POSITIVO Fez Oral sem camisinha:SIM
Fez Anal:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Nota:10
SWING!
Dando sequência á série de contos e fantasias sexuais com a Jen, a vontade encontrou a oportunidade há mais ou menos 3 semanas atrás e não deu outra: mensagem para o celular da Jen intimando de cara: Vamos pro swing?
Senta que lá vem história...rs. Mas é das boas. Talvez a melhor - até aqui, claro.
Foi a primeira (minha) experiência neste evento e penso sempre que merece ser compartilhada! Como estava mais empolgado que criança indo pela primeira ver para Orlando, resolvi apelidar carinhosamente de passeio na Disney do Sexo! Hehe.
O pau já mostrava furia antes mesmo de fazer o convite. Na verdade, ele quem é proporciona tudo isso. Foi pensar e executar. Praticamente uma entidade com vida própria!!! Hahaha.
O lance tinha que dar certo. Estava na torcida por uma resposta rápida e afirmativa. Ela achou engraçado esta espontaneidade e objetividade no convite. rs. Resultado: ela topou na hora. No momento em que envie a mensagem devia ser algo em torno das 20h. Logo, tinha um tempo para a preparação.
De acordo com as instruções que recebi desta expert na putaria, o bicho pega mesmo é depois que a carruagem vira abóbora e com isso todos os desejos se tornam realidade.
Por dentro eu sentia um friozinho no estômago e uma vontade de ir logo pra lá, movido pela curiosidade e pela imaginação. Mas as instruções foram claras e o encontro ficou para as 00h30, em frente ao Inner Club.
Cheguei uns 5min antes e, na hora combinada eis que surge minha (nossa) puta mais safada, toda devassa e deliciosa.
Envolvida em um vestido curtinho preto e colado, ressaltando suas curvas, calçava saltos altos e se movia com sensualidade, esbanjando desenvoltura. Tudo isso já me levou à loucura. Jen estava perfumada e muito sexy. Praticamente transpirava desejo e tesão e eu podia perceber o quanto isso despertava a 'curiosidade' das pessoas na porta da balada e mais ainda, dentro dela.
Além de me levar momentaneamente à loucura, ela levou mais que isso. Pegou na minha mão e me fez a apresentação do local. Disse que fazia muito tempo que não ia. Pareceu mesmo, já que ficamos um pouco perdidos para encontrar os brinquedos escondidos em entradas nada secretas. Enquanto ia atrás dela por becos e labirintos, minha cabeça (de cima) rodopiava e a debaixo explodia de tesão. Aproveitava para roçar meu pau na bunda dela à medida em que íamos nos perdendo entre curvas e pessoas. Ela estava sem calcinha - já tinha dado para perceber logo de cara, quando chegamos - nenhuma lingerie ousava interferir na nossa noite quente...
Conheci os brinquedos todos! Vi a cadeira do dentista em um canto do labirinto, entramos em um ônibus, com assentos e os cambáu! Hahaha. Também tinha um elevador que não ia pra lugar nenhum - também, quem vai querer ir para algum lugar? O melhor lugar do mundo era alí - pra ficar fodendo enquanto todos te veem (não foi nosso caso). Teve também a cela de uma prisão, com direito a cadeira erótica e grades...um tesão que foi provado ao longo da noite! E logo em frente da cela havia uma cama redonda gigante pra putaria rolar solta. Hehe.
Ah! TInha um cinema! Puta que pariu. Um cinema!!! Gente fodendo na tela e gente fodendo nas cadeiras. Incrível. Sem contar que tudo cheirava à sexo. Era pura luxúria - o melhor dos pecados capitais. Para fechar, saletas e salinhas para que a bolinação pudesse rolar solta. Com os devidos buraquinhos para picas e mãos poderem participar, se o casal assim permitir - ou casais ou surubas...enfim...quem estivesse aproveitando o clima dentro de um desses espaços.
Passado o furor da novidade, fomos pra sala mais 'comportada' onde todos dançavam e bebericavam em suas mesas ou de pé. Algumas mais afoitas, nuas ou semi-nuas se excitavam no pole dance ou em roçavam alguma piroca escondida dentro de uma calça marota.
Festa estranha com gente esquisita
Acredito que 50% era homem solteiro (tenho nojo). Uns 39.8% de casal estranho e outros bichos. Outros 10% de casal ok (na minha nobre opinião não quer dizer muito - mas não deixavam o ambiente com aspecto de festa estranha com a gente esquisita. Enfim, foda-se minha opinião. Aquilo era uma babilônia e para encontrar uma companhia interessante teríamos que penerar. rs.
