A tal da química

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tslvr
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Re: A tal da química

#46 Mensagem por tslvr » 23 Nov 2015, 14:10

MALEVO escreveu:Eu não faço entrevistas até porque não vejo nenhuma utilidade. A puta falar que vai fazer isso ou aquilo não significa que na hora H ela realmente irá cumprir com o combinado. E também não vejo nenhuma garantia se a mulher beijar de língua e/ou enfiar a mão no pau na apresentação ou no papo na boate antes de subir pro quarto. Isso quase sempre é premissa de foda ruim. Normalmente elas usam estes artifícios para atrair o cliente. E fazem isso com todos, desde o galã até o baixinho gordo. E vocês acreditam que ela vai foder da mesma forma com os dois?

Nas clínicas aqui de Porto Alegre, as putas passam tão rápido que mal dá tempo delas dizerem o nome. Negociar alguma coisa, então, é quase impossível, a não ser que você pegue a puta pelo braço e pergunte antes que ela saia porta fora. Eu nunca perguntei nada e sempre ganhei beijo e chupada sem capa, às vezes até cu sem taxa. Vale mais você perceber as intenções da puta pelo olhar do que mil promessas.
Da minha experiência com GP's em tempos passados (mas não tão remotos assim) e pelo o que ainda leio nos foros por aqui, se vieres algum dia ao sudeste e te aventurares com GP's que atendem por aqui (inclusive conterrâneas tuas que já estejam em SP-RJ há algum tempo), vais perceber que o teu modus operandi por aqui vai ser uma fonte quase certa de frustração, como colocado por outros foristas...eu concordo com os demais que é realmente importante ver principalmente como a GP responde às perguntas pelo telefone (falando de frees, que era o mercado que eu acessava)..

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Fodedor Municipal
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Re: A tal da química

#47 Mensagem por Fodedor Municipal » 23 Nov 2015, 17:18

Esse negócio de beleza x bom atendimento é papo furado... Putas estão nessa vida é para fazer grana. De preferência, bastante e em pouco tempo. Melhor convencer um velho gordo e careca rico a sair com ela todo dia, do que atender super bem um jovem boa pinta, quebrado, que não vai voltar mais ou volta 1x por mês.

Putas vão atrás da molecada boa pinta, nas baladas, que elas vão nos finais de semana, gastando o dinheiro que ela ganhou dos velhos gordos durante a semana. E nessas baladas, fazem de tudo para "fazer de conta" que não são putas. E ficam nos amassos e sexo casual com os boyzinhos sarados, quando não, namoram com os mesmos.

Fora aquelas, que descobrem os "velhos ricos", muitos carentes e inocentes, e arrumam um casamento com os mesmos, para sugar toda a grana do coitado.

Puta que quer fazer dinheiro, tem que tratar bem os feios. Porque são a grande maioria dos seus clientes. Putas atendem, com frequência, caras com o dobro da sua idade e totalmente fora de forma. As que atendem mal esses caras, além de ganhar pouco na putaria, ainda não duram muito. Puta fresca, principalmente com aparência de cliente, nunca vai ser uma puta de sucesso. E o que é o sucesso na putaria? Fazer o máximo de dinheiro no menor tempo possível...

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Re: A tal da química

#48 Mensagem por rapaz solitário » 23 Nov 2015, 18:09

MALEVO escreveu:Eu não faço entrevistas até porque não vejo nenhuma utilidade. A puta falar que vai fazer isso ou aquilo não significa que na hora H ela realmente irá cumprir com o combinado. E também não vejo nenhuma garantia se a mulher beijar de língua e/ou enfiar a mão no pau na apresentação ou no papo na boate antes de subir pro quarto. Isso quase sempre é premissa de foda ruim. Normalmente elas usam estes artifícios para atrair o cliente. E fazem isso com todos, desde o galã até o baixinho gordo. E vocês acreditam que ela vai foder da mesma forma com os dois?

Nas clínicas aqui de Porto Alegre, as putas passam tão rápido que mal dá tempo delas dizerem o nome. Negociar alguma coisa, então, é quase impossível, a não ser que você pegue a puta pelo braço e pergunte antes que ela saia porta fora. Eu nunca perguntei nada e sempre ganhei beijo e chupada sem capa, às vezes até cu sem taxa. Vale mais você perceber as intenções da puta pelo olhar do que mil promessas.

