Bom, não sei se vale, mas todos precisamos de sexo, então ou namora o vai nas putas ou bate punheta pra sempre... vamos olhar o outro lado...
O negócio é o seguinte, namorei uma menina por um ano, era bonita, nada espetacular, mas magra, alta, bonita e toda natural. Não muito experiente mas muito disposta a aprender, em pouco tempo já estava afiada para mim. Comi essa menina de todo jeito em todo canto, no carro até a polícia abordou, no depósito, no escritório do trabalho dela, no quarto dela com gente na sala, na minha casa em todos os lugares, enfim. Viajamos 4 vezes nesse 1 ano e mal conhecemos os lugares... 5 dias em Recife não serviram de nada, deu vergonha porque mal tiramos foto e estavamos começando o namoro. Na noite que cheguei fora duas, mais uma de madrugada, uma ao acordar, uma depois do café, uma antes de jantar e uma antes de dormir e repetimos, madrugada, ao acordar, depois do café... por 5 dias, cheguei a gozar 7 vezes em um dia nela! E o melhor, tudo sem camisinha, chupação liberada, tudo do jeito que eu gosto, ela toda do jeito que eu gosto, se entregava completamente e sempre me cutucava pedindo mais.
Foi 1 ano desse jeito, e eu poderia continuar comendo ela todos os dias, 2 a 3 vezes por dia, facilmente, eu não enjoei de nada. É o melhor sexo que alguém pode ter, encontrar uma mulher bonita que goste da coisa e goste de você.
O problema é que a nossa relação não era só sexo... é tudo. É a família dela, é a opinião do pai/mãe dela, é a minha mãe, as amigas insuportáveis dela, a irmã dela, os gatos e cachorros dela, os outros parentes... e tudo o que nós devemos fazer para contentar essa gente e cumprir todo o script de uma relação. É MUITO TEATRO! Eu tinha que fazer muita coisa que não queria, e o fiz várias vezes. E algumas vezes estava cansado de trabalhar, estudar ou viajar a trabalho, e mesmo assim eu tinha quer ir lá estar do lado dela e atuar... sim, ATUAR, porque se eu fizesse cara de cansado/desinteressado era briga, e brigar com essa moça era terrível, eu não lidava bem com isso e era muito estressante pra mim.
Fora a parte dos custos... almocinho fora 3 ou 4 vezes por semana, jantar romantico 2x por semana, cineminha toda hora, lanchinhos, viagens de fim de semana, viagem de férias, transporte, levar e buscar, esperar, estar à disposição dela... eu amei muito essa moça mas tudo isso vai muito contra o que eu acho que é o correto. Eu não tenho que aparentar nada pra ninguém e fazer nada pra agradar ninguém porra! Então eu comecei a fazer o que eu queria, que incluía estar mais em casa, me dedicar aos meus hobbies, sair mais com os amigos, descansar mais, dormir mais, e até gastar menos dinheiro!! Porque tudo que envolvia estar com ela envolvia gastar algum! E bom a partir daí brigas diárias, pouco sexo e terminamos.
Infelizmente as mulheres todas tem que brincar de boneca. Algumas gostam de sexo, outras infelizmente não, mas todas querem posar para a sociedade e mostrar como são amadas pelos seus parceiros. A mulher sim ou sim necessita da demonstração pública de amor e afeto do seu parceiro, frequentemente, e eu não suporto isso.
Eu sou um cara que às vezes no sábado de manhã, não quero acordar cedo porque a família dela resolveu sair para almoçar e eu tenho que ir (e pagar a minha conta e a dela).
Às vezes eu quero dormir até mais tarde, almoçar pizza, jogar um video-game, ver um futebol qualquer na TV e mais tarde levar a minha namorada no cinema, jantar alguma coisa boa com ela e depois levar-la à minha casa para uma noite de sexo.
Mas não, tudo é com a família dela no meio, ou a minha, ou a minha e a dela... e eu não gosto disso e não me acostumo a isso.
O outro lado, que eu escolhi agora, é ser solteiro, flertar com quem eu quiser, comer a puta que eu quiser quando eu quiser, fazer tudo o que eu quiser na hora que eu quiser, economizar muito mais dinheiro, descansar muito mais, dormir melhor com menos brigas e apurrinhações, estar mais em casa com a minha família, ter mais tempo para mim! O
tradeoff disso é ter um sexo de menor frequência e qualidade com mulheres desconhecidas e/ou putas.
Mas eu estou numa boa.