Ah! Mas tinha os outros 0,2% que, no caso, devia significar umas 8 pessoas (4 casais), considerando 400 pessoas no local. Acho que tinha isso de gente pro alí. Bom, se um destes casais era a gente, sobravam 3. kkkk.
Vai fazendo a conta aí cara-pálida e acompanha comigo.
Feita a pausa na matemática sexual, do nada ouço a pergunta-convite: quer começar onde? Hummmm. Fiquei na dúvida e arrisquei: vamos brincar de dentista. (estava com essa tara, pois minha dentista também é tesão e sou louco pra comê-la). rs. E a Jen me ajudou na realização de mais este fetiche. Já estava louco pra colocar a língua dentro dela e poder extrair os maiores prazeres.
Tudo funciona muito à meia-luz no swing e este era um pedacinho do labirinto onde outras pessoas podiam chegar pertinho para presenciar ou, quem sabe, participar - o que não deveria ser o caso. Não neste momento.
Coloquei ela na cadeira e fui subindo seu vestidinho, indo de encontro da sua bucetinha - pequena mas com um grelo gostosinho que crescia na minha boca à medida que ia massageando-o com belas chupadas e lambidas. Eita morena boa de chupar...hehe. Seu grelo se molhava e inchava todinho na minha boca, soltando um melado doce que chega a fazê-la ficar toda mole ao final de um gozo e eu, de pau duro e salivando aqui enquanto escrevo... A chupava com vontade, suas pernas apertavam minha cabeça, indicando que estava gostando e se sentido estimulada. Estava quase gozando. Um puto ou outro colava junto com o pau pra fora querendo se aproveitar da minha putinha que se permitia observar e ser apalpada nos seios que já estavam durinhos. Ficamos um tempinho alí até a coisa realmente começarem a esquentar. Nos levantamos e vazamos, deixando uns caras de pau na mão, literalmente. Ahahah. Não paga, não come. Esta é a regrinha mágica. Sô besta de pagar pra outro comer? Claro que não. As coisas no mundo não são tão fáceis assim. Bando de putos!!!
Corremos para uma salinha mais intimista, com vidro e buraquinhos para continuarmos de onde paramos. Pelo menos estes buraquinhos iam limitar a entrada das pirocas. Confesso que fiquei ressabiado de tomar uma esporrada. Juro que arrancava um pau se isso acontecesse! Hahahaha. Acredito que essa seja uma dúvida da moçada. Felizmente, posso dizer que quem teu pau deve ter medo também.
Continuei a chupá-la com tesão até invertermos a ordem da brincadeira. Ela mamou com gosto. Cospia, punhetava e sorvia meu pau já melado e duro de tanta vontade de sentir aquele boquete quente e tesudo. Fazia garganta profunda, se deliciava na minha rola com vontade. Estávamos tão enebriados de tesão que mal percebemos uma mãozinha feminina, com unhas bem cuidadas entrar por um dos buracos do lado esquerdo, bem pertinho de mim. O que nos chamou a atenção foi o chamado que ia mudar nossa noite:
"Ei casal! Aqui. Deixa a gente brincar com vocês".
E a máxima que virou case de tão engraçado: "É Ferrari por Ferrari". "Cara, ela é novinha, siliconada". "Pode vir ver!"
Nisso não tinha como continuar o boquete. Hahaha.
Olhamos um para o outro com um sorrisinho de canto de boca, curiosos com a propaganda e na hora já fitamos aquela mãozinha sedenta de sexo buscando minha rola, nos vestimos e resolvemos tirar a limpo esta história.
Abrimos a porta e o que eu vi foi sensacional! Uma gata novinha de tudo. Olhei de cima à baixo. Era toda durinha. Dessas novinhas com piercing no nariz. Rosto lindo. Só tinha olhos pra ela (e pra Jen. rs). Era realmente um Ferrari!!!
Vestia um vestidinho curtinho e ficou constatado que tinha meios uns peitos lindos que já me fizeram salivar.
Mal saímos de um quartinho, atravessamos o corredor e já nos metemos em outro, um pouco maior (2x1m). Sério. Um cú-biculo. Só dava pra botar as duas pra sentar e mandar rola para elas mamarem. Foi o que fizemos. O cara que estava com a tesudinha deve ter pirado na Jen. Acho que se encantou com o boquete que ela aplicava com maestria na minha pica, sorvendo cada babadinha de porra que ia saindo do meu pau. E, besta que ele não era, queria provar dos encantos da boca gulosa.
