Sobrou um dinheirinho. Onde está a Dafne? No Whatsapp, é claro. Contato feito e nem precisa mais de “lero-lero”, recolho a atleta próximo à casa dela e direto para o motel. Vê-la tirar a roupa já põe a piroca em alerta. Dessa vez eu queria sentir a boca da menina me levando às últimas consequências. Mas preciso de um longo aquecimento para chegar lá. E o esquenta começa no sarro onde minhas mãos contornam todas as curvas da gostosa coroa. As costas, os seios, a bunda, o capô de fusca, as coxas, tudo vai sendo meticulosamente explorado. O dedo vai entrando num ou noutro buraco. Ela solta um gemido forte e tenta afastar o intruso. Mas insisto e chamo logo o companheiro do “pai-de-todos” para ir aprofundando a exploração da buceta da moça. Preparada e molhada, é a vez da minha língua acrescentar mais uma dose de prazer à festa na área de lazer. O clitóris vai ficando durinho e a xota molhada indica que lá vem caldo. Gostinho de puro gozo, sem nenhum sabor ou cheiro desagradável.
Vestimos a pistola em riste e pau para dentro da gruta ensopada, porque ele também exige participação. A xoxota quente e molhada aperta minha pica como se fosse teta de vaca a ser ordenhada. Vários minutos de contorcionismo, com profundas estocadas, e se aproxima a hora do refluxo de porra, que promete ser abundante depois de tanta excitação. Aviso a cheirosa senhora e ela salta de joelhos diante do meu pau, como se estivesse a reverenciar a ferramenta. Ela segura o pau com as mãos e dirige o jato para seu rosto e a boca. Lambe tudo com uma cara de puta satisfeita e cumpridora do ser dever. Ela não gosta de engolir e vai logo jogar todo o leitinho na pia. Para mim, não importa muito o destino final do meu gozo. Estou muito satisfeito com mais uma trepada de qualidade. Hoje não teve cuzinho na farra, que só recebeu umas dedadas. Fica para a próxima. Quando? O mais breve possível. Tomara que eu continue faturando o suficiente para mais algumas.