Eu também não sou muito de perguntar pra puta o modus operandi dela muito por, tolamente, de acordo com alguns foristas daqui, confiar em parte dos relatos aqui do GPGuia e, no caso de fodas em clínicas, confiar na gerência, mas nem sempre dá certo, mas me satisfez mais da metade das vezes. Porém, começo a cogitar começar a perguntar pras quengas o que esperar do serviço delas e se dá pra contar com isso ou não. Só que, como o Malevo disse, não é garantia de nada, pois elas podem apenas falar mundos e fundos pra te atrair e, na hora, não rola nada, e eu já tive exemplos disso. Mas, ainda na maioria dos casos, meu saldo é positivo em sucesso com as GPs, mas nos últimos tempos, tá aquém do que eu quero.

E, quanto a entrevistar as quengas, ai vai depender do seu entrosamento com a casa ou da liberdade geral que ela dá pra cada cliente, e tem casos em que, depois da apresentação, dá pra chamar a puta de canto e conversar com ela sobre o que ela faz e não faz, sem necessidade de pegar ela pelo braço.
Fodedor Municipal escreveu:Esse negócio de beleza x bom atendimento é papo furado... Putas estão nessa vida é para fazer grana. De preferência, bastante e em pouco tempo. Melhor convencer um velho gordo e careca rico a sair com ela todo dia, do que atender super bem um jovem boa pinta, quebrado, que não vai voltar mais ou volta 1x por mês.

Putas vão atrás da molecada boa pinta, nas baladas, que elas vão nos finais de semana, gastando o dinheiro que ela ganhou dos velhos gordos durante a semana. E nessas baladas, fazem de tudo para "fazer de conta" que não são putas. E ficam nos amassos e sexo casual com os boyzinhos sarados, quando não, namoram com os mesmos.

Fora aquelas, que descobrem os "velhos ricos", muitos carentes e inocentes, e arrumam um casamento com os mesmos, para sugar toda a grana do coitado.

Puta que quer fazer dinheiro, tem que tratar bem os feios. Porque são a grande maioria dos seus clientes. Putas atendem, com frequência, caras com o dobro da sua idade e totalmente fora de forma. As que atendem mal esses caras, além de ganhar pouco na putaria, ainda não duram muito. Puta fresca, principalmente com aparência de cliente, nunca vai ser uma puta de sucesso. E o que é o sucesso na putaria? Fazer o máximo de dinheiro no menor tempo possível...
Partindo do lado profissional da coisa, eu concordo contigo. Mas, noto que você toma uma característica tendente e generaliza pra todos os casos, como no tópico das mulheres interesseiras, e eu sempre aperto a tecla da relatividade, que nem tudo funciona conforme a cartilha conta, que há exceções pra tudo. Pelo visto, o exemplo que eu usei de, no mundo civil, que mesmo que mulher se importe mais com outras coisas no homem, que a beleza ainda ajuda bastante, e que isso poderia ser trazido pro meio da putaria, por ser algo também no estilo balada, pra você, não procede. Se a falta de profissionalismo fosse o único motivador de maus atendimentos, e vice-versa, concordaria plenamente contigo, mas pela minha experiência, não se trata só disso. Já vi putinha jovem toda ouriçada em clínica ao ver cliente "novinho" (aliás: que merda de termo criado no funk esse de novinha... No Sul, essa merda parece que ainda não pegou. Menos mal...). E, relatos de algumas putas que dizem gostar quando pegam um cliente mais jovem porque pegam muito velho careca e barrigudo... Só que, por outro lado, também escuto de puta que preferem clientes mais velhos. Assim sendo, depende do caso.

Há as putas que são profissionais e sabem que pra atender bem, tem que ser mais maleável com a variedade de clientes e se adaptam bem a isso, além daquelas que tem a putaria no sangue e metem que nem loucas, embora o número esteja diminuindo e, muitas vezes, a falta de beleza de algumas não apeteça muito o desbravamento. E há as putas que encarnam que estão na profissão pra fazer dinheiro o mais rápido possível e demonstram que, se puderem, se engatam em algum BOP e largam a vida da putaria, e vi exemplos recentes disso por ai. Enfim, vejo que há características gerais, mas cada caso é um caso. Se o exemplo da putinha que esquece que é puta na balada e vai dar pros boyzinhos sarados é um fato, eu não vejo motivos pra ela não desempenhar o mesmo papel quando ela vê um boyzinho desse tipo numa casa. Seria indiferente com ele na casa e o trataria bem fora? Mesmo que ele não volte mais vezes pra comer ela na clínica, privê, boate ou no seu flat? Não vejo que faça tanto sentido assim, pois ainda mais se ela gostar da coisa, ela vai é aproveitar que tem um do agrado dela, onde ela vai unir o profissional com os desejos dela.