Só topei porque a namorada dele era G-A-T-A. E o negócio era Ferrari por Fernandez.
A Ferrari entrou muda e saiu calada. Trrocou poucas palavras. A colocamos sentadas no sofazinho safado e cada uma se pôs a mamar a rola do seu par. Ficamos nisso durante alguns bons minutos até a deliciosa troca. Meu pau estourava em imaginar aquela boca pequenina engolindo meu pau como a Jen faz sempre que convocada.
Fodi aquela boca novinha sem dó. Fui percebendo que ela estava gostando e ia metendo cada vez mais fundo, deixando a rola dentro da boquinha dela de vez em quando. Ela mamou com carinho, babava molhado, colocava no canto da boca e ficava ofegando de desejo. Achei que ia engolir toda minha rola. Ela não deixava cair uma gotinha. Lambia a cabeça e saco, engolia o caralho todo e eu ia incentivando-a a babar e sorver a porrinha, como a puta da Jen. Dizia que estava uma delícia, que aquela boquinha era um tesão. Que queria gozar na boca dela e ela murmurava algo como um: "que pica gostosa" "que gostoso" "hummm". Isso me deixava com mais tesão ainda. Do lado, a outra expert no assunto debulhava o pau do cara! rs. Nem queria ficar vendo muito porque sou um cara ciumento e possessivo. rs. O foco era na putinha que estava se divertindo com meu pau.
Chupou muito até eu descer com os dedos na sua bucetinha depiladinha que, para minha surpresa, estava enfeitada como um presente com um belo percing no grelinho e já estava molhada. Caralho! A menina não devia ter mais que 20 aninhos. Fiz o diabo com os dedos na buceta melada dela, que gemia gostoso e segurava minha não pelos punhos ensinuando uma foda enquanto chupava minha rola. Com a gemida me emocionei e fiz a pergunta que não queria calar:
quer porrinha na boquinha, quer? Quer? Ela murmurou algo que pareceu um sim e nisso não me aguentei. Gozei forte com a rola toda dentro da boca dela. Fiquei com o pau alí e ela não fazia menção de tirá-lo da boca. Continuei a fodê-la na boca. Segurava pelos cabelos e ia em um ritmo gostoso demais. Já que ela estava molhada, fiz a pergunta dois: quer rola na bucetinha, quer? Aí ela falou de verdade: 'me come gostoso, vai!". Nem precisava pedir. Claro que eu ia comê-la gostoso. Hehehe.
Coloquei a camisinha e botei ela pra sentar. O pau entrou gostoso naquela bucetinha apertada e quente que engoliu a rola inteira de uma só vez. Sentou até o final, sem essa de ficar medindo o pau durante a penetração. Com ele confortavelmente dentro dela, começou a cavalgar. Eu segurava sua cintura e chupava seus seios siliconados. Sentia como se estivesse mesmo no comando de uma Ferrari. Acelerei fundo. Falava bobagens no seu ouvido. Beijava seu pescoço até ela gozar. Pude sentir uma contração apertando minha rola. Diminui a velocidade para não causar um acidente com a Ferrari. Hehehe.
Mas continuamos alí, devagarinho e sem parar, só curtindo o passeio. Enquanto isso o namorado dela metia na Jen de pé com ela encostada na parede jogando sua bunda tesuda para trás.
Resolvemos mudar de posição. Queria comê-la de quatro. Na mudança, aproveitei para tirar toda a calça e jogar para um cantinho. Estava morrendo de calor. Fiquei preocupado com o chão estar cheio da minha porra. Mas olhei, olhei e não vi nada. Nenhuma gota. Já tinha imaginado isso quando tinha terminado de gozar na Ferrari e a constatação foi que ela tinha engolido toda minha porra! Caralho. Isso foi demais. Se tivesse tido a certeza antes ainda tinha comentado com ela. Nem precisei pedir. Meu pau tinha saido limpinho da boca dela. Belo serviço. Achei justo. Já que jamais sujaria uma Ferrari. rs.
Com ela de quatro continuei a meteção. A bundinha dura se movia em minha direção. Socava dentro dela com vontade e ela pedia para foder forte, dizendo que estava gostoso. Meu pau não tinha dado sossego. Mas estava bom demais. Segurava-a pelo pescoço e transpirávamos demais. O ambiente todo era puro sexo. Um cheiro incrível me instigava a continuar fodendo com vontade. E meu olho ficou fissurado naquele cuzinho lindo. Era um cu novinho de tudo. Uma jóia rara. Nem ousei pedir. Mas arrisquei um dedinho ao que ouvi do namorado: "Come o cu dela". O quê???
