NEGATIVO Nome da Garota:Gabriela - apto.
Fez Oral sem camisinha:NÃO
Beijou na Boca:SIM
Aconteceu no dia 10 de Novembro de 2005 às 14:00Hs
Olá, caros amigos.
Relutei muito em me inscrever e noticiar a minha aventura com a Gabriella. Muito difícil, pra eu poder contar o que realmente aconteceu. Entretanto, vendo o andamento dos acontecimentos após a minha passagem, o melhor que eu posso fazer é contar o que eu vivi naquela cama barulhenta, nos fundos de um único cômodo, separado por uma divisória fina de cor pérola, próximo a um banheiro sem sabonete, nem toalha, que ao sair se tropeça naquele horrível chão de tacos velhos.
Gabriella de “Pablo_turco” e “afranio” parecia ser uma maravilha, gosto de pensar que estou comendo uma linda e natural loirinha. Loira mesmo, de pelos e cabelos de cor louro, só tive uma. Hoje eu me casaria com ela se não fosse a impossibilidade, pois no passado, achamos que o melhor fosse nos separar e trilhar caminhos diferentes, ela voltou pra terra dos pais, enquanto eu fiquei por aqui.
Doida essa paixão por Loiras é que me fez encarar aquele prédio velho, cheio de gente feia entrando e saindo, eram de todos os piores e inimagináveis tipos. Primeiramente eu liguei pro celular que está “postado” neste fórum, conversei muito pouco, marcamos pra mesma hora, trocamos as informações ideais, e fui ao encontro desta moça.
Ao chegar na porta do apartamento, toco a campainha, ouço barulho de duas trancas se abrindo, logo ela, bem “posuda”, aparece com uma velha lingerie preta com espartilho. Vivi nesta ocasião um descontrole de adrenalina muito grande em meu sangue, me senti um menino inexperiente e virgem. Sem muito perceber a cumprimentei sorridentemente e logo entrei no ateliê daquela baiana.
Não é ofensa, é relato, eu particularmente as adoro, ela tem as medidas e a face de uma baiana, coroa, muito baixinha, de lábios finos, e bochechas rosadas; de loira só as pontas de seu cabelo pintado. Homem eu sou, mas precisaria ser muito mais, então pra mostrar que era, disse pra eu mesmo: “vou foder essa aí como se fosse uma princesa”.
Merda, deveria ter caído fora, mas a adrenalina me deu coragem pra ir até o quarto dela e começar o programa. Ela tirava a roupa e me mostrava que aquelas fotos da internet são mentirosas, hoje eu vejo que a última foi mudada, a primeira nunca foi dela, apenas as últimas. Eu via muitas tatuagens pequenas, espalhadas do pé esquerdo até atrás do pescoço, muitas marcas como cicatrizes, varizes, estrias, enfim, tudo que uma mulher com “experiência” teria. Os pontos fortes foram o corpo perfumado e os seios, grandes e firmes, mas não são de silicone e também não são inteiramente naturais. A experiência me faz afirmar que ela fez Bioplastia. É uma maneira antiga de aumentar os glúteos das mulheres, agora, recentemente sendo aplicado em seios e no pênis.
No telefone foi comentado sobre os “preservativos”, ela disse que prefere o dela por causa do gosto e da lubrificação. Melhor seria não abrir mão do meu antigo “olla”, mas não podia pensar no pior, ela é uma profissional do amor. Então ela quis colocar do jeito dela, reprovei, mas não me deu atenção. É difícil questionar pra uma prostituta na hora de colocar o preservativo, é o mesmo que explicar para o padeiro como deve ser feito o pão.
Demorei um tempo pra relaxar e entrar no clima, na verdade, tudo começou a acontecer depois que fiz uma massagem nela e a deixei doida pra retribuir o prazer. São toques vitais infalíveis, do-in é uma arte milenar usada por muitas civilizações avançadas, eu aconselho àqueles que preferem dar prazeres absolutos à suas parceiras.
Então começou o sexo “horal”. Não pensem que eu escrevi errado, ela faz hora no oral. Chupa bem devagar, fazendo o tesão ir embora. Não é do tipo “louca pra foder”, é do tipo “namoradinha”. Mas namorar com uma puta? Eu pago é pra foder!
Então eu disse adeus às preliminares e fui socar meu pau naquela nordestina nada fogosa. Ela pediu, inicialmente, a posição “PPMM”. Deitada, ficava tentando me agradar de todas as maneiras, educada, atenciosa, mas muito séria. A buceta dela estava muito lubrificada, mas por pouco tempo. Logo a relação pedia uma nova posição.
Mandei ela sentar no meu pau, acabou. Ela não pulava por mais de 5 seg. e não sabia nem rebolar e nem requebrar. Juro que meu pau ficou mole dentro dela. Coloquei meu pau outra vez na boca dela e pensava em todas as minhas namoradas pra me excitar. Logo fui colocar ordem na nossa transa.
Ainda em pé puxando o preservativo para testar sua resistência, ela se virava de quatro. Estourou. Na minha mão aquele preservativo vagabundo estourou. Disse-me “melhor fora do que dentro”. Logo foi até a sua maletinha de acessórios e “encapotou” o meu pau com um novo preservativo. Recomeçamos.
De quatro eu sentia que meu pau, grande, não entrava totalmente, eu forçava, ela sentia isso e não gostava. Pediu pra gozar logo por causa do tempo e disse que não iria mais fazer muitas posições, somente ficar de ladinho, pois estava muito cansada. Merda, quando uma puta diz isso dá vontade de socar, deveria ter caído fora, mas como eu estava ali, então digo, sou burro vou ficar e acabar.
*** Ela se mexendo nem percebeu, virou-se e disse “que pauzão gostoso goza dentro de mim”. Não consegui contar os segundos, mas não chegou a 10, gozei tudinho naquela buceta velha. Ela percebia a força do jato e assustada começou a gritar: “Para! Para! Para!”.
Uma correria, um atropelamento pra chegar no banheiro que era do lado, de repente aparece uma morena, com cara de macho, diz ser amiga dela. Vamos para o banheiro, Gabi pulava debaixo do chuveiro, eu procurando o tal do sabonete na pia e sendo supervisionado por uma fulana que nem sei por onde entrou. Resumindo, fomos pra roça juntos.
Me lavei, me vesti e paguei. R$40,00, por uma péssima transa de umas 2Hs contado tudo. Nesse momento tudo passa na nossa cabeça, se matar, matar, enfim. Não é uma boa experiência pra se viver, mas o que poderia almejar saindo com uma biscate, que está ali disponível à qualquer um ou à qualquer coisa. Somente uma coisa, risco total.
Risco que me fez voltar a comer puta, essa é só a primeira das muitas histórias que irei contar. Fazendo jus ao meu nome, ao meu passado.
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Editado pela moderação
com em dezembro, 08, 2005