Fui numa quinta-feira, no horário de almoço. As propagandas anunciavam “dia do bikini – todas de bikini para você”. Liguei, a atendente foi bastante simpática. Perguntei inclusive se essa era a “Corpus” que funcionava na 311 norte, das saudosas Camila e Lilian. Ela me informou que não, que se tratava de uma clínica nova – motivo pelo qual eu abri um novo tópico (de fato, não encontrei nenhum outro tópico com esse telefone/endereço). Definido a conhecer esse centro de entretenimento, rumei para a 109 norte. É o prédio do Koni, a entrada fica por trás, virada para a quadra residencial.
Informaram que havia 9 (!) meninas, mas fui recebido por 3 prestadoras. Uma loira que parecia encorpada/gostosa (estava de vestido), uma morena jambo que também estava de vestido e uma branquinha mais magrinha que estava de bikini e canga. Escolhi a de bikini, que se apresentou como Amanda. (esqueci o nome das outras, foi mal) Pelo bikini, já deu pra ver que era magrinha (barriguinha seca) e os peitinhos naturais.
Me levou pra cabine, com umas luzes meio avermelhadas. Já deu pra ouvir um putão em ação na cabine ao lado. Música ambiente tranquila, pedi uma água e fui tomar ducha (chinelos e toalha fornecidos; banheiro limpo, chuveiro ok). Retornei à cabine e a gata retirou a canga... e aí pude ver o pacote completo. Ela é relativamente alta, deve ter 1,70, pele bem branquinha, com o cabelo castanho e mechas loiras na altura do ombro, mais ou menos, e olhos escuros. Chutaria estar na faixa dos 30 anos, não é ninfetinha, mas achei bem bonita pros padrões de clínicas. E ela não tem o comportamento de menininha, ela já se apresenta com mais segurança e até um pouco séria, mas quando rolaram umas piadas ela dava umas risadas bacanas. Quando tirou o sutiã, contemplei os peitinhos naturais/macios, bem bonitos, com mamilos rosados, pequenos e pontudinhos. Não são aqueles airbags siliconados, que ficam fixo no lugar, então, no meio da trepação, os peitos balançavam que era uma beleza. A barriguinha, realmente, é zerada, com uma cinturinha bem feminina. Pirei naquela pele branquinha dela. Mas o melhor ainda estava por vir. Depois de uma boa massagem, ela perguntou se a gente iria 'namorar um pouquinho?'. Obviamente respondi que sim e ela começou a baixar a parte de baixo do bikini... que bucetinha perversa... raspadinha, grelo embutido, fechadinha... parecia uma mulher com xana de menina.
Deu umas brincadas com o pequeno ninja e chegou a mordiscar, beijar as laterais do mastro, mas só abocanhou a caceta depois de colocar a touca. O boquete foi normal, até porque acho difícil avaliar um bolagato com o látex. Após poucos minutos, pedi pra ela sentar no pau.
Cavalgou bonito, os peitos balançando e sendo mamados. Ficamos um bom tempo metendo assim, e os corpos começaram a suar. Quando ela parava de quicar, eu retomava o bate-estaca. Ela olhava na cara mesmo, não desviava quando eu metia forte e puxava o cabelo dela (de leve). Ficava elogiando meu pau e lá pelas tantas falou “posso trabalhar nesse pau? Segura aí, que eu vou gozar”. Ela por cima, colou o corpo no meu e começou a roçar de um jeito que esfregava o grelo dela. Roçou, roçou, roçou, soltando uns gemidos, até que veio um mais forte, tremeu, e largou o corpo, meio desfalecida. Ficou um pouco quieta, sensível, e eu só apalpando a bunda dela. Rapaz... a xana dela deu uma molhada que eu consegui sentir mesmo com a camisinha. A meteção ficou mais lubrificada. Quando ela voltou a si, falou “pode ficar tranquilo que eu vou continuar te atendendo com vontade, isso não vai diminuir minha animação não...” hahaha. Falei que aquilo só aumentava a minha animação. A parada tava tão boa que eu ficava na dúvida se trocava de posição ou não. Nessa hora já estávamos suados pra caralho, botei ela de lado e retornei a meter forte. Tava muito bom também, ela interagia muito. Mas ainda quis pega-la de quatro. Botei ela na posição, acertei a altura e toma-lhe pica. Belíssima visão da branquela magrinha com a bundona empinada. Senhores, pra vocês terem idéia do quanto a gente suava, eu não conseguia segurar as ancas da mulher. Não tô de zueira, a minha mão simplesmente escorregava quando eu tentava agarrar a cintura dela, pra reforçar a puxada. Tentei apertar o ritmo, mas vi que naquelas condições a gozada ainda poderia demorar. Retornei pra posição mais confortável, fui pra baixo com ela por cima. Ela reforçou a quicada e eu engatei a metida no ritmo dela, já apertando bastante os peitos... até que veio o ippon. Que gozada maravilhosa. E a safada ainda ficou rebolando no meu pau, judiando de mim, enquanto minhas energias eram ejetadas pelo meu pinto.
Além de bonita e gostosa, a Amanda ainda foi bem simpática nas conversas. Falou que a clínica está funcionando há 2 semanas apenas. Tomei outra ducha, pois estava suando em bicas, me arrumei, acertei os honorários e zarpei. Paguei R$ 150 yenes, por (aproximadamente) 15 minutos de massagem e uns 50 minutos de trepação. Em momento algum fui apressado, avisado de tempo, ou incomodado por outras pervas.
A estrutura da clínica ainda está 'iniciando': não tem espelhos e nem ganchos para pendurar as roupas nas cabines. E, para mim, o ponto crítico: não tem ar condicionado e nem ventilador... ou pelo menos não vi/utilizei. Recomendei pra elas que seja o próximo investimento, para melhor conforto dos putões. No geral, recomendo a visita aos nobres confrades e possivelmente devo voltar em outra ocasião para experimentar o resto do plantel (ou reviver essa 'suadeira' com a Amanda).
Saudações, vadios! Vida longa e próspera, sempre na procura da melhor trepada: a próxima.