Nisso ela bota as mãozinhas pra trás e abre o cuzinho pra mim..aí, aí...
Era bom demais pra ser verdade. Mas não tinha parado. Tinha emendado a gozada com a foda e meu pau estava ficando meia-bomba, mesmo com a parte traseira da Ferrari toda disponível. Já percebia a Jen realizada em saber que eu ia me satisfazer naquele cu...
Tudo isso colocou pressão demais sobre meu parceiro aqui debaixo. rs.
Resultado: não comi aquele cu. Ainda hoje não me conformo. Logo eu: que amo um rabinho guloso e safado. Todo oferecido. Não ia nem botar gelzinho. Ia cuidar com tanto carinho. Já fazia planos de me fundir naquele cu pelo resto da vida em uma união estável.
Depois de mamar minha porra e (supostamente) ter dado o cu pra mim, não ia faltar mais nada. Só mesmo gozar naquele rostinho lindo e depois ficar passando a cabeça do meu pau no rosto dela e ficar levando porrinha pra dentro da boquinha novamente. Mas isso acabou ficando apenas nos planos...
O cara já tinha fodido a Jen e eu ainda ficava alí, insistindo, sem querer me dar por derrotado. Não comi o cu mas também não tirei o pau de dentro. Botei-a de frente, mesmo com a pica mole, pq no PPMM - sei que consigo dar uma renovada na energia nesta posição, onde podia encará-lo olho no olho, com aquela carinha de cachorra querendo pica. Mas desta vez não funcionou. Com os dois alí do lado a Jen desacreditando que não comi o cu da novinha e que o pau não endurecia, me senti pressionado de verdade. rs.
Sem contar que já estava querendo uma ducha e um galão de água pra beber. Desde que havia gozado na boca da Ferrari já sentia a garganta totalmente seca. O mix de tesão e ansiedade ajudaram a me secar por completo. Enfim, já tinha enchido o tanque da Ferrari de porra e isso foi um sucesso. O que me restava era puxar meu Picasso de dentro daquela bucetinha e dar por encerrado esta pequena aventura. kkk.
Nos vestimos, nos despedimos e fomos pro banheiro pra refrescar. Joguei água no rosto e visivelmente estava feliz. Na saída, de frente para um corredor, passa a novinha recém-comida, saindo do banheiro e indo de encontro ao seu namorado. Um cara que sai do banheiro no mesmo momento que eu e comenta: "Cara. Que gata! Tesuda demais". Não pude deixar de responder com emoção, a plenos pulmões: "Acabei de sair de uma salinha com ela". Ganhei tapinhas nas costas. Se fosse no exército seria condecoração à Coronel e, se tivesse comido o cú, General. Hahaha.
Nisso sai a Jen do banheiro e o cara fica mais besta do que já estava. Voltamos pro salão principal. Eu era sorriso de orelha à orelha, assim estava feliz da vida - praticamente jogo ganho. Compartilhei a sensação com a Jen e ela comigo. Rimos de algumas passagens. Ela achou que eu tinha ficado nervoso, perguntou se eu tinha gozado e quando falei do ocorrido ela riu muito. Bebi 2 garrafas de água e quando estava pegando a terceira um cara colou no balcão propondo uma troca. Estavam em 2 casais (lembra da matemática? Então. Estes 2 casais entram na conta dos 10% - pode dar um scroll no texto pra ver o que isso significa. rs.
Dei um sorrisinho, insinuei que quem mandava mesmo era a Jen e voltei com a água. Não deu 1 minuto e duas garotas, pares deste cara que colou no balcão e de um amigo dele já colaram em nós chamando para um novo fight. Beijavam a Jen de selinho e estavam querendo muito uma grande festinha mas nos fizemos de difícil e elas perceberam, até comentaram. Nós desconversamos, agradecemos a gentileza mas, a real era que, depois de uma Ferrari ia ser difícil terminar a noite com dois fusquinhas. Quem iria se dar bem seriam os bonitões que queriam porque queriam era foder com minha Fernandez. Nãnãninãnão. Hehehe.
Andamos um pouco, respiramos. Demos novas voltas procurando vaga uma hora aqui outra alí no vai-e-vem de novos quadris e não encontramos nada que pudesse ser tão bom ou melhor do havía esperimentado. Mas, a noite tinha que continuar...