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Re: A tal da química

#49 Mensagem por Fodedor Municipal » 23 Nov 2015, 18:24

Só que aí, rapaz solitário, vc está generalizando a exceção. Ela existe, mas não é regra. Por isso é exceção. Vcs valorizam muito essa questão da beleza física, no que tange ao atendimento das putas. O que não pode esquecer, é que a maioria dos novinhos que ela fica na balada, não são clientes. Os caras são baladeiros, digamos, tão em "outra pegada". Não vão ficar pagando puta até porque, muitos, nem grana disponível pra isso tem, sem contar que, nas baladas, até por serem boa pinta, "pegam geral", sem muita dificuldade...

Existem as exceções? Claro. Tem novinho boa pinta que vai nos privês, comer putinha. Mas é a minoria absoluta. Se uma puta só tratar bem esse tipo de cara, tá fudida, e não é no sentido sexual da palavra. Esses boyzinhos, além de minoria, gastam menos na putaria, ou porque tem menos dinheiro que os tiozão já estabilizados no trabalho, ou, porque, como disse antes, pegam mulheres (muitas, putas) de graça nas baladinhas...

Puta que quer ganhar dinheiro (e suponho eu que é o objetivo principal delas nesse trabalho), tem que tratar bem homem feio, velho e barrigudo. Pois são 90% dos seus clientes. Se atender bem só os "gostosinhos", logo perde os clientes feios, que são a maioria, e, a cada dia que passa, menos dinheiro entra, pois os véio não vão mais e o boyzinho, aparece de vez em quando e ainda quer desconto :lol:

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Re: A tal da química

#50 Mensagem por MALEVO » 23 Nov 2015, 18:54

O que eu acho é que a tendência é mesmo esta que vocês descreveram. A maciça maioria dos clientes de putas não são as pessoas que elas escolheriam para foder de graça. Mas também existe a tendência delas atenderem bem estes caras menos favorecidos na aparência, pois, afinal de contas, é a forma como elas escolheram ganhar a vida.

Mas aí que eu coloco no debate o assunto do tópico. Afora aquelas exceções, tipo a puta que curte um coroa ou um cara mais velho e/ou feio mas bom de cama (conceito relativo, pois cada mulher é diferente da outra), com o cliente normal quase sempre a puta será profissional e a possibilidade de haver química é quase nula (salvo as citadas exceções). Agora, com o cara jovem e bonito, a atração certamente virá com maior facilidade.

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Re: A tal da química

#51 Mensagem por rapaz solitário » 23 Nov 2015, 19:13

Fodedor Municipal escreveu:Só que aí, rapaz solitário, vc está generalizando a exceção. Ela existe, mas não é regra. Por isso é exceção. Vcs valorizam muito essa questão da beleza física, no que tange ao atendimento das putas. O que não pode esquecer, é que a maioria dos novinhos que ela fica na balada, não são clientes. Os caras são baladeiros, digamos, tão em "outra pegada". Não vão ficar pagando puta até porque, muitos, nem grana disponível pra isso tem, sem contar que, nas baladas, até por serem boa pinta, "pegam geral", sem muita dificuldade...

Existem as exceções? Claro. Tem novinho boa pinta que vai nos privês, comer putinha. Mas é a minoria absoluta. Se uma puta só tratar bem esse tipo de cara, tá fudida, e não é no sentido sexual da palavra. Esses boyzinhos, além de minoria, gastam menos na putaria, ou porque tem menos dinheiro que os tiozão já estabilizados no trabalho, ou, porque, como disse antes, pegam mulheres (muitas, putas) de graça nas baladinhas...

