Matou a pau! Nada como este forum para os putanheiros se ajudarem...Primo preto escreveu:...SIMPLES...
...CUECA PRETA!...INFALÍVEL...
E TENHO DITO
Mas e se a cueca for clara? Tem saída?
Matou a pau! Nada como este forum para os putanheiros se ajudarem...Primo preto escreveu:...SIMPLES...
...CUECA PRETA!...INFALÍVEL...
E TENHO DITO
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...CARÍSSIMO AMIGO El Macho....SE ME PERMITE...El_Macho escreveu:Matou a pau! Nada como este forum para os putanheiros se ajudarem...Primo preto escreveu:...SIMPLES...
...CUECA PRETA!...INFALÍVEL...
E TENHO DITO
Mas e se a cueca for clara? Tem saída?
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caro Connoisseur,Connoisseur escreveu:
Ninguém realmente respondeu à pergunta.
A pergunta é:
E SE A MULHER PEGAR O LANCE, VER O TAL DO BATOM???
Passo ao meu parecer, que como já foi bem descrito por aqui, é pedante e enciclopédico:
Diga a verdade.
Que o dia no trabalho foi uma merda, apareceu um amigo e convidou prá ir a um local relaxar, acabou aparecendo uma mulher, e coisa e tal. Não precisa entrar nos detalhes. E não explique que foi por carência, por tesão, não dê a mínima explicação. Aconteceu e pronto.
A reação da (sua) mulher poderá lhe surpreender. Talvez não seja boa, mas sempre será muito melhor do que tentar enganá-la.
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Logo, devemos abolir o uso de preservativos!Horita escreveu:Aqui no GPGuia, li sobre uma outra cena clássica para a qual não há escapatória plausível:
Quando o sujeito tirou a camisa, a titular encontra e descola um envelope de camisinha aberto grudado nas costas dele...
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Acho que não existe como. Esse é o clássico "cenário de não vencer".Horita escreveu:caro Connoisseur,
Muito possivelmente, sua resposta está correta.
Mas acho que o real sentido da pergunta é "como escapar dessa sem ter que dizer a verdade?".
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È uma resposta. Mas não é a única.Carnage escreveu: Acho que a resposta do Connoisseur é a mais correta.
Minha linha de pensamento tá mais alinhada com a do velho democrata.Meu caro Karhu,
Sim, a princípio a linha de raciocínio "negar até à morte" é bastante salutar e o benefício da dúvida é um eficiente remédio para cura das feridas. O que os homens devem entender, é que as mulheres têm consciência que o estado de cornitude está inserido nos gametas femininos. No fundo elas sabem que são cornas, mas racionalmente precisam de alguma desculpa, mesmo que de polichinelo, para de alguma forma se justificar perante suas consciências e à sociedade.
Assim sendo, invente uma merda, uma merda qualquer, mas sustente-a com convicção, a plenos pulmões e se a cara com óleo de peroba permitir, simule indignação, muita indignação, por ela estar duvidando de sua palavra. E mais, mostre-se ciumento em relação a ela.
Neste ponto abro uma parênteses para comentar que todas as pessoas extremamente ciumentas que conheci eram notórios(as) corneadores(as). Eu mesmo tive uma regra 3 que, apesar de adornar a testa do marido, não deixava o cornudo olhar para nenhuma mulher. Curioso, não? E minhas observações não se resumem a ela, mas a muitas outras pessoas. Uma das poucas exceções sou eu mesmo, que detesto faniquitos de ciúmes, até porque consegui dúzias de cornos com ataques de ciúmes.
Ocorre, no entanto, que o negar até a morte tem limites, que é exatamente a situação do pêgo em flagrante. Ouso dizer que até o batom na cueca pode ter justificativas. Mesmo em relação a uma gravação você pode dizer: "Mas esta voz não é minha. Se você duvidar faço questão de fazer uma perícia para provar que estou dizendo a verdade." Depois é só acertar os honorários do perito.
Somente a pica na buça é irremediável. Mas também ouso dizer que, mesmo nesta situação você pode fazer uma cara de zumbi e quando a patroa te der um tapa na cara, você finge acordar do "transe" e diz: "Meu Deus, que lugar é esse? Quem é essa mulher? O que estou fazendo aqui? O que está acontecendo? Cadê minhas roupas? Cadê o whisky que eu estava bebendo? Por que minha cabeça está tão confusa? Amor, por Deus, me leve embora daqui!"
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Existe uma frase marcante no filme "Beleza Americana": "never underestimate the power of denial".Horita escreveu:È uma resposta. Mas não é a única.Carnage escreveu: Acho que a resposta do Connoisseur é a mais correta.
Quando perguntado pelo Karhu sobre o "negar até a morte", o falecido presidente respondeu assim:Minha linha de pensamento tá mais alinhada com a do velho democrata.Meu caro Karhu,
Sim, a princípio a linha de raciocínio "negar até à morte" é bastante salutar e o benefício da dúvida é um eficiente remédio para cura das feridas. O que os homens devem entender, é que as mulheres têm consciência que o estado de cornitude está inserido nos gametas femininos. No fundo elas sabem que são cornas, mas racionalmente precisam de alguma desculpa, mesmo que de polichinelo, para de alguma forma se justificar perante suas consciências e à sociedade.
Assim sendo, invente uma merda, uma merda qualquer, mas sustente-a com convicção, a plenos pulmões e se a cara com óleo de peroba permitir, simule indignação, muita indignação, por ela estar duvidando de sua palavra. E mais, mostre-se ciumento em relação a ela.
Neste ponto abro uma parênteses para comentar que todas as pessoas extremamente ciumentas que conheci eram notórios(as) corneadores(as). Eu mesmo tive uma regra 3 que, apesar de adornar a testa do marido, não deixava o cornudo olhar para nenhuma mulher. Curioso, não? E minhas observações não se resumem a ela, mas a muitas outras pessoas. Uma das poucas exceções sou eu mesmo, que detesto faniquitos de ciúmes, até porque consegui dúzias de cornos com ataques de ciúmes.
Ocorre, no entanto, que o negar até a morte tem limites, que é exatamente a situação do pêgo em flagrante. Ouso dizer que até o batom na cueca pode ter justificativas. Mesmo em relação a uma gravação você pode dizer: "Mas esta voz não é minha. Se você duvidar faço questão de fazer uma perícia para provar que estou dizendo a verdade." Depois é só acertar os honorários do perito.
Somente a pica na buça é irremediável. Mas também ouso dizer que, mesmo nesta situação você pode fazer uma cara de zumbi e quando a patroa te der um tapa na cara, você finge acordar do "transe" e diz: "Meu Deus, que lugar é esse? Quem é essa mulher? O que estou fazendo aqui? O que está acontecendo? Cadê minhas roupas? Cadê o whisky que eu estava bebendo? Por que minha cabeça está tão confusa? Amor, por Deus, me leve embora daqui!"
Ou seja: invente uma merda, uma merda qualquer... tipo a do Erico.
Ou então que você se cagou na rua, levou a cueca pra lavar na lavanderia, a mulher que passava tava gripada e não tinha lenço, e limpou o nariz na sua cueca, sujando-a de baton.
Diga até que vai ao PROCON, e mostre-se indignado "a plenos pulmões".
O importante é não admitir... NUNCA.
E NUNCA significa... NUNCA!
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