head banger escreveu:Dar um pitaco em alguns assuntos aki é complicado pq mtas vezes geram réplicas e tréplicas intermináveis, mas vou colocar apenas uma outra perspectiva e acredito q ñ serão réplicas e tréplicas, já q no fim vai girar em torno da msm coisa, acho q os comentários do thor bem interessantes, mas
rapaz solitário, já pensou na sua apresentação???
Mais acima vc citou o termo "retirante", imagina a civil patizinha citada acima ao ver um "retirante" se aproximar, é possível q pense: "caralho vou ser estrupada, assaltado ou o sujeito vai pedir esmolas" , a patizinha na condição de civil vai erguer um monte de muros, concorda? E pense ñ por culpa sua, mas pelo simples fato de q ela é uma caucasiana, entenda o q quero dizer.
Agora essa patyzinha qdo está na lida, seja boate, clinica ou privê, (ñ deixou de ser civil caucasiana com o ar de superioridade), mas enquanto Puta, ao ver um "retirante"(termo utilizado por vc, só estou usando como referência), vai logo pensar: "Puta q o pariu, lá vem um BOP em potencial, se eu beijar e der o cu, vai me infernizar pro resto da vida", e numa dessa vc acaba sendo mal atendido. Já foi citado aki BOP a longo gera mais preju do lucro a longo prazo. Já pensou por esse lado?
Veja bem ñ estou dizendo q vc é BOP, apenas q as putas eventualmente pensam mais a frente. Bom acho q me fiz entender
Cara, quanto a tal da minha apresentação, foi algo que me veio à mente. Mas, tanto serviria esse "retirante", ou "baiano", indo mais direto ao assunto, como "negão" ou quaisquer coisas similares a isso. Digo isso porque a confusão quanto ao o que eu aparento ser, as vezes, chega ser tanta que até branco já me consideraram. Mas, sou do tipo pardo que a polícia adora parar por achar "suspeito", e não devo ser o único nessas condições neste fórum. E, sim: concordo contigo quanto ao que uma típica paty caucasiana - ou não-negra/índia em geral - espera de um ou outro tipo, não só uma paty como toda uma sociedade, indo além da putaria. Concordo com esses pensamentos fora da putaria, só que dentro da putaria eu acho que quem se enquadra mais como BOP em potencial não seriam caras do meu tipo fenotípico, mas sim, tipos mais nerds, tipo Bill Gates da vida, ou mesmo gordinhos e similares. O meu caso é de eu já ter escutado de GP achar que eu fosse ser ignorante com ela por conta da minha cara de bravo, mas ai via que eu não era nenhum psicopata e o programa rolava normalmente. E, seja dentro ou fora da putaria, embora eu já tenha entediado algumas meninas, quando o entrosamento rolava, posso dizer que além da minha higiene, muita menina elogiava a minha conversa. Mas, porque os santos bateram porque, como eu já falei, já notei que teve menina que me achou chato. E, voltando aos tais tipos BOPs, o que eu noto é que meu tipo seria ou do tipo da menina se sentir acuada e temerosa por coisas que nada tenha a ver com bopismo ou de molhar a calcinha. Afinal, "nunca na história desse país" eu vi, ainda mais aqui em SP, meninas gatas, tipo patys caucasianas, com caras tão ou mais feios que eu como namorados, e indo direto ao ponto, pegando os tipos mais estigmatizados das minorias, como nordestinos, negros e pardos em geral. Tanto que isso vai fazer com que a existência dos brancos nesse mundo esteja com os dias contatos, e adeus patys caucasianas. Enfim... Eu sou moreno, alto, com biotipo mais ou menos atlético, tipo que pode vir a se enquadrar como de preferência pras meninas caucasianas atuais que parecem odiar seus "iguais" e vão correndo se misturar. Os motivos? Isso levaria a um outro tópico... Mas, como os estigmas ainda existem, é claro que eu ainda me ferro nisso e sou rejeitado, seja com civis ou na putaria.
E, é fato que, no começo da minha "carreira" na putaria, eu tive meus momentos de BOP. Mas, o tempo vai passando e você vai se inteirando do que é a putaria e, hoje em dia, penso bem diferente, apesar do que eu imagino que muitos aqui pensem ao meu respeito. E, pelo o que você escreveu, já deixa claro que a questão de aparência pode influir, nem que seja no curto prazo, mesmo você sendo um cara legal com a GP no quarto. Quanto à minha vivência na putaria, já tive vários repetecos com uma ou outra GP, mas a maioria das meninas com quem eu fiquei eu não repeti ou repeti poucas vezes por eu não ter mais interesse.
