Já publiquei o texto abaixo no tópico de Pouso Alegre, mas como elas também atendem em Poços, achei de utilidade pública replicá-lo aqui.
Consta que aprender com os erros alheios é próprio da inteligência. Por acreditar nisso, espero que ao lerem este meu relato, vocês se previnam de agir como eu, e não venham também a desperdiçar, como eu desperdicei, tempo, dinheiro e bom humor. Refiro-me aqui a duas meninas que têm atendido na região (Poços de Caldas, Pouso Alegre, Lavras...). Sequer lhes chamarei de acompanhantes, porque não merecem. São do norte de Minas, DDD 37. Uma delas atende pelo nome de Monique e/ou Garota Apimentada -- com frequência muda de nome. Tem vinte anos; costuma anunciar no site garotadeprograma69 Minas. A outra, amiga dela, diz ter dezoito (aparenta vinte e poucos), adota o nome de Melissa, se não me engano, e, ao que parece, não anuncia. Costumam entrar também no Bate Papo UOL. Pois bem, devo dizer: saí com ambas recentemente e foi a pior experiência que já tive.
Tudo começou em janeiro, quando marquei com a tal da Monique. Na ocasião, ela estava em Pouso Alegre. A primeira impressão foi boa: novinha, corpo magro, em dia (embora o rosto deixasse a desejar), tipo mignon, moreninha, simpática; fez o combinado e foi embora. Achei que valeu a pena. Durante o nosso encontro, ela falou que também atendia com uma amiga. Fiquei interessado; mas logo em seguida elas retornaram para a cidade delas (ou passaram por outras, não sei), e só voltaram à região dois meses depois. Resolvi, então, convidá-las para sair, e isso se comprovou um grande erro.
Para começar, chegaram atrasadas. Até aí, vá lá. Porém (apesar do atraso), apenas a Melissa, inicialmente, entrou no quarto; a Monique deu uma desculpa, disse que precisava ver não sei o quê não sei onde, e que estaria ali em cinco minutos. Deve ter demorado uma meia hora. Aproveitei, então, para "conhecer" a Melissa: um dos maiores desprazeres que já tive. Menina emburrada, antipática; tentei conversar, mas vi que não dava. Os níveis de educação e simpatia ali eram muito baixos. Quando tentei dar uns beijinhos, ela mal correspondeu; quando desci para os peitos, me afastou dizendo que "não gostava que mexessem nos peitos dela". A essa altura, eu já estava puto. Resolvi que gozaria de qualquer jeito. Pus uma camisinha, abri as pernas dela e dei uma rapidinha. Ela, inerme, com aquela cara de fresca. Quando, finalmente, a Monique chegou, confesso que me surpreendi negativamente com a aparência dela, em relação ao primeiro encontro. Mas o problema principal foi quando tirou a roupa: percebi que ela estava com um furúnculo na bunda. Não era enorme, mas estava inflamado e soltava um pouquinho de pus. Até tentamos conversar (com ela, pelo menos, isso é possível), mas é óbvio que perdi completamente o tesão. Ainda assim, fui valente, e, após algum esforço, dei uma gozada na buceta dela. Tentei ser gentil e não disse nada, mas ela mesma tocou no assunto do furúnculo, sacou um remedinho lá e deu na mão da Melissa. Então, por longos minutos, fiquei assistindo ao "tratamento": a Melissa passando o remédio na bunda da Monique (que, ainda por cima, talvez para sentir um "apoio moral", e sem perguntar minha opinião, pôs para tocar, em volume alto, uma música tosca no celular), enquanto dava, de quando em quando, uns gritinhos de dor. Durante isso, as duas começaram a combinar entre si uma viagem que fariam no dia seguinte (que horário sairiam, que horário chegariam, de que forma iriam, etc.), como se eu nem ali estivesse. Estupefato com aquilo tudo, determinei que elas dessem por findo o processo, botei uma camisinha e pedi um boquete duplo. Pois pasmem: a Monique até foi, mas a Melissa começou a fazer o boquete com os dentes! Pedi que ela parasse na hora. Dei na boca da Monique, que continuou mais ou menos. Vi então que a Melissa, enquanto isso, pegou o celular e começou a responder Whatsapp numa boa, como se estivesse tudo certo. Enfezado com a situação, mandei ela ficar de quatro e, com a ajuda da Monique, fodi até gozar, só de raiva: o tesão, evidentemente, já estava no zero. Deu-se, então, o grand finale: enquanto cada uma catou seu celular e começou a zapear (disseram que estavam arrumando carona para a tal viagem), eu estiquei o braço e pousei a mão no quadril da Melissa, que reagiu assim: "Arreda a mão daí faizfavô, que eu num gosto". Sinceramente? Minha vontade ali foi de explodir, expulsá-las sob berros e não pagar um tostão. Felizmente (e talvez até porque, apesar de tudo, eu havia gozado), mantive a cabeça fria. Não lhes dirigi mais a palavra. Esperei dar o tempo (fiz questão disso), joguei o dinheiro em cima da cama e, com um nojo sincero, saí para nunca mais.