Bem, gente.... Não sei se posso falar sobre esse assunto ou se a moderação já vai de cara barrar esse tópico, mas é apenas uma curiosidade. Necrofilia é crime e não estou estimulando e nem defendendo essa prática bizarra de prazer.
Bom, na verdade eu nunca fiz amor com uma morta, mas às vezes imagino essa situação conflitante. É que você tem vencer várias barreiras para contemplá-la: barreira religiosa, familiar, social, judiciária, etc.
Bom, tudo começou a muito tempo, quando eu, ainda criança, assisti um filme em que um avião do Uruguai caia na Cordilheira dos Andes. Vários passageiros morreram e outros tantos conseguiram sobreviver. Os sobreviventes estavam ilhados naquela terra coberta de gelo e expostos a baixíssimas temperaturas. Não havia alimentos, rádio comunicador, bússola nem meio de transporte que os tirasse daquela enrascada. A nevasca era grande e a última e desesperadora chance de sobrevivência seria comer (literalmente) parte dos corpos dos cadáveres dos amigos mortos. Os corpos não apodreciam, não cheiravam mal e nem entravam em estado de decomposição devido à geleira da Cordilheira. Em nome da sobrevivência aquelas pessoas praticaram atos de canibalismo e comeram partes dos corpos dos mortos.
Na verdade, nenhum deles praticou necrofilia, mas necrofagia. E eu ficava vendo aquelas imagens naquele televisor e imaginando se eu estivesse lá e do meu lado tivesse uma garota gostosa e morta sobre a neve. Se eu teria coragem de comê-la.
Felizmente, isso são apenas divagações. Jamais chegou a ser uma tara. Mas até hoje gosto de imaginar aquela mortinha gelada, que não reclama de nada e que está sempre disponível. Mas é claro que eu teria que embalsamá-la e guardá-la num local gelado.
Bem gente, o bom de tudo é que para mim, para a ficção virar realidade faltou muito pouco. Mas muito pouco mesmo. Sou casado a alguns anos e minha esposa na cama, para uma morta, falta só o atestado de óbito.
Ainda bem que eu já estava acostumado com a ideia.
Bom, na verdade eu nunca fiz amor com uma morta, mas às vezes imagino essa situação conflitante. É que você tem vencer várias barreiras para contemplá-la: barreira religiosa, familiar, social, judiciária, etc.
Bom, tudo começou a muito tempo, quando eu, ainda criança, assisti um filme em que um avião do Uruguai caia na Cordilheira dos Andes. Vários passageiros morreram e outros tantos conseguiram sobreviver. Os sobreviventes estavam ilhados naquela terra coberta de gelo e expostos a baixíssimas temperaturas. Não havia alimentos, rádio comunicador, bússola nem meio de transporte que os tirasse daquela enrascada. A nevasca era grande e a última e desesperadora chance de sobrevivência seria comer (literalmente) parte dos corpos dos cadáveres dos amigos mortos. Os corpos não apodreciam, não cheiravam mal e nem entravam em estado de decomposição devido à geleira da Cordilheira. Em nome da sobrevivência aquelas pessoas praticaram atos de canibalismo e comeram partes dos corpos dos mortos.
Na verdade, nenhum deles praticou necrofilia, mas necrofagia. E eu ficava vendo aquelas imagens naquele televisor e imaginando se eu estivesse lá e do meu lado tivesse uma garota gostosa e morta sobre a neve. Se eu teria coragem de comê-la.
Felizmente, isso são apenas divagações. Jamais chegou a ser uma tara. Mas até hoje gosto de imaginar aquela mortinha gelada, que não reclama de nada e que está sempre disponível. Mas é claro que eu teria que embalsamá-la e guardá-la num local gelado.
Bem gente, o bom de tudo é que para mim, para a ficção virar realidade faltou muito pouco. Mas muito pouco mesmo. Sou casado a alguns anos e minha esposa na cama, para uma morta, falta só o atestado de óbito.
Ainda bem que eu já estava acostumado com a ideia.