POSITIVO Nome da Garota:Gabi
Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:SIM
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
Estive na casa dia 24/09, sábado, e gostaria de relatar sobre o sistema de pagamento dos quartos quando se ultrapassa o tempo permitido.
Eram cerca de 04:00, quando resolvo abordar uma garota com o perfil que eu admiro, magra, rosto fino e não muito alta. O Casarão é uma boa opção pelo fato de vc poder observar bem as meninas antes de levá-las para o quarto. Nessa noite não planejava subir com nenhuma, mas o nível de embriaguez me fez esquecer o que eu já havia gasto durante a semana. Questionei sobre o atendimento da garota, que me respondeu com muita simpatia que fazia um atendimento completo, e gostava de dar a portinha de trás. Ainda assim me restava um pouco de piedade com meu bolso, então ofereci à garota um valor abaixo do padrão inicial da casa (que é de R$250 + R$35 do quarto para pagamento em dinheiro). Fiz a proposta de R$150 para a garota, além do valor de R$35 do quarto. Imaginei que ela iria me mandar para aquele lugar, mas surpreendentemente ela aceitou (viva a crise!), e então não tive mais argumentos para não subir. Fomos ao caixa dos quartos, paguei os R$185 em dinheiro e fomos "namorar". :-´ :-´
Tomamos um banho rápido, separados, o que já consumiu cerca de 10 minutos. Ela então faz um oral sensacional, sem capa, que deve ter durado uns 15 minutos. Resolvo então chupar seus peitos enquanto massageava sua perereca com a mão, e, após conferir que o cheiro estava agradável, não aguentei e desci para chupá-la. Então toca a primeira campainha (de 30 minutos). Como sua buceta estava deliciosa, continuei por mais alguns instantes, sem lembrar que meu tempo estava se esgotando. Não estava muito afim de comer buceta, mas como estava curtindo muito a menina, entrei pela porta da frente. Mais alguns minutos lá, e toca a segunda campainha, dessa vez bem mais prolongada, que sinalizava que o tempo de 40 minutos havia se esgotado. Conferi no relógio, e realmente o cronômetro foi justo.
Nesse momento, me veio à cabeça a seguinte dúvida: comer ou não comer (o cú)? Eis a questão! Para a infelicidade do meu bolso, quem respondeu a pergunta foi a cabeça de baixo, que votou SIM!!! pelo prolongamento do programa. Imaginei que deveria acertar a diferença na saída e estaria tudo certo, então peço permissão para adentrar a portinha traseira da garota, que, após lubrificar-se, posicionou-se na posição solicitada (deitada, de frente, com um travesseiro abaixo da bunda). Chega então o momento mais esperado da noite, a hora de penetrar seu esfincter anal. Coloco com muita cautela para evitar desavenças, e após perceber que havia ultrapassado a zona crítica, resolvo deixar a garota relaxar suas pregas para tornar a penetração menos desconfortável. Relaxamento esse que foi interrompido por uma campainha contínua, de cerca de 30 segundos, nos expulsando do quarto.
Fui obrigado a retirar meu órgão genital do interior da garota, e, pelado, com o pênis ereto, abro a porta à procura de alguém no corredor. Após alguns instantes (suficientes para fazer meu pau amolecer) ouço alguém circulando pelos corredores, e dou um grito informando o número do quarto, e aviso que irei dobrar o tempo. Aparentemente tudo resolvido, retiro a camisinha e peço para a garota fazer um novo trabalho de reanimação oral, muito eficiente por sinal, e então visto novamente a proteção contra doenças sexualmente transmissíveis. Voltamos à mesma posição, e torno a introduzir meu pênis em seu reto, dessa vez pude aproveitar um pouco melhor esse momento, mas não muito, pois subitamente alguém bate à porta. Dou um grito dizendo que havia informado à camareira que iria ficar mais tempo, em vão. Sucederam-se mais batidas na porta, que me obrigaram a retirar-me da parte mais gostosa da garota. Quando abro a porta, nas mesmas condições descritas anteriormente, dou de cara com o cara do caixa com uma maquininha de cartão na mão, me recebendo com as seguintes perguntas: "dinheiro ou cartão?", "crédito ou débito?". Então ele chama a garota e pergunta sobre a parte dela, que era de R$150, que, juntamente com os R$35 do quarto, totalizariam R$185 em dinheiro. No entanto, por estar desprovido dessa quantia na carteira, tive que realizar o pagamento por cartão de crédito, o que elevou o valor para R$215.
Passado esse constrangimento, finalmente voltei a comer o cu da garota, e dessa vez sem novas interrupções, exceto para trocar de posição, até encher o reservatório do preservativo.
Resumo: por não conhecer o esquema de pagamento na casa nessa situação, passei por momentos constrangedores, mas que foram compensados pelo bom atendimento da garota. Talvez poderia ter negociado um valor melhor com a garota anteriomente, e poderia ter deixado pago o valor do tempo adicional do quarto. Mas como iria saber em quanto tempo iria gozar? Ainda assim, considero o Casarão uma boa opção para as noites ociosas.
Total: R$30 da entrada + R$300 da garota + 100 do quarto.