Lembrei da casa, mas esqueci do estacionamento: É só alguém se aproximar do portão desse antro que se forma um bolo de manobristas, lavadores de carro e outros tipos de mão de obra não especializada pra ver a cara de quem está entrando.
Bom, que se f*da, vou pedir uma apresentação que eu ganho mais.
Escolhi a Paula, deliciosa mulata novinha, magrinha, com uma bunda bem gostosa e tetas que já tiveram dias melhores.
Fomos pro quarto, papinho mole de puteiro, chuveiradas, bora pro abate.
Mamou bem gostoso no caralho e, antes que ela me fizesse gozar, pedi pra ela deitar de barriga pra baixo.
Cobri a prestadora e metralhei sua boceta, aumentando a intensidade das estocadas. Ela não pediu água por nem um segundo.
Quando até as bolas já estavam dentro, pedi pra ela virar de modo que eu pudesse esporrar em sua barriga, e fui atendido.
Ao ver o lago de porra que se formara em sua barriga, ela soltou um "Uau!", entre constrangido e extasiado.
Levantei da cama e, quando vi aquela delícia levantando, "dancei" como se fosse um mestre sala, com o caralho ainda duro.
Ela entrou na brincadeira e foi minha porta-bandeira por alguns segundos. A visão daquela mulata, em quem eu tinha acabado de enterrar meu caralho, sambando coberta de porra valeu o meu dia.
Banho, botar roupa, agradecer, descer, pagar, vazar. E dar de cara com os arrombados do estacionamento de novo.