Puta que quer ganhar dinheiro (e suponho eu que é o objetivo principal delas nesse trabalho), tem que tratar bem homem feio, velho e barrigudo. Pois são 90% dos seus clientes. Se atender bem só os "gostosinhos", logo perde os clientes feios, que são a maioria, e, a cada dia que passa, menos dinheiro entra, pois os véio não vão mais e o boyzinho, aparece de vez em quando e ainda quer desconto :lol:
Eu não trato a exceção como regra, mas falo de relatividade, que cada caso é um caso, pois eu não tiro toda razão daquilo que você escreve. Mas a questão não é a puta só atender bem o cliente feio, gordo, velho e careca, mas atender bem a TODOS. Não estou dizendo de toda puta ser seletiva quanto ao atendimento e só atender os bonitinhos ou quem ela quer, até porque se ela fizer isso, na maioria das vezes, estará ferrada e não se dará bem no meio. Exemplo mais recente que eu vi, que eu acho que já citei aqui, foi de uma moça bem bonitinha que tinha um atendimento, no geral, de morno pra ruim, mas escolhia os clientes e, pra alguns, até liberava o rabo. Do jeito que você fala, pelos mais desprovidos de beleza serem a maioria, que ela teria que esnobar os mais privilegiados. Não penso que teria que ser assim, pois seria a mesma coisa da qual estou reclamando, mas invertendo os papeis. Enfim, se a puta está na chuva, tem que se molhar, tem que cumprir seu papel de boa puta, seja lá com qual cliente for. Mas, ai, entra o fato de que, de algum jeito, o cliente tem que fazer a parte dele, ao menos na parte da higiene. E se o cara for um tanto estranho? Muito bravo e muito quieto (eu mesmo, volta e meia, tenho problema com meu semblante fechado)? Tem desejos estranhos? Ou se for muuuuuuuuuito feio? A gente fala de profissionalismo, mas se tratando de atendimento sexual, o outro lado, querendo ou não, ele vai ter que colaborar de algum jeito. E não é só resumir os clientes de putas na base do 8 ou 80, pois tem tudo quanto é tipo de cara solicitando os serviços de putas, desde os que elas possam considerar mais ou menos ou mesmo "bonitinhos". Vai da opinião de cada puta. E outra coisa é que vai muito cara casado, e se o cara é casado, pelo menos a esposa dele se interessou pelo cara, o que significa que alguma coisa ele teve de interessante pra contrair matrimônio com suas respectivas esposas, isso quando apenas não namoram ou são juntados.

Repito: se o boy magia resolve ir comer uma puta e ela curte dar pra um boy magia, por que ela vai deixar de atender bem o cara, mesmo sabendo que ele não seria um potencial cliente dela? Ela estaria unindo o útil ao agradável; fazendo o papel de boa puta e gozando horrores com o boy magia que faz ela piscar o cu e molhar a calcinha. Atender bem um cara que ela sinta química não tem nada de falta de profissionalismo, mas seria um misto de gosto pessoal com falta de profissionalismo se ela generalizasse e só quisesse atender bem o boy magia. Quanto a questões anatômicas por parte do cliente também motivarem isso, ai vai de cada puta e o quanto ela gosta e aguenta, e isso nada tem a ver com a cara do indivíduo. Talvez com a cor de pele, mas não vem ao caso.

Estamos reduzindo a puta a apenas um ser profissional. Mas, esquecemos que ela também é mulher, tem seus gostos e ela está trabalhando com algo íntimo que, normalmente, ela só faz com quem ela gosta. É diferente de outras profissões, ao meu ver. Assim sendo, a tal da química vai ajudar muito mais nesse caso a ela desempenhar um bom papel do que comparar com qualquer outro emprego comum.

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Re: A tal da química

#52 Mensagem por Fodedor Municipal » 23 Nov 2015, 19:15

A pergunta que não quer calar é: o que é essa química?

É algo muito relativo, e que varia demais, de acordo com a expectativa que cada cliente cria. É difícil definir. Uma mulher pode ser triplo sim, e fazer tudo de forma robótica. Outra, é triplo não, mas é simpática e carinhosa. Aí vai do que o cliente quer. Dependendo, a tal da química para um é apenas o triplo sim. Já para o outro, basta que a puta seja "carinhosa", mesmo sendo triplo não, para ele considerar que rolou química.

Essa química que alguns dizem que é ser "tratado como um namorado", acho bizarro. Pela natureza da putaria. Nem faz sentido. Até acho que dá para chegar perto disso. Mas não é na primeira saída com uma puta. Isso requer dinheiro, paciência e disposição para ficar repetindo a mesma puta. Depois de uma quantidade grande de repetecos, a relação puta x cliente, naturalmente se modifica, ambos ficam mais íntimos e a puta pode, à partir daí, ser, digamos, uma "namorada virtual" para esse cliente que considera isso química com a puta...

