Não há lugar melhor para começar a seção de Roteiros de Viagens para Homens Solteiros do meu blog do que com a capital do país-origem das mulheres mais lindas do planeta: Moscou.
Como eu já esperava um país de comunicação difícil, me hospedei na casa de um francês usando o Couchsurfing para me habituar logo no começo. Seguindo as orientações dele, já peguei um trem (Aeroexpress) do aeroporto de Domodedovo (DME) até a estação principal, e de lá peguei um metrô até a estação dele, que fica dentro do Garden Ring, a região recomendada para todos que visitam a capital da Rússia.
No começo é um pouco complicado, pois está tudo escrito em cirílico e quase ninguém fala inglês, mas com um pouco de esforço e usando o aplicativo do Yandex.Metro (iOS ou Android) você se vira bem. E quando aprende a andar de metrô, acredite, é incrível. Você vai pra todos lugares da cidade, por um preço muito barato, e ainda muito bem acompanhado das russinhas deliciosas.
O que achei curioso logo de cara é que a maioria dos prédios são bem velhos, mas o apartamento era totalmente renovado, e as portas possuem aqueles trincos iguais de cofres, e com alarme! Segurança pelo visto lá é primordial, apesar da cidade em si ser bastante segura (muito mais que qualquer cidade brasileira).
Se você nasceu no Brasil mesmo, é praticamente impossível ir pra Rússia e não se sentir em um grande desfile ao ar livre com lindas mulheres passeando por todas ruas da cidade, e ainda te encarando de volta (o famoso eye-fuck), algo muito difícil de encontrar em outros países não-latinos.
A definição física da mulher russa não é difícil de fazer: magrinhas como modelos, cabelos lisos bem compridos, olhos claros, rostos desenhados, muito femininas (não confunda com feministas, pois não são) e bem vestidas, sempre de salto alto, maquiagem, vestidos sensuais fazendo tudo que podem para se sentirem atraentes para os milhões de homens feios que lá habitam.
Em poucos minutos andando pelas ruas de Moscou você já percebe quão injusto o mundo pode ser para algumas mulheres. Elas estão lá, maravilhosas, andando nas ruas como se fossem passarelas, mas de mãos dadas com um cara que simplesmente não combina. Os russos além de mal vestidos e feios, são chucros com muitas mulheres. Obviamente há exceções, principalmente nas classes mais altas, mas estou falando do que você vê nas ruas de modo geral.
A rede social que rola lá é o VKontakte (conhecido como VK). Facebook é usado somente por russas mais internacionais, e ainda assim possuem poucos amigos/atividade. Então vale criar um se for passar mais de 1 semana e quiser manter contato com elas, caso contrário, é meio inútil. O Tinder rola bem por lá também, e a parte boa dele é que as mulheres que usam geralmente falam inglês.
* Veja aqui a análise do Tinder em St. Petersburgo, a segunda melhor cidade da Rússia.
Logo no primeiro dia fui conhecer o famoso Gorky Park, e fiquei impressionado com tanta mulher gostosa. Foi lá que me apaixonei de vez pelas russas. Recomendo muito passar no parque depois do horário de expediente, onde você encontra centenas de pessoas fazendo esportes, bebendo nos restaurantes, dançando em grupos, fazendo yoga, etc.
À noite fomos nos encontrar com uma amiga russa, em um restaurante na famosa ilha de Moscou, conhecida como Red October (Krasny Oktyabr), uma espécie de Tribecca de NY. Como todo bom local, fomos de metrô (desça no Kropotkinskaya), e fizemos uma caminhada bem bacana até a região onde ficam baladas bastante conhecidas como Gipsy, Rolling Stone, Icon (antigo Rai), entre outras que vale a pena pesquisar se estão funcionando.
Diferente do Brasil, a noite de quinta-feira é bem parada em Moscou, lá as coisas realmente começam na sexta, então as baladas estavam bem fracas (a parte boa é que não paga entrada). Jantamos, passeamos e resolvemos ir embora de táxi.
