A janela do banheiro era de frente para a janela de outro quarto, com uns 6m de distância entre as duas (o prédio tem uma arquitetura esquisita, a entrada é só um corredor, mas aos fundos ele expande e tem um formato de "U", de modo que os quartos que não estão de frente para a rua têm suas janelas voltadas para o espaço vazio onde ficaria o centro do prédio, se ele ocupasse toda a área). Precisei dar uma mijada e enquanto o fazia observava a janela aberta do outro quarto, quando uma mulher nua, com seios enormes, apareceu e começou a se vestir distraidamente enquanto assistia TV. Apaguei a luz do banheiro e fiquei escondido ali curtindo uma de voyeur. Não sei se a mulher era puta, mas pensei que uma companhia como aquela me cairia muito bem. Entretanto, eu só estava ali para dormir mesmo, então quando ela saiu de vista, fui para a cama.
A noite estava quente e o quarto só tinha um ventilador de teto barulhento. Não conseguia dormir. Resolvi assistir alguma coisa na televisão para passar tempo, e logo ao ligar o aparelho, surge na tela um pornozão com dois caras comendo uma negra gostosa. Aquilo foi como um gatilho, eu precisava comer uma puta.
Saí do hotel e dei uma volta na rua para ver o que conseguiria. Havia velhas, gordas,
Desisti de esperar e saí dali frustrado, rumando de volta para o hotel. Ao lado da porta de entrada do prédio, uma puta gorda e com seus 60 anos fazia vigília. Considerei por uns 2 segundos levá-la para o meu quarto, mas alguma luz me iluminou e o pensamento sumiu da minha cabeça rapidamente.
Tentei novamente dormir, mas além do calor para atrapalhar meu sono eu também estava fissurado para comer uma mulher. Então, depois de ficar meia hora rolando na cama, fui para a rua novamente decidido a voltar com uma acompanhante, qualquer que fosse. Já tinha passado da meia-noite e a moreninha já não estava no bar ao lado (será que ela era realmente puta e eu deixei de comê-la por não ter tido coragem de falar com ela?). Eu não queria perder mais tempo, então resolvi jogar seguro e pegar a melhor das putas que eu achasse nas calçadas. Avistei uma silhueta interessante ao lado da entrada da Linha Amarela do Metrô. Chegando mais perto, vi que era morena vestindo uma calça jeans e uma blusa comum; praticamente uma trabalhadora civil. Falei: "Oi, boa noite. Você está esperando alguém?" Ela respondeu com uma voz muito baixa: "Não. Quer fazer um programinha?" O preço era R$50,00 por 1 hora, fechamos o negócio e voltamos para o hotel. Na entrada, um pequeno contratempo: o cara da recepção nos parou e pediu o RG da moça, além de R$10,00 a mais do que eu havia pagado no check-in, pois eu tinha pego um quarto de solteiro (que na verdade é um quarto de casal, mas se você não for acompanhado, paga mais barato).
A garota atendia com Bruna. Tinha uns 20 e poucos anos, pele morena clara, corpo normal, com seios e bunda médios. Algumas manchas na pele do rosto não a ajudavam na aparência, mas ela foi uma boa opção, dadas as circunstâncias (eu poderia ter acabado com uma velha obesa). Ela tinha a fala muito calma, às vezes era até difícil de entender o que dizia.
No quarto, começamos a ação com uns amaços. O beijo dela tinha gosto de cigarro com pastilha de hortelã - aliás, sempre me arrependo de beijar puta na boca, mas como já estava na chuva, tem que me molhar. Antes de ela começar a tirar a roupa, eu já estava de calça arriada e cassete duro. Pedi para ela colar uma camisinha no meu pau, ao passo que ela me respondeu: "Ah, eu não trouxe..." Porra, pra mim, camisinha é item obrigatório em bolsa de puta. Ela me disse que eu poderia pegar algumas com o cara da recepção, então lá vou eu descer as escadas... Por sorte, vi um zelador no mesmo andar do meu quarto e perguntei se ele conseguiria me arranjar algumas. Prontamente ele abre a porta de um quartinho de materiais de limpeza e aponta para um saco enorme, com milhares de preservativos e diz: "Fica à vontade." Pelo estoque de camisinhas que eles mantêm, aposto que a maioria dos hóspedes só vai àquele hotel para comer puta. Peguei algumas (dessas que são distribuídas gratuitamente) e agradeci. O cara era gente boa.
Voltando para o quarto, matei minha vontade e comi ela de todo jeito. Finalizei com ela de quatro, vendo os lábios da boceta dela engolirem meu pau - uma bela visão. Após gozar, fiquei conversando com ela ali na cama, toda hora pedindo para ela repetir o que dizia, já que ela falava muito baixo. Ela me contou que também atende no 69 da Rua dos Andradas, acho que no sexto andar, e eu disse que a visitaria lá qualquer dia desses - o que provavelmente não vai acontecer, já há opções de foda melhores no predião.
Como tínhamos combinado 1h de programa, pedi para dar uma segunda e ela me atendeu sem regular nada. Comecei com ela de 4, depois fomos para um PP&MM, que migrou para uma foda de ladinho sem meu pau sair de dentro dela. Depois de um tempo naquela posição, a coloquei na beirada da cama e fiquei em pé, inclinado, para conseguir meter mais forte. Bombei bastante naquela posição, mas acabei percebendo que não conseguiria gozar de novo, então decidimos encerrar a foda por ali. Ela se levantou, deixando uma marca molhada no lençol da cama, onde estava sua boceta, e foi tomar um banho (o hotel fornece um par de toalhas lacradas e kitzinhos de higiene, com sabonete etc.). Fiquei assistindo enquanto ela se banhava e se vestia, ainda batendo uma punheta para ver se saia algo dali. Após se aprontar, ela me perguntou se eu queria passar meu número de celular para ela. Não vi motivo para isso e disse educadamente que não poderia fazê-lo, então nos despedimos e ela foi para casa (aquele tinha sido o último programa da noite dela).
Valeu pela aventura de caçar puta na noite daquele lugar sórdido.