Resumindo: química com a puta é, na teoria, ser tratado bem pela mesma. E o que é ser tratado bem? Varia de uma série de suposições, que envolve dinheiro gasto, expectativas criadas e desejos sexuais que o cliente tem naquele momento...

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Re: A tal da química

#53 Mensagem por Fodedor Municipal » 23 Nov 2015, 19:24

rapaz solitário 2 escreveu:Estamos reduzindo a puta a apenas um ser profissional. Mas, esquecemos que ela também é mulher, tem seus gostos e ela está trabalhando com algo íntimo que, normalmente, ela só faz com quem ela gosta. É diferente de outras profissões, ao meu ver. Assim sendo, a tal da química vai ajudar muito mais nesse caso a ela desempenhar um bom papel do que comparar com qualquer outro emprego comum.
Não concordo com isso... independente dos seus gostos, ela está trabalhando. Então tem que ser profissional. A não ser que ela dê desconto, cobre um valor menor dos clientes que ela trata mal. O que sabemos, não é o caso. Quer receber igual? Ok. Trate igual. Ou dê desconto. Simples assim.

Química é na vida pessoal. Na vida íntima da puta, ela escolhe com quem fica. Na vida profissional não, independente do nível de intimidade do trabalho. E se não consegue, tá na profissão errada. Vai procurar outra coisa pra fazer...

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Re: A tal da química

#54 Mensagem por MALEVO » 23 Nov 2015, 21:14

Está havendo uma grande confusão aí. Pode não haver química e a puta tratar bem o cliente. Uma coisa não elimina a outra.

O que pode acontecer também, mas muito raramente, é haver química e mesmo assim a puta tratar mal o cliente (não funcionou o emoticon, mas aqui deveria haver uma carinha dando gargalhadas). Já me aconteceu da puta ser uma antipática, a foda ser boa, a puta gozar e descer da cama reclamando, porque não deveria ter gozado devido aqueles motivos idiotas que as putas arranjam (tipo não queria perder energia ou por ser coisa que só deveria acontecer com o namorado) ou porque é uma chata mesmo.

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Re: A tal da química

#55 Mensagem por Ergon » 23 Nov 2015, 22:32

Bater a tal da química não é algo que se possa programar ou controlar. Claro que depende das duas partes, não apenas de uma. Exatamente por ser imprevisível, tal afinidade pode ocorrer até mesmo em um programa realizado profissionalmente, embora não seja de se esperar.

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Re: A tal da química

#56 Mensagem por rapaz solitário » 25 Nov 2015, 06:18

Quando eu falo de química, quero dizer no mesmo sentido de uma balada, onde os pretendentes ficam flertando um com o outro e os santos acabam se batendo. Em outras palavras, na putaria, pelo menos pra mim, química é quando rola empatia mútua e a puta não regula beijos, e eu curto muito dar uns beijos numa GP enquanto estou com ela, até porque esse envolvimento me ajuda mais a ficar excitado. Agora, até entendo que haja quem saia satisfeito de um programa triplo não e até diga que role "química" pela simpatia da garota. Mas, comigo, não é assim, não, pois nunca que eu daria positivo pra um TD triplo não e ainda considerar alguma química rolada por parte da garota comigo. Mas, cada um é cada um.

Quando o Fodedor fala que acha bizarro rolar química na putaria por conta da natureza dela, eu penso que ele se baseia muito na natureza da putaria advinda dos privês, onde o envolvimento é muito pouco. Mas repito que, pelo fato de nós pagarmos mais caro quando ficamos com uma garota de clínica ou freelancer, está no pacote um atendimento mais envolvente, e independente de profissionalismo, por se tratar de relação homem mulher, se houver um mínimo de desejo mútuo dos dois, vai ser melhor pra puta desempenhar o seu papel. E nem sempre precisa de vários atendimentos pra tal química rolar, pois insisto em achar que a putaria acaba sendo um tanto parecida com uma balada, onde se a puta ver o cliente e, somado ao profissionalismo, se ela se sentir a vontade com ele por não ser tão zoado fisicamente, não tenho dúvidas que isso vai ajudar a ela atender melhor o cara, isso se ela não tiver suas frescuras, independente do cliente ser o Tião Macalé ou algum galã de Hollywood.