Os táxis em Moscou são algo diferente do convencional. As mulheres costumam chamar os oficiais, por se sentirem mais seguras, mas nas várias semanas que passei lá, acho que nunca entrei em um. Nosso negócio é sempre os gipsy taxis (taxis ciganos), que nada mais são que pessoas normais que estão dirigindo na região e resolvem cobrar pela carona. Pra achar um, é só caminhar na rua à noite, e eles vão parando um atrás do outro perguntando se você quer carona. A negociação é feita por base de centenas (da moeda deles). O ideal é falar o nome da estação de metrô que você vai, e eles começam: 800, aí você fala: 100, e no final fecham por 200.
Moscou é uma cidade gigante, e a complexidade do cirílico em entender os nomes de ruas e bairros atrapalham bastante na hora de explicar as melhores regiões, portanto o ideal é se basear por estabelecimentos. Uma recomendação seria se hospedar perto do hotel Park Inn Radisson Sadu, pois lá você consegue andar pra lugares bastante interessantes como o Gorky Park, a ilha das baladas, e um McDonald’s (ul. Bolshaya Ordynka, 21с2) que quebra muito o galho (e é lotado de gatas no final da balada).
Foi nesse hotel que consegui minha primeira flag russa. Antes de viajar já fiz minha lição de casa e peguei vários contatos com mulheres locais, principalmente pelo Tinder. Além de pedir dicas importantes, formei uma agenda bastante promissora. A gata, de 22 aninhos, morena cabelos lisos castanhos escuros, peitos grandes, olhos azuis, com aqueles lábios carnudos típicos de russas safadas (que dobram de tamanho na hora de sair nas fotos) sugeriu de irmos no Bar BQ Café, em uma região bastante bacana que também vale muito a pena se hospedar (Kamergersky Pereulok). Sentamos no segundo andar, onde rola uma baladinha/restaurante, e ficamos nos drinks. Tentei um approach inicial, mas ela deu uma de difícil, mas deixando bem claro que se tratava de um joguinho. Depois disso fomos caminhando pelas ruas cheias de bares e entramos na balada CHIPS. Não estava muito cheia, aparentemente porque no verão a galera viaja para países como Grécia e Turquia, mas deu pra sentir que o clima de pegação é muito parecido com o brasileiro. Pra quem mora em São Paulo, os preços dos drinks são bastante acessíveis, algo como 25 reais um gin tônica. Finalmente depois do mata-leão, chegou a hora de retornarmos. Pegamos um “taxi” e fomos direto pro meu hotel, ela nem questionou onde estávamos indo. E golaço, de letra!
Na manhã seguinte, domingo, ela foi embora, e resolvi passear pela cidade. O incrível de Moscou é que você tem vontade de sair de casa toda hora, só pra ficar olhando a quantidade de mulheres bonitas que tem na rua. Sentei pra tomar um café no Le Pain Quotidien da Kamergerskiy pereulok, enquanto revezava a utilização do meu iPhone entre Tinder, Whatsapp e Camera! Porque é praticamente impossível ver aquele monte de mulher e não tirar fotos.
Depois de passar horas passeando pela cidade, resolvi me encontrar com a segunda prospect. Era uma russa que morava na Suíça, e estava passando o verão com os pais em Moscou. Mulher de negócios, aparentemente bastante rica, inteligente, mas louca. Bebemos e comemos em alguns restaurantes da Kamergersky Pereulok, até que convenci ela de subir em casa (aluguei um “Home Hotel” pelo Booking.com). Chegando lá a menina começou a ficar maluca, e decidiu ir embora sem finalizar. Bêbado e já cansado, resolvi dormir.
Outro dia tive meu terceiro encontro, desta vez com uma irlandesa que morava na Rússia trabalhando como dançarina profissional. Calma, meninos, ela dançava aquela música típica irlandesa. Garota gente boa, e como toda irlandesa, cachaceira. Ela me levou primeiro no Sixty Bar, possivelmente um dos restaurantes mais chiques da cidade. O preço, por incrível que pareça, deu 300 reais o casal, com bebidas e comida. O local é ótimo pra levar uma gata, mas não muito receptivo pra ir sozinho e colar nas maravilhosas que andam por lá. Requintado demais, creio eu.
