Ja tive a oportunidade de deflorar 2 virgens.
A primeira, eu tinha 17 e ela 28. A conheci na balada (na extinta Zoom, danceteria de Santana, nos anos 80). Era professora (com mestrado) de um famoso cursinho de SP. Eu um panacao tentado entrar na faculdade. Comecamos a namorar. Ela avisa que eh virgem, que permanecer assim ate o casamento. OK, sem problemas. Passam-se os meses. Amassos. Beijos. Cartas de amor. Maozinha dada pelo shopping. Coisa de adolescente apaixonado.
Ate que nosso relacionamento nao deu certo (os pais dela nao gostavam que ela namorasse um rapaz mais jovem, sem emprego certo, sem faculdade).
Passam-se os meses. Ela comeca a namorar um homem aprovado pela familia (35 anos, empresario de sucesso, bem de vida, gente fina).
Ela entao me procura, vamos tomar um cafe... Papo vem, papo vai, ela confessa que ainda eh virgem. Que o novo namorado vinha fazendo pressao para transarem. Mas que ela gostaria de "perder" a virgindade comigo. Por amor, tesao, sei la, nao importa mais.
Fomos para o motel. A pe. Eu tava sem carro, ela tambem.
Ela nervosa, eu estupidamente nervoso.
No quarto, beijos, muitos beijos, mas a tensao no ar podia ser cortada com uma faca.
Suor, muito suor. Ela ora por cima, ora eu. Beijando rosto, pescoco, seios, grandes labios, coxas.
Por fim, o membro fica duro (sim, ele demorou para ficar endurecido,
minha mente nao conseguia se concentrar no sexo, so pensava na ex-namorada ali comigo, de quem eu gostava, e que provavelmente nunca mais veria, ou teria outro momento de intimidade...)
Enfim, ela sente a pulsacao com a mao. Sorri e percebe que eh hora. Se coloca deitada de costas, me puxa para a posicao papai-e-mamae.
Eu estou desajeitado, mas novamente usando a mao, ela me posiciona adequadamente, pronto para a penetracao.
Comeco a forcar, empurrar meu pau duro contra um obstaculo resistente em meio a um mar em volta dele. Um mar tao intenso, da lubricacao dela e minha, que o pinto insiste em escorregar, saindo do seu posicionamento.
Ele vai para todo canto, menos onde deve.
O suor, meu e dela, continua abundando. Estamos exaustos, mas nao
terminamos ainda. Ela continua virgem.
Preciso fazer alguma coisa, fracasso nem pensar. Eu vou tirar o cabaco dela. Nao vou deixar isto para o filho da puta do novo namorado. Se ele me tirou ela, vou tirar isto dele. Para sempre.
Pego um travesseiro, coloco sobre a bunda dela, erguendo suas pernas e deixando a vagina em posicao para penetracao mais facil comigo de joelhos.
Antes, caio de boca mais um pouco, literalmente para chupar a buceta e tentar sugar todo a suco exagerado da regiao, deixa-la um pouco mais seca, ou pelo menos nao tao encharcada.
Me posiciono de joelhos, encaixo o membro duro, fixo meus olhos nos dela, vou deitando por cima, beijando minha deusa.
No embate de forcas genitais, algo finalmente cede. Estou dentro dela, ela geme de dor, eu tambem. A buceta dela eh literalmente um torniquete apertando meu pinto, trazendo junto o prazer do momento.
Ainda colados, o travesseiro sai de debaixo dela, e deitamos adequadamente na cama. Me movimento dentro dela, mas sem sair.
Ficamos assim por um tempo, ate que meu gozo (que nervosamente, minutos atras, pensava que nao tinha chance de ocorrer), torna-se um evento inevitavel.
Explodo dentro dela. Sem me conter. Nem pensei nisso. Ela tambem.
(Observacao: Camisinha ? Eram os anos oitenta, a AIDS um perigo distante, e eu o adolescente invencivel.)
Finalmente, o membro flacido desliza de dentro dela.
Estamos separados.
Ela para, e olha o estrago feito. Um fio de sangue, em meio a outros fluidos, escorre pelas suas pernas, manchando o lencol.
"Pois eh, a camareira vai ficar louca" (ou algo semelhante) eh a primeira frase que ela me dirige.
Mais alguns beijos, e "preciso ir embora" surge em seus labios.
Cada um toma seu banho, separado.
Nos vestimos, uma ultima olhada no marco estampado nos lencois do pulgueiro.
Vamos embora.
"Adeus" e um beijo de despedida, cada um seguindo seu caminho apos sair da portaria do motel.
No final, nao foi muito epico, e com a experiencia atual, faria algumas coisas (muito) diferentes. Mas isso nao impede um certo olhar de saudade cada vez que passo novamente em frente aquele motel.
Ah sim, para voce que esta curioso, nos nunca reatamos, nunca mais saimos, nunca mais conversamos. As vezes a vida eh assim.
Sei la por que.
Abracos,
Oletros