Como eu já tinha escrito antes, o que eu espero é que as GPs atendam bem a todos e que não fiquem sendo seletivas, pois isso é óbvio que acontece. Só por conta dessa certeza de que existem putas que escolhem seus clientes, já torna um tanto relativa toda a nossa discussão aqui, pois há quem diga que tem puta que se importa com a beleza de um ou outro cliente e tem quem diga que é mera falta de profissionalismo dela. Mas, acho que não chegaremos a um consenso nunca.

Ah. E essa relação de não haver química e ter bom atendimento, e vice-versa, pra mim é meio contraditório. Mas, acho que entra o tal do profissionalismo, onde a puta não pisca o cu e molha a calcinha pelo cara, mas se esforça pra atender o cliente. Mas, se sem química o atendimento pode ser bom, com a tal da porra da química as chances do cliente sair muito mais satisfeito são maiores, ao meu ver.

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Re: A tal da química

#57 Mensagem por Fodedor Municipal » 25 Nov 2015, 15:42

rapaz solitário,

quando eu disse achar bizarro devido a natureza, não me referi a química em si, essa é ótima. Me referi a ser tratado "como um namorado". No meu entendimento, a relação sexual com uma namorada é mais carinhosa e menos hardcore. Rola mais beijos, abraços, carinhos e sorrisos do que um programa com putas. Principalmente se é a primeira vez ou vc saiu poucas vezes com a dita puta. E também entendo que nunca vai existir esse tipo de relação entre putas e clientes, pois, além do dinheiro pago para a mesma, ela não está com vc porque gosta pois, se fosse isso, não cobraria. E é por isso que eu acho bizarro, com putas, esperar por isso. Agora, como citei no post anterior, criando mais intimidade com a puta, vc vai conseguir mais coisas dela, como por exemplo, tempo para ficar junto e simpatia, e, consequentemente, se aproximar mais desse "tratamento de namorado". Se aproximar, nunca ser igual.

No meu entendimento, existe 03 tipos de putas:
1 - A que não simpatiza com vc: normalmente é mecânica e fria, cheia de "não me toques", quer pouco papo (iss oquando não quer só papo em vez de sexo) e reza para vc gozar o mais rápido possível. São as más profissionais;
2 - A que finge que simpatiza com vc: procura ser simpática e, mesmo não se entregando totalmente na cama, faz o possível para atender o máximo dos seus pedidos. É aquela GP que não te beija, mas deixa vc beijar. São as putas espertas, que sabem fazer dinheiro;
3 - A que simpatiza com vc: é aquela que "gosta" de sair com vc. Gosta sem deixar de cobrar, é claro. É aquela GP que, ao receber 2 ligações querendo marcar programa para o mesmo dia e horário, uma sua e outra de outro qualquer, combina com vc, dispensando o sicrano. É a GP que não espera vc pedir beijo, te beija. Normalmente, é a puta na qual "rola química"...

A puta do tipo 3, apesar de não ser impossível, é mais difícil encontrar no "primeiro programa". Muitas vezes, são putas do tipo 2 que, após vc repetir algumas vezes, ganham mais confiança em vc e a simpatia aumenta. Consequentemente, a chance de rolar a tal "química", é maior.

Acredito que exista uma mobilidade maior de positividade (tipo 1 virar tipo 2 e tipo 2 virar tipo 3) com o aumento de repetecos. Agora, é óbvio, que ninguém vai sair com putas do tipo 1, chatas, e vai querer repetir (com exceção, para alguns, das estupidamente gostosas). Muito menos, pagar por programas mais longos. Com isso, são as putas "tipo 2" que, com os repetecos, vc vai adquirindo a confiança e a simpatia da mesma e conseguindo, gradativamente, algo mais, até chegar a "química" esperada e que torne, para vc, o programa satisfatório.

E é claro que as putas tipo 3 também podem regredir e virar tipo 2 ou mesmo o tipo 1. Eu mesmo, conheci uma GP, que, no inicio, era o tipo 2. Fui saindo várias vezes com ela, fiz algumas pernoites, e a química, naturalmente foi rolando, a ponto da puta já saber exatamente o que eu queria dela nos programas, sem eu precisar pedir. Atingiu o nível 3. Mas, infelizmente, depois de um tempo, conheceu um cliente, cheio da grana, que queria levar ela embora e estava controlando as saídas dela. Não fazia mais pernoite, não queria mais beijar e os programas começaram a ser na correria. No caso, foi devido a um "boi", mas ela regrediu do 3 para o 1...