Saindo do Sixty, resolvemos ir pra balada, e fomos direto pro Club Jagger, de táxi. O lugar estava lotado, pegamos uma fila rápida pra entrar, passamos pelo típico face-check de Moscou (se você for feio, certifique-se de estar bem vestido, senão vai ficar pra fora). A balada estava lotada, mulherada dançando em cima do bar, galera se pegando na pista, todo aquele clima que faz você se sentir no Brasil. A guerra lá é certa. Depois de vários drinks, resolvemos terminar as bebidas em casa.
Assim como em qualquer lugar do mundo, a nightlife é bastante rotativa, muitos lugares abrem e fecham o tempo todo, por isso é difícil falar quais os melhores para ir. Mas vou deixar abaixo uma lista, de acordo com a região, e vocês fazem o dever de casa pra saber se ainda está rolando ou não. Deixei sublinhado os mais famosos/interessantes de cada região.
– The Island: Strelka, Gipsy, Rolling Stone, Icon, Zoo Café, Reka (Река)
– Pushkinskaya: Barbados, Don’t Tell Mama, Scandanavia
– Kamegersky/Kuznetsky Most: CHIPS, Barry Bar, Cherdak (Чердак (“attic”)), Kamchatka, Denis Simachev, Gogol, Mendeleev, Coyote Ugly & Tequila Bar, Rose Bar, Moloko
– Tsvetnoi Boulevard: Buddah Bar, Crazy Daisy
– Lubyanka: Mandarin Combustible, Club Che, Pacha (Пача), Liga Pub, Papa’s
– Kitay-Gorod (Chinatown): Propaganda (Пропaганда), Bourbon Street, Projektor, Solyanka, Tema Bar
– Smolenskaya/Arbat: Kalina Bar, Dandy Café, White Rabbit, John Donne, Old Arbat Street, New Arbat Street
– Belorussykaya: Hudson Bar, Torro Grill
– World Trade Center/1905 Goda: Premier Lounge (Club Prestige), Manon, Club Jagger, Vinograd, 16 Tonnes
– Park Kultury: Soho Rooms, Lootch (Луч), Carabasbar
Para quem quiser conferir o post completo, com todas fotos que tirei lá em Moscou, é só acessar neste link do Viajante Anônimo
Como eu já esperava um país de comunicação difícil, me hospedei na casa de um francês usando o Couchsurfing para me habituar logo no começo. Seguindo as orientações dele, já peguei um trem (Aeroexpress) do aeroporto de Domodedovo (DME) até a estação principal, e de lá peguei um metrô até a estação dele, que fica dentro do Garden Ring, a região recomendada para todos que visitam a capital da Rússia.
No começo é um pouco complicado, pois está tudo escrito em cirílico e quase ninguém fala inglês, mas com um pouco de esforço e usando o aplicativo do Yandex.Metro (iOS ou Android) você se vira bem. E quando aprende a andar de metrô, acredite, é incrível. Você vai pra todos lugares da cidade, por um preço muito barato, e ainda muito bem acompanhado das russinhas deliciosas.
O que achei curioso logo de cara é que a maioria dos prédios são bem velhos, mas o apartamento era totalmente renovado, e as portas possuem aqueles trincos iguais de cofres, e com alarme! Segurança pelo visto lá é primordial, apesar da cidade em si ser bastante segura (muito mais que qualquer cidade brasileira).
Se você nasceu no Brasil mesmo, é praticamente impossível ir pra Rússia e não se sentir em um grande desfile ao ar livre com lindas mulheres passeando por todas ruas da cidade, e ainda te encarando de volta (o famoso eye-fuck), algo muito difícil de encontrar em outros países não-latinos.
A definição física da mulher russa não é difícil de fazer: magrinhas como modelos, cabelos lisos bem compridos, olhos claros, rostos desenhados, muito femininas (não confunda com feministas, pois não são) e bem vestidas, sempre de salto alto, maquiagem, vestidos sensuais fazendo tudo que podem para se sentirem atraentes para os milhões de homens feios que lá habitam.