Andamos novamente entre curvas e cantos escuros, já eram umas 2h, 2h30 e tinha muito homem circulando sozinho. Paramos na cela da cadeia. Entramos, fechamos a tranca. Jen entrou no personagem e foi realmente presa aos encantos da minha serpente. Tirei a rola de dentro da calça e botei ela pra mamar. Sentada em um tipo de poltrona ela sugava meu pau com gosto. Talvez o cara não tivesse a fodido com o furor que ela precisa e gosta. Fodi a boca dela com vontade, do jeito que ela merece, garganta-profunda, babada no pau, linguada na cabeça, segurava seus cabelos e insinuava um foda oral. Um cara colou do lado de fora da cela e narrava o lance. Era tipo jogo de final de campeonato. Sugeria como queria ver, dizendo pra fodê-la forte, enfiar o caralho todo dentro da boca dela. Isso nos excitava. O ambiente era menos iluminado que o canto do dentista. Aproveitava para meter na boca da Jen enquanto ela mexia no grelo. O cara sumiu. Eu gozei na boca dela. Esporrei gostoso. A esporrada que não foi no cu da novinha tinha ficado de presente para a vadia e safada da Jen.
Nova pausa. Passamos pela cama redonda que, facilmente acomoda uns 4 casais. Muita gente em volta. Os caras ficavam passando a mão na Jen e vazamos dalí. Mais água. Era isso que eu precisava. O salão já estava menos ocupado. Tinha uma loira magrinha que eu ia fácil - também era beeeem gostosa - mas não havia visto ela circulando pelos corredores- logo, imaginei que não ia rolar uma troca. E outra, loira também, coxuda, mais velha, por volta dos seus 34, que eu também ia fácil. Principalmente olhando o tamanho do rabo dela. Mas aí já ia exigir uma cantada barata, um convite e um bom tempo. Ela não tinha saído da mesa em que estava com mais outras pessoas. Acho que estes eram os casais que fechavam os 0,2% da minha conta.
Mas ainda queria fazê-la gozar, sentir a pressão do seu grelho na minha rola. Voltamos para o mesmo quartinho que conhecemos o chamado - talvez esperando uma nova Ferrari e, alí, pude chupar sua buceta gostosa até deixá-la de grelo duro, corpo tenso e respiração ofegante. Nisso, já bota a camisinha na rola e, no PPMM, me encaixo nos seus quadris, de forma que podíamos nos olhar e gritar as putarias mais loucas. Chamava-a de vagabunda, cachorra. Era a minha puta, a mais devassa, aquela que topa as maiores loucuras, aquela que já deve ter feito a maioria delas e aquela que ainda tem muita história com esta pra viver e continuar alimentando as fantasias que vamos criando e nos permitindo viver. Terminamos em um gozo forte onde sentia a pulsação da sua buceta apertando meu caralho. Onde sentia seu gozo e suas contrações até caírmos mole e completamente realizados.
No total acabamos ficando umas 3 horas no local ou um pouco mais do que isso. Voltamos para a água mineral, dançamos um pouquinho mais e estava encerrado o passeio na Disney do sexo. Passeio que foi muito bem aproveitado por todos nós. O dia em que pilotei uma Ferrari a 200km/h. O dia em que esporrei na Ferrari. rs.
Na saída nos despedimos, prometendo novas aventuras. No encontro seguinte a fodi no seu flat, narrando com os detalhes que você lê aqui, como havia sido a foda com a novinha. Isso a excitava. A fiz gozar três vezes, duas delas com minha língua que sorvie todo seu gozo após muito sugar e chupar seu grelo durinho. No final, ela me confessou que ia atender uma casalzinho. Eu já fiquei todo excitado e, no saguão do prédio, logo de frente para a rua pude ver o casal, todo arrumadinho. Ela, uma loira magrinha e tesuda demais. Juro que fiquei com vontade de dar meia volta e subir novamente sob o pretexto de ter esquecido algo: foder aquela loira civil. De fodê-la de um jeito que ela não iria se esquecer jamais. Com carinho, volúpia e muita porra e tesão. Então, finalizo dedicando este relato à esta loira que deve ter se encantado com os prazeres da Jen. Porque de boba, ela não deve ter nada.
Galera anda sonegando uns encontros em dupla entre a Jen e a Paty Fantini que eu já estou sabendo. Seus putos de uma figa. Hahahaha.
Vão lá se foder com esta máquina do sexo que atende pelo nome de Jeniffer Fernandez. Sem mais.
Ou melhor, com muito mais...em breve.