundial de futebol este ano – já foi cinco vezes –, mas não sofremos porque não estamos fazendo um Brasil melhor.

Quando vi o David Luiz pedindo desculpas, pensei: quem devia estar ali pedindo desculpas éramos nós os Senadores, os Deputados, os Ministros, os Governadores, a Presidente da República, porque somos nós que estamos em campo para fazer um Brasil melhor. Nós somos a seleção brasileira da política para a definição dos rumos do País. E nem ao menos lembramos que o papel do político é eliminar os entulhos que dificultam o caminho das pessoas à busca de sua felicidade pessoal.

Eles estavam em campo para fazer o Brasil campeão. Nós estamos em campo para fazer um Brasil melhor e não estamos conseguindo chegar nem ao quarto, nem ao décimo, nem ao vigésimo, nem ao quinquagésimo lugar. Estamos chegando ao octogésimo quinto no Índice de Desenvolvimento Humano, octogésimo oitavo na educação. Estamos perdendo de 103 a zero em Prêmio Nobel para a Alemanha.

O mais importante para o futuro do País não é o campeonato de futebol, embora esse toque mais na alma da gente, o maior campeonato que estamos perdendo são as condições sociais, as possibilidades de eficiência na economia, a educação, segurança, a saúde, a corrupção. Esses são os campeonatos que devem fazer com que nós brasileiros trabalhemos para superar.

O Davi Luís deu todo o seu esforço e nos colocou primeiro entre as seleções selecionadas para a Copa, porque muitas ficaram de fora; depois nos fez passar para oitava, para quarta e agora estamos nas finais, e apesar disso ele nos pede desculpas, “por não ter feito o povo sorrir, pelo menos no futebol” – como ele disse – pelo menos no futebol, mas não basta só o futebol. Pelo menos no futebol porque essa é a tarefa dele, mas aqui, nesta casa no congresso não basta o futebol.

Sofri ontem como qualquer brasileiro, mas eu quero agradecer aos jogadores que nos colocaram nessa posição.

Quero agradecer, ao David Luiz, quando ele nos deu esta lição: “Eu só queria fazer meu povo sorrir pelo menos no futebol.” Você não conseguiu, David Luiz, fazer o povo sorrir plenamente no futebol, mas você conseguiu nos despertar para o fato de que nós não estamos conseguindo fazer o povo sorrir pelas outras coisas das quais eu sou um dos responsáveis.

Por isso, desculpa, David Luiz.
Cristovam Buarque,

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Re: O que Alemanha têm a nos ensinar?

#8 Mensagem por O Pastor » 28 Jul 2014, 22:12

O papo aqui é sobre futebol, ou política??

Não dá pra comparar Brasil com Alemanha nos moldes que vcs estão fazendo. Não faz sentido nenhum. O Brasil é um país jovem que depois de muitos séculos de exploração começa a andar cm suas próprias pernas. Tem muito que aprender e desenvolver, mas acredito que estamos melhorando, mesmo que lentamente. Não dá pra apagar da noite pro dia 500 anos de prostração e exploração por potências estrangeiras. Nosso país desde o começo foi concebido para ser FORNECEDOR de matérias-primas e não para se desenvolver e ser uma NAÇÃO. Não é fácil perder esse lastro histórico. Sinto muito, mas não é por aí. Nosso ainda povo é muito dividido, infelizmente. Tem os que trabalham para o progresso da nação e os que ainda mantém a mentalidade colonialista. E não me venham com o Fla x Flu partidário que tomou conta da Internet, que isso é apequenar ainda mais a discussão.

A Alemanha tem uma coisa bacana que é todos trabalhando pró-Alemanha, seja governo ou OPOSIÇÃO. Lá também tem corrupção, bandido e ganancia desenfreada, só que a maioria entende o SENTIDO de nação e de ser ALEMÃO. No Brasil esse tipo de sentimento ainda esta engatinhando com seus inúmeros VIRA-LATAS, que só sabem detonar o brasileiro e sua cultura. Vide a Copa do Mundo, que os VIRA-LATAS juraram de pé-juntos que seria um desastre absoluto e foi A MELHOR COPA DA HISTÓRIA, cuja organização foi elogiada pela IMENSA maioria dos visitantes. Isso significa que somos perfeitos?? Claro que não!! Claro que temos problemas enormes para resolver. Problemas, muitos dos quais, a Alemanha não tem mais. Isso também não significa que eles sejam PERFEITOS. Não são. O que temos de fazer é lutar pra fazer as coisas acontecerem aqui. Temos potencial pra isso. A democracia ainda funciona, os três poderes funcionam, então, temos uma nação da qual podemos escolher o nosso próprio rumo.

No futebol, que é o que interessa, o Brasil perdeu o pé faz muito tempo. Acredito que muitos viram a entrevista visionária que o Paul Breitner deu pra ESPN no ano passado. Ali ele previu tudo que aconteceria com a Alemanha e o seu Bayern München. Tomaram várias traunitadas depois da Euro 96. Foram honestos ao minimizar o vice-campeonato de 2002 e fizeram um belíssimo trabalho de longo prazo, onde mudaram totalmente a maneira de jogar. Quem se acostumou a ver aquela Alemanha pragmática dos anos 80 e 90, se maravilhou com esse time que vem sendo montado desde 2006. Quem ficou pragmático agora foi o Brasil, que desde 1989 joga um futebol previsível e sem imaginação, infelizmente, coroado campeão e 1994 e 2002. Depois de Telê Santana em 1986, nunca evoluímos. E bola andou. E bola nos puniu.

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Re: O que Alemanha têm a nos ensinar?

#9 Mensagem por pepsicool » 29 Jul 2014, 00:05

Caro Pastor ,

seu post é muito oportuno .Não devemos nem ser tão lá, nem tão cá.Concordo com muito do que disse.

Mas, desassociar futebol de política é o mesmo que separar macaco de banana.


Tostão disse sobre a copa daqui :

"Ao mesmo tempo em que tenho orgulho de ter sido campeão por um dos maiores times da história, sinto-me, às vezes, incomodado, quando escuto que a seleção de 1970 foi o ópio do povo e que foi usada pela ditadura. Todos os governos, de todo o mundo, ditaduras e democracias, como a atual do Brasil, fazem o mesmo, ainda mais em uma Copa no próprio país."

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Re: O que Alemanha têm a nos ensinar?

#10 Mensagem por Nazrudin » 31 Jul 2014, 17:26

O Pastor escreveu:O papo aqui é sobre futebol, ou política??

Tem os que trabalham para o progresso da nação e os que ainda mantém a mentalidade colonialista. E não me venham com o Fla x Flu partidário que tomou conta da Internet, que isso é apequenar ainda mais a discussão.
Vc. mesmo definiu um flaxflu aí. Esse discurso, chatíssimo, a gente tem que aguentar direto em propaganda governamental.

Nós e eles... a elite... os que tem complexo de vira-lata... admitir que tá uma werda é mesmo muito difícil.

Os que trabalham pelo progresso da nação...

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