Então, no meu ponto de vista, esperar por essa "química" já no primeiro encontro, é criar uma expectativa que só vai causar decepção. Toda puta pode te fazer gozar. Mas, a química, não é com toda puta e nem acontece a qualquer momento...

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Fred AG
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Re: A tal da química

#58 Mensagem por Fred AG » 25 Nov 2015, 18:41

Amigo Fudedor Municipal, achei sensacional sua análise, concordo com vc, são exatamente esses os tipos...no entanto, tenho q confessar, comigo já aconteceu de encontrar uma gp tipo 3 logo de primeira...mas acontece q a puta queria um namorado, não um cliente, esse foi o erro dela comigo, saímos 3x, 2 delas no meu aptº, na ultima vez nem me cobrou...mas eu tô em outra pegada, por isso cortei o contato com ela, já que a putaria tava se confundindo com sentimento na cabeça dela e jamais namoraria uma puta nem uma ex-puta...abraço a todos.

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Re: A tal da química

#59 Mensagem por Comedor da ZN » 25 Nov 2015, 18:54

Código: Selecionar todos

Amigo Fudedor Municipal, achei sensacional sua análise, concordo com vc, são exatamente esses os tipos...no entanto, tenho q confessar, comigo já aconteceu de encontrar uma gp tipo 3 logo de primeira...mas acontece q a puta queria um namorado, não um cliente, esse foi o erro dela comigo, saímos 3x, 2 delas no meu aptº, na ultima vez nem me cobrou...mas eu tô em outra pegada, por isso cortei o contato com ela, já que a putaria tava se confundindo com sentimento na cabeça dela e jamais namoraria uma puta nem uma ex-puta...abraço a todos
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Acho que já aconteceu com quase todo mundo, mas é raro. Comigo ocorreu, e em locais que eu menos esperava: uma boate trash perto da facul, e em um privê. Eram GPs novinhas que estavam começando, mas que infelizmente sumiram sem deixar rastros. Como na época eu saia pouco com putas, sequer consegui fazer um repeteco.

Geralmente, funciona como o fodedor municipal relatou mesmo.

O curioso é que hoje mesmo saindo com mais frequencia, tenho dificuldade de encontrar o tipo 3., mas não acho dificil encontrar as do tipo 2. Acho que são a maioria.

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rapaz solitário
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Re: A tal da química

#60 Mensagem por rapaz solitário » 26 Nov 2015, 15:50

Eu concordo com essa análise geral do Fodedor quanto aos tipos de putas que existem no mercado. Mas, insisto: no começo do seu texto, quando você falou de "esse tipo de relação com as putas", eu não estou querendo dizer que uma puta tenha que ser igual a uma namorada de fato. Se fosse, seria ótimo, seja no primeiro encontro ou nos seguintes. Eu estou falando de, pelo menos, não regular beijos. Acho que quando eu falo de química, estou falando de algo mais abrangente, e é claro que aquela coisa de xamego, carinho e tudo mais também é muito bom. Mas, comparo novamente com a balada, onde o cara encontra a garota, o santo de ambos batem e eles se dão uns amassos. Tipo isso. Isso também pode acontecer na putaria, e se a puta for com a cara do cliente, significaria que o cara poderia ser um dos tipos que ela daria de graça numa balada, mas não o fará porque está trabalhando, e assim, une o útil ao agradável. Mas, que não pensemos que o cara pra quem ela daria de graça na balada só seja boy magia, pois de repente ela não seja assim tão exigente a ponto de dispensar alguém não tão boy magia assim e que também frequenta puteiros. Quando você pega alguém na balada, pode rolar química e nem por isso a menina é sua namorada. O mesmo pode ser levado pra putaria. Acho que a palavra química está sendo muito interpretada como "amor", e amor é óbvio que nunca receberemos de puta. Talvez, a palavra mais adequada aqui seja TESÃO.

Quanto aos tipos de puta, já peguei do tipo 3, mas não no sentido de paixonite e coisa do tipo, mas no sentido de garota que se entrega na transa, e não foram necessárias várias idas ao encontro dela pra gerar tal empatia. Creio que a maioria das meninas com quem eu fiquei sejam do tipo 2, mas as do tipo 1 estão predominando no mercado, ultimamente.

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