Lobo Solitário escreveu:À parte as lamentações, mas essa da iniciativa me interessou.
Se puta quer iniciativa de homem, ela pode ir em uma balada, ela vai ser encoxada por um macho que vai dar um chupão na boca dela, e a vagabunda vai dar de graça para o cara depois.
Agora realmente numa relação de prostituição, ela deve tomar a iniciativa. Mulher gosta que homem tome atitude, que tenha iniciativa, essas besteiras de mulher, tudo bem, mas em uma relação de prostituição o problema se inverte. A puta é a pessoa da iniciativa.
Agora só me faltava essa, o cara paga para comer a vagabunda, e ainda por cima tem ter a carga de conquistar tomando atitude.
Eu não acompanhei as discussões desse tópico com detalhes, nem as circunstâncias que foi dito isso, mas essa puta que disse que o cara ali de cima tem que tomar iniciativa é uma idiotice que só pode vir de cabecinha de puta. Ela não se convenceu que é puta. Se ela quer atitude ela que dê de graça para o vagabundo dela.
E eu tomaria essas palavras como agressivas, não como brecha para enfiar língua. A questão é a linguagem comportamental. Em privês, em motéis, em casas noturnas, puta tem que ter linguagem comportamental de modo a atrair a pessoa, em deixar a pessoa a vontade, em encorajar a pessoa.
Nessa questão de iniciativa, o meu maior exemplo disso ai é a Ellen Santos, que creio que muitos de SP já devem ter ficado com ela. Ela era o tipo que não esperava eu tomar atitude e ela vinha pra cima com beijos acalorados e tudo o que eu espero de uma boa GP. De acordo com o que ela me falava, não se tratava só de consciência de atender bem o cliente, mas porque ela gostava de sexo, tinha uma vida sexual fora da putaria muito escassa e aproveitava a putaria pra fazer a festa. Se é verdade, não sei. Mas, independente disso, eu não precisava ter que ficar implorando pra ela fazer isso ou aquilo. Ela só dizia pra eu me soltar mais, já que eu era mais travado que nos dias de hoje.
Ergon escreveu:O fato é que as putas não atendem sempre da mesma maneira. Podem gostar mais de uns clientes do que de outros. Não são simples máquinas de fazer sexo e algumas, se pudessem, não aceitariam transar com certos tipos de clientes. Por mais profissionais que sejam, isso poderá se refletir na hora H. A comparação com um médico cirurgião ou piloto de avião que deve sempre seguir um procedimento padrão me parece inadequada. A química pode fazer parte da relação entre homem e mulher, mesmo onde parece haver só dinheiro em jogo.
E, completando a questão, isso acima é justamente o que eu também venho comentando dentro do tópico, mas o pessoal meio que relativiza e suaviza a questão e atribuem outros motivos pra GP não atender bem o cliente, dependendo do tipo que ele for, como o dela não ser uma puta profissional de verdade. Dou exemplo de um cara que é cliente de uma clínica que seria o típico cara caucasiano que as meninas molham a calcinha, sendo mais alto que eu e bombado, além de ter fama de ser pé de mesa. Eu via tanto uma manicure das meninas da clínica quanto uma GP com quem ela iria ficar elogiando aos montes o cara e lambendo os beiços. Quem disse que eu gero essa reação nelas? Até pode ter menina que não curta o cara, seja pelo porte físico ou porque irá machucar elas. Mas, pra mim, é certo que as chances do cara se dar bem em relação a mim com quem quer que seja são maiores do que de rolar frustração.
E eu já ouvi, sim, essa coisa de que cu se conquista e coisas do tipo, o que não quer dizer que eu concorde plenamente. Já teve menina que foi triplo sim com louvor comigo e, depois de muito tempo sem ficar com ela, ela mudou muito o atendimento dela e dizia que não me liberaria o cu nem pagando, mas deixava a entender que algum cara que fosse cliente mais frequente dela teria o benefício do cu, intimidade maior, coisas do tipo. Isso entra dentro dessa questão de que são os clientes que tem que tomar a iniciativa e coisas do tipo. Pô! Eu pago o programa, tento ir o mais limpo possível, tento me entrosar da maneira que posso, e há puta que fica delimitando seus serviços conforme suas vontades? Nem que eu tivesse iniciativa, adiantaria alguma coisa.