Em poucos minutos andando pelas ruas de Moscou você já percebe quão injusto o mundo pode ser para algumas mulheres. Elas estão lá, maravilhosas, andando nas ruas como se fossem passarelas, mas de mãos dadas com um cara que simplesmente não combina. Os russos além de mal vestidos e feios, são chucros com muitas mulheres. Obviamente há exceções, principalmente nas classes mais altas, mas estou falando do que você vê nas ruas de modo geral.
A rede social que rola lá é o VKontakte (conhecido como VK). Facebook é usado somente por russas mais internacionais, e ainda assim possuem poucos amigos/atividade. Então vale criar um se for passar mais de 1 semana e quiser manter contato com elas, caso contrário, é meio inútil. O Tinder rola bem por lá também, e a parte boa dele é que as mulheres que usam geralmente falam inglês.
* Veja aqui a análise do Tinder em St. Petersburgo, a segunda melhor cidade da Rússia.
Logo no primeiro dia fui conhecer o famoso Gorky Park, e fiquei impressionado com tanta mulher gostosa. Foi lá que me apaixonei de vez pelas russas. Recomendo muito passar no parque depois do horário de expediente, onde você encontra centenas de pessoas fazendo esportes, bebendo nos restaurantes, dançando em grupos, fazendo yoga, etc.
À noite fomos nos encontrar com uma amiga russa, em um restaurante na famosa ilha de Moscou, conhecida como Red October (Krasny Oktyabr), uma espécie de Tribecca de NY. Como todo bom local, fomos de metrô (desça no Kropotkinskaya), e fizemos uma caminhada bem bacana até a região onde ficam baladas bastante conhecidas como Gipsy, Rolling Stone, Icon (antigo Rai), entre outras que vale a pena pesquisar se estão funcionando.
Diferente do Brasil, a noite de quinta-feira é bem parada em Moscou, lá as coisas realmente começam na sexta, então as baladas estavam bem fracas (a parte boa é que não paga entrada). Jantamos, passeamos e resolvemos ir embora de táxi.
Os táxis em Moscou são algo diferente do convencional. As mulheres costumam chamar os oficiais, por se sentirem mais seguras, mas nas várias semanas que passei lá, acho que nunca entrei em um. Nosso negócio é sempre os gipsy taxis (taxis ciganos), que nada mais são que pessoas normais que estão dirigindo na região e resolvem cobrar pela carona. Pra achar um, é só caminhar na rua à noite, e eles vão parando um atrás do outro perguntando se você quer carona. A negociação é feita por base de centenas (da moeda deles). O ideal é falar o nome da estação de metrô que você vai, e eles começam: 800, aí você fala: 100, e no final fecham por 200.
Moscou é uma cidade gigante, e a complexidade do cirílico em entender os nomes de ruas e bairros atrapalham bastante na hora de explicar as melhores regiões, portanto o ideal é se basear por estabelecimentos. Uma recomendação seria se hospedar perto do hotel Park Inn Radisson Sadu, pois lá você consegue andar pra lugares bastante interessantes como o Gorky Park, a ilha das baladas, e um McDonald’s (ul. Bolshaya Ordynka, 21с2) que quebra muito o galho (e é lotado de gatas no final da balada).
Foi nesse hotel que consegui minha primeira flag russa. Antes de viajar já fiz minha lição de casa e peguei vários contatos com mulheres locais, principalmente pelo Tinder. Além de pedir dicas importantes, formei uma agenda bastante promissora. A gata, de 22 aninhos, morena cabelos lisos castanhos escuros, peitos grandes, olhos azuis, com aqueles lábios carnudos típicos de russas safadas (que dobram de tamanho na hora de sair nas fotos) sugeriu de irmos no Bar BQ Café, em uma região bastante bacana que também vale muito a pena se hospedar (Kamergersky Pereulok). Sentamos no segundo andar, onde rola uma baladinha/restaurante, e ficamos nos drinks. Tentei um approach inicial, mas ela deu uma de difícil, mas deixando bem claro que se tratava de um joguinho. Depois disso fomos caminhando pelas ruas cheias de bares e entramos na balada CHIPS. Não estava muito cheia, aparentemente porque no verão a galera viaja para países como Grécia e Turquia, mas deu pra sentir que o clima de pegação é muito parecido com o brasileiro. Pra quem mora em São Paulo, os preços dos drinks são bastante acessíveis, algo como 25 reais um gin tônica. Finalmente depois do mata-leão, chegou a hora de retornarmos. Pegamos um “taxi” e fomos direto pro meu hotel, ela nem questionou onde estávamos indo. E golaço, de letra!
