POSITIVO Fez Oral sem camisinha:NÃO
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Mais uma vez passagem por Floripa rumo ao sudeste e minha presença na ilha durante dois dias se fez necessário uma visita à Fada do Kobrasol.
Fazia um tempão e desta feita sua companheira não estava mais presente.
Notei a dificuldade cada vez mais crescente em estacionar na cidade.
Saí do hotel de banho tomado e parti para meu encontro.
Sorriu de uma orelha à outra quando me viu.
Combinamos uma hora completaço.
Ela foi pegar suas coisas e voltou trancando a porta.
Calmamente despiu-se ficando de calcinha realçando aquela bunda maravilhosa e soutien acorrentando os seios grandes.
Pegou o pote de creme.
Já estava deitado. Pude sentir suas mãos tocando com suavidade meus pés.
Como tinha pedalado bastante na véspera na bike de um amigo aproveitei e comecei a levitar com a massagem.
Conversamos enquanto ela trabalhava.
Alongou meus braços e falanges.
Virada para o grand finale.
Massageou as côxas, meu ventre e depois o tórax.
A cascavel começou a se desenrolar armando o bote.
Ela olhou o mastro ficando riste fez uma massagem alongando ele mais ainda.
Tirou o soutien e a calcinha.
Voltei a ficar de bruços e ela deslizou sobre mim numa tailandesa insinuante.
Os seios bojudos prensavam minhas costas, os bicos, à medida que ficavam salientes espetavam com maciez a minha pele.
Beijou meu pescoço.
-Me dá essa pica gostosa.
Minha mão alcançou suas nádegas proeminentes.
Ela suspirava, seu hálito quente perto da minha orelha me levavam à loucura.
Invertemos e agora estava por cima da situação.
Nos beijamos, ela abriu os lábios me oferecendo a língua viscosa.
A piroca dura roçava seu umbigo.
-Ai que delícia, ela tá quentinha e dura!
Chupei a morena de cima até o dedão do pé.
Ela gemia emitindo pequenos grunhidos.
Abri os lábios de sua bucetinha dando início à uma chupada lenta.
Aos poucos foi ficando molhada.
Dois dedos penetraram sua vagina, a língua dava petelecos no grelo da menina.
Abria os coxões empurrando minha cabeça entre elas.
Apertava suas carnes, côxas, ventre, seios e os mamilos deliciosos.
Subi e chupei os bicos dos seios durante muito tempo.
A Ju pegava os dois com as mãos e me oferecia para mamar.
-Você mama tão gostoso!
Alternava passadas de língua com chupões provocadores.
O único senão dela, oral com camisa.
Pegou minha pica e chupou que nem um pirulito.
Fiz um nó nos seus cabelos ditando a cadência com a mão.
Em certo momento quase se engasgou com ele quase todo.
Deitou-se me chamando para penetrá-la.
Estava encharcada de fluido.
Enquanto beijava fundo a estaca foi abrindo os lábios vaginais.
Segurei seus pulso e cravei tudo até os ovos triscarem sua pele.
Ela gemia se debatendo sentindo o início das minhas estocadas.
Meu pau foi lá no fundo, ela fechou as pernas em minha volta como um polvo.
-Isso, mete gostoso assim na minha bucetinha...
Acariciava suas côxas, ventre e os flancos.
Mais beijos deixando-a quase sem fôlego.
Trocas de posições.
De ladinho apalpando aquela bunda maravilhosa.
Agora D4, puxando seus cabelos, tapas na bunda.
Abrindo as nádegas vendo o buraquinho do cúzinho abrindo e fechando.
Após muito martelar a Ju soquei tudo esporrando dentro do seu canal.
Sacou a camisa e fui tomar um banho.
Estava suado.
Voltei e namoramos um pouco.
Mais beijos quentes e molhados.
Massagem com creme no pau até deixar ele em ponto de bala novamente.
Capa nele boquete macio comigo bolinando os seios bojudos e os mamilos bicudos.
Ela chupava a rola eu penetrava sua vagina com dois dedos deixando-a excitada.
-Quero essa pica no meu cúzinho agora!
Botei a Ju D4 novamente e enfiei a piroca na bucetinha dela.
Judiei muito dela nesse dia.
Ela adorava.
Metia meu dedo polegar abrindo caminho no ânus escondido.
Passou um pouco de gel no rabicó e no meu pau.
Posicionou-se em frente ao espelho.
Sua mão direcionou o membro para a entrada.
Segurei na sua cintura e fui enrabando a gaúcha safada.
-Nossa, como está dura!
Socava, puxava os cabelos dela, tapas na bunda.
Carcava as mãos na cintura tirando e botando a rola fumegante.
-Assim que eu gosto soca tudo, soca...
Agora com as duas mãos nos seios nos olhando no espelho.
Sentia meu hálito quente no pescoço.
Beijava seu pescoço, orelhas e ombros.
A Ju ficava cada vez mais tarada dedilhando o grelo numa siririca.
Nossos corpos se chocavam elasticamente trocando calor.
Aquela pele macia, o canal aprisionando meu pau e os gemidos dela.
Tudo contribuíram para o desfecho alucinante.
Me movia mecânicamente tirando e botando a estaca nela.
Ela pressentiu o meu pré gôzo.
Rebolava que nem uma maluquinha, os cabelos em desalinho, os seios balançando...
Aquela dança mortal se aproximava do final.
Avisei que ia gozar.
-Goza no meu cuzinho.
Ao ouvir aquela vozinha pedindo não aguentei.
Cerrei os dentes, puxei a Fada pela cintura e despejei todo meu estoque de pôrra no rabo dela.
Ficamos engatados por certo tempo.
Trocamos carícias e beijos.
Pegou um papel e retirou delicadamente a camisa do meu pau sensível...
Limpou deixando-o adormecido em cima do saco.
Conversamos e marcamos novo encontro ainda sem data definida.
Quando o tempo e a oportunidade assim o permitir.
Mais um encontro tórrido com ela.
I was born in a cross-fire hurricane
But it's all right. I'm jumpin' Jack Flash, It's a gas! gas! gas!