Na manhã seguinte, domingo, ela foi embora, e resolvi passear pela cidade. O incrível de Moscou é que você tem vontade de sair de casa toda hora, só pra ficar olhando a quantidade de mulheres bonitas que tem na rua. Sentei pra tomar um café no Le Pain Quotidien da Kamergerskiy pereulok, enquanto revezava a utilização do meu iPhone entre Tinder, Whatsapp e Camera! Porque é praticamente impossível ver aquele monte de mulher e não tirar fotos.
Depois de passar horas passeando pela cidade, resolvi me encontrar com a segunda prospect. Era uma russa que morava na Suíça, e estava passando o verão com os pais em Moscou. Mulher de negócios, aparentemente bastante rica, inteligente, mas louca. Bebemos e comemos em alguns restaurantes da Kamergersky Pereulok, até que convenci ela de subir em casa (aluguei um “Home Hotel” pelo Booking.com). Chegando lá a menina começou a ficar maluca, e decidiu ir embora sem finalizar. Bêbado e já cansado, resolvi dormir.
Outro dia tive meu terceiro encontro, desta vez com uma irlandesa que morava na Rússia trabalhando como dançarina profissional. Calma, meninos, ela dançava aquela música típica irlandesa. Garota gente boa, e como toda irlandesa, cachaceira. Ela me levou primeiro no Sixty Bar, possivelmente um dos restaurantes mais chiques da cidade. O preço, por incrível que pareça, deu 300 reais o casal, com bebidas e comida. O local é ótimo pra levar uma gata, mas não muito receptivo pra ir sozinho e colar nas maravilhosas que andam por lá. Requintado demais, creio eu.
Saindo do Sixty, resolvemos ir pra balada, e fomos direto pro Club Jagger, de táxi. O lugar estava lotado, pegamos uma fila rápida pra entrar, passamos pelo típico face-check de Moscou (se você for feio, certifique-se de estar bem vestido, senão vai ficar pra fora). A balada estava lotada, mulherada dançando em cima do bar, galera se pegando na pista, todo aquele clima que faz você se sentir no Brasil. A guerra lá é certa. Depois de vários drinks, resolvemos terminar as bebidas em casa.
Assim como em qualquer lugar do mundo, a nightlife é bastante rotativa, muitos lugares abrem e fecham o tempo todo, por isso é difícil falar quais os melhores para ir. Mas vou deixar abaixo uma lista, de acordo com a região, e vocês fazem o dever de casa pra saber se ainda está rolando ou não. Deixei sublinhado os mais famosos/interessantes de cada região.
– The Island: Strelka, Gipsy, Rolling Stone, Icon, Zoo Café, Reka (Река)
– Pushkinskaya: Barbados, Don’t Tell Mama, Scandanavia
– Kamegersky/Kuznetsky Most: CHIPS, Barry Bar, Cherdak (Чердак (“attic”)), Kamchatka, Denis Simachev, Gogol, Mendeleev, Coyote Ugly & Tequila Bar, Rose Bar, Moloko
– Tsvetnoi Boulevard: Buddah Bar, Crazy Daisy
– Lubyanka: Mandarin Combustible, Club Che, Pacha (Пача), Liga Pub, Papa’s
– Kitay-Gorod (Chinatown): Propaganda (Пропaганда), Bourbon Street, Projektor, Solyanka, Tema Bar
– Smolenskaya/Arbat: Kalina Bar, Dandy Café, White Rabbit, John Donne, Old Arbat Street, New Arbat Street
– Belorussykaya: Hudson Bar, Torro Grill
– World Trade Center/1905 Goda: Premier Lounge (Club Prestige), Manon, Club Jagger, Vinograd, 16 Tonnes
– Park Kultury: Soho Rooms, Lootch (Луч), Carabasbar
Para quem quiser conferir o post completo, com todas fotos que tirei lá em Moscou, é só acessar neste link